Património musical dos concelhos. Encontre rapidamente o que procura, digitando, por exemplo, “Lisboa e os seus órgãos de tubos”.

Orquestra Sinfónica Portuguesa
Orquestras de Lisboa
Orquestra Gulbenkian

Em 1962 a Fundação Calouste Gulbenkian decidiu estabelecer um agrupamento orquestral permanente. No início constituído apenas por doze elementos, foi originalmente designado por Orquestra de Câmara Gulbenkian. Ao longo de mais de cinquenta anos de atividade, a Orquestra Gulbenkian (denominação adotada desde 1971) foi sendo progressivamente alargada, contando hoje com um efetivo de sessenta instrumentistas que pode ser pontualmente expandido de acordo com as exigências de cada programa de concerto.

Esta constituição permite à Orquestra Gulbenkian interpretar um amplo repertório que se estende do Barroco até à música contemporânea. Obras pertencentes ao repertório corrente das grandes formações sinfónicas tradicionais, nomeadamente a produção orquestral de Haydn, Mozart, Beethoven, Schubert, Mendelssohn ou Schumann, podem ser dadas pela Orquestra Gulbenkian em versões mais próximas dos efetivos orquestrais para que foram originalmente concebidas, no que respeita ao equilíbrio da respetiva arquitetura sonora.

Em cada temporada, a Orquestra Gulbenkian realiza uma série regular de concertos no Grande Auditório Gulbenkian, em Lisboa, em cujo âmbito tem tido ocasião de colaborar com alguns dos maiores nomes do mundo da música, nomeadamente maestros e solistas. Atua também com regularidade noutros palcos em diversas localidades do país, cumprindo desta forma uma significativa função descentralizadora. No plano internacional, por sua vez, a Orquestra Gulbenkian foi ampliando gradualmente a sua atividade, tendo até agora efetuado digressões na Europa, na Ásia, em África e nas Américas.

OG

Orquestra Gulbenkian

Orquestra Gulbenkian

No plano discográfico, o nome da Orquestra Gulbenkian encontra-se associado às editoras Philips, Deutsche Grammophon, Hyperion, Teldec, Erato, Adès, Nimbus, Lyrinx, Naïve e Pentatone, entre outras, tendo esta sua atividade sido distinguida, desde muito cedo, com diversos prémios internacionais de grande prestígio. Lorenzo Viotti é o Maestro Titular e Diretor Artístico da Orquestra Gulbenkian. Giancarlo Guerrero é Maestro Convidado Principal.

Orquestra Metropolitana de Lisboa

Fundada em 1992, a Orquestra Metropolitana de Lisboa é um agrupamento de referência no panorama musical português e, em particular, no contexto cultural da cidade de Lisboa e da sua área envolvente. Composta por 37 músicos permanentes, numa configuração instrumental “clássica”, a sua formação de base é regularmente modulada e alargada, permitindo à Orquestra Metropolitana de Lisboa uma abordagem sistemática de praticamente todo o repertório orquestral, de finais do século XVII à contemporaneidade.

Desde o outono de 2013, as Temporadas de Música da Metropolitana organizam-se numa tripla ancoragem em três salas principais, três zonas da cidade de Lisboa e três eixos de programação. No Museu Nacional de Arte Antiga, às Janelas Verdes, tem lugar a Temporada Barroca da Metropolitana, assente numa abordagem historicamente informada do repertório Barroco. No Teatro Thalia, às Laranjeiras, tem lugar a Temporada Clássica, centrada na formação instrumental de base da Orquestra. No Centro Cultural de Belém tem lugar a Temporada Sinfónica, na qual a Orquestra se apresenta em formação alargada, abordando páginas de mais ampla configuração orquestral.

Nestas últimas, em particular, juntam-se à Orquestra Metropolitana de Lisboa alunos dos estágios mais avançados da Academia Nacional Superior de Orquestra, sublinhando a dimensão pedagógica que, lado a lado com a missão artística, marca o ambicioso projeto da AMEC / Metropolitana – Uma Orquestra e Três Escolas. Num círculo virtuoso entre pedagogia e arte, muitos músicos da Orquestra são simultaneamente professores da Academia, estimulando um progressivo envolvimento dos alunos na programação e uma passagem gradual entre a formação e o desempenho profissional. Dos atuais membros permanentes da Orquestra Metropolitana de Lisboa, todos eles selecionados através de concursos internacionais, um terço é constituído por músicos formados nas escolas da AMEC / Metropolitana, o que confere à Orquestra uma consistência técnica de particular coerência.

À programação orquestral acresce a dos Solistas da Metropolitana, para a qual a orquestra se desdobra numa miríade de agrupamentos de câmara, de configurações múltiplas e em geometrias variáveis, atuando em dezenas de palcos, levando a melhor música de câmara não apenas a inúmeros espaços de Lisboa e municípios associados, mas também aos quatro cantos do país, cumprindo uma missão ímpar de descentralização da cultura musical.

Ao longo da sua história, a Orquestra Metropolitana de Lisboa realizou diversas digressões internacionais, da Europa ao Extremo Oriente, destacando-se desde 2018 atuações regulares em Espanha no quadro da parceria entre a AMEC / Metropolitana e o Coro e Orquestra da Rádio e Televisão Espanhola (RTVE).

De entre as inúmeras gravações realizadas pela Orquestra Metropolitana de Lisboa destacam-se, nos últimos anos, edições monográficas – como a dedicada à música de câmara de Fernando Lopes Graça (edição conjunta da AMEC / Metropolitana e da Sociedade Portuguesa de Autores) – e edições que colocam lado a lado obras orquestrais portuguesas e páginas de referência do repertório sinfónico internacional – Beethoven, Brahms, Dvořák, Bartók e Prokofiev, entre outros.

OML

Orquestra Metropolitana de Lisboa

Orquestra Metropolitana de Lisboa

De entre os artistas que colaboram com a Orquestra Metropolitana de Lisboa destacam-se maestros como Pablo Heras-Casado, Kristjan Järvi, Eivind Gullberg Jensen, Michael Zilm, Emilio Pomàrico, Christopher Hogwood, Theodor Guschlbauer, Enrico Onofri, Nicholas Kraemer, Leonardo García Alarcón, Alfredo Bernardini, Hans-Christoph Rademann, Beat Furrer, Magnus Lindberg, Joana Carneiro, Pedro Amaral, Pedro Neves, e solistas como Monserrat Caballé, Kiri Te Kanawa, José Carreras, Felicity Lott, Elisabete Matos, Leon Fleisher, Maria João Pires, Artur Pizarro, Sequeira Costa, António Rosado, Jorge Moyano, Filipe Pinto-Ribeiro, Marcos Magalhães, Aapo Häkkinen, Natalia Gutman, Adrian Brendel, Sayaka Shoji, Gerardo Ribeiro, Corey Cerovsek, Anabela Chaves, António Menezes, Sol Gabetta, Michel portal, Marlis Petersen, Dietrich Henschel e Mark Padmore, entre muitos outros.

Nomeado em 2021, Pedro Neves desempenha a dupla função de Diretor Artístico e Maestro Titular da Orquestra Metropolitana de Lisboa.

Orquestra Sinfónica Juvenil

Fundada em 1973, a Orquestra Sinfónica Juvenil é reconhecida como uma instituição fundamental no nosso panorama músico-pedagógico. Sendo, em Portugal, a única orquestra de jovens com atividade permanente, desempenha um papel fulcral na formação de jovens músicos, numa perspetiva de aperfeiçoamento de alto nível e profissionalização. A O.S.J. recebeu e formou muitos dos atuais instrumentistas das nossas orquestras, incentivou e deu a conhecer ao público muitos jovens solistas, levou a sua acção em favor da cultura musical a todo o país, contribuindo para a criação de novos públicos.

Contando, nos seus quadros, com 80 elementos das diversas escolas de música da área de Lisboa, o seu repertório, em permanente renovação, é ambicioso e vasto: foram já tocadas mais de 800 obras abrangendo os séculos XVIII, XIX e XX. Nos últimos anos, a OSJ e os seus agrupamentos têm sido convidados para atuar em importantes acontecimentos artísticos. Em 1990, a convite da UNESCO, participou num estágio de aperfeiçoamento orquestral em Hortos (Grécia). Em 2002, a “Camerata” da Orquestra Sinfónica Juvenil representou Portugal no Festival Internacional de Jovens de Tianjin, China. Em 2005, efetuou um Estágio em Vigo (Galiza) em colaboração com a orquestra de jovens local.

OSJ

Orquestra Sinfónica Juvenil

Orquestra Sinfónica Juvenil

A OSJ mantém acordos de colaboração com orquestras semelhantes de vários países, com as quais estabelece intercâmbio de jovens músicos. Nos períodos de férias de verão, realiza anualmente estágios de aperfeiçoamento orquestral (Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores e localidades diversas no Continente), que têm permitido uma proximidade com as populações. A OSJ colabora regularmente com diversos coros na apresentação de repertório coral-sinfónico. Para além dos Maestros-Titulares (Alberto Nunes de 1973 – 83) e Christopher Bochmann (desde 1984) foi dirigida por Francisco d’Orey, Jorge Matta, António Saiote, Roberto Perez, Georges Adjinikos, José Palau, Andrew Swinerton, Vasco Azevedo, Julius Michalsky, Pedro Amaral e Filipe Carvalheiro. Tem desenvolvido as suas atividades com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura, Instituto Português do Desporto e Juventude, RTP, Câmara Municipal de Lisboa e com o apoio mecenático da Fundação EDP, instituição com a qual tem desenvolvido um fecundo programa de bolsas.

Orquestra Sinfónica Portuguesa

Criada em 1993, a Orquestra Sinfónica Portuguesa (OSP) é um dos corpos artísticos do Teatro Nacional de São Carlos e tem vindo a desenvolver uma atividade sinfónica própria, incluindo uma programação regular de concertos, participações em festivais de música nacionais e internacionais.

No âmbito de outras colaborações destaque-se também a sua presença nos seguintes acontecimentos: 8.º Torneio Eurovisão de Jovens Músicos transmitido pela Eurovisão para cerca de quinze países (1996); concerto de encerramento do 47.º Festival Internacional de Música y Danza de Granada (1997); concerto de Gala de Abertura da Feira do Livro de Frankfurt; concerto de encerramento da Expo 98; Festival de Música Contemporânea de Alicante (2000); e Festival de Teatro Clásico de Mérida (2003).

Colabora regularmente com a Rádio e Televisão de Portugal através da transmissão dos seus concertos e óperas pela Antena 2, designadamente a realização da Tetralogia Der Ring Des Nibelungen, transmitida na RTP2 e da participação em iniciativas da própria RTP, tais como o Prémio Pedro de Freitas Branco para Jovens Chefes de Orquestra, o Prémio Jovens Músicos-RDP e a tribuna Internacional de Jovens Intérpretes.

No âmbito das temporadas líricas e sinfónicas, a OSP tem-se apresentado sob a direção de notáveis maestros, tais como Rafael Frühbeck de Burgos, Alain Lombard, Nello Santi, Alberto Zedda, Harry Christophers, George Pehlivanian, Michel Plasson, Krzysztof Penderecki, Djansug Kakhidze, Milán Horvat, Jeffrey Tate e Iuri Ahronovitch, entre outros.

OSP

Orquestra Sinfónica Portuguesa

Orquestra Sinfónica Portuguesa

A discografia da OSP conta com dois CD para a etiqueta Marco Polo, com as Sinfonias n.º 1 e n.º 5, e n.º 3 e n.º 6, de Joly Braga Santos, as quais gravou sob a direção do seu primeiro maestro titular, Álvaro Cassuto, e «Crossing Borders» (obras de Wagner, Gershwin, Mendelssohn), sob a direcção de Julia Jones, numa gravação ao vivo pela Antena 2.

No cargo de maestro titular, seguiram-se José Ramón Encinar (1999/2001), Zoltán Peskó (2001/2004) e Julia Jones (2008/2011); Donato Renzetti desempenhou funções de Primeiro Maestro Convidado entre 2005 e 2007. Atualmente, a direção musical está a cargo de Joana Carneiro.

Grupo Etnográfico 7 Castelos de S. Domingos de Rana
Folclore em Cascais

Grupos etnográficos, tradições e atividades no Concelho

  • Associação do Rancho Folclórico e Etnográfico de Trajouce
  • Grupo Coral e Coreográfico da Sociedade Musical de Cascais
  • Grupo Coral e Coreográfico Infantil da Sociedade Musical de Cascais
  • Grupo de Danças e Cantares do Externato Nossa Senhora da Assunção
  • grupo etnográfico 7 Castelos de S. Domingos de Rana
  • Rancho Folclórico 1º de Julho de Alcoitão
  • Rancho Folclórico da Associação de Apoio Social de Nossa Senhora das Neves de Manique de Baixo

RF7CSDR

Grupo Etnográfico 7 Castelos de S. Domingos de Rana

grupo etnográfico 7 Castelos de S. Domingos de Rana

RFMB

Rancho Folclórico da Associação de Apoio Social de Nossa Senhora das Neves de Manique de Baixo

Rancho Folclórico da Associação de Apoio Social de Nossa Senhora das Neves de Manique de Baixo

Em 2005, pelas comemorações do 25 de Abril, realizou-se em Cascais realizou-se o VII Encontro de Ranchos Folclóricos e Grupos Etnográficos do Concelho de Cascais.

Fontes do Musorbis Folclore:

A “Lista dos Ranchos Folclóricos” disponível na Meloteca e a informação nesta plataforma resultam de uma pesquisa aturada no Google e da nossa proximidade nas redes sociais. Foram revistos todos os historiais de grupos etnográficos de modo a facilitar a leitura.

Sociedade Musical de Cascais
Filarmónicas de Cascais

Bandas de Música, história e atividades

  • Banda da Sociedade de Instrução e Recreio de Janes e Malveira
  • Banda da Sociedade Familiar e Recreativa da Malveira da Serra
  • Banda da Sociedade Musical Sportiva Alvidense
  • Banda da Sociedade Musical União Paredense
  • Banda da Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos
  • Banda do Grupo de Solidariedade Musical e Desportiva de Talaíde
  • Banda do Grupo Recreativo e Dramático 1º de Maio de Tires “Filarmónica 1º de Maio”
  • Banda Domingos Sávio – Fundação Salesianos
  • Sociedade Musica de Cascais
Banda da Sociedade de Instrução e Recreio de Janes e Malveira

A SIRJM foi fundada em 1938, com os objetivos de instruir, beneficiar e recrear os associados. Nesta sequência, nasce uma escola de música, da qual sairiam os músicos que, a 29 de outubro do mesmo ano, protagonizaram a primeira atuação da então designada Tuna da Sociedade, percursora da Banda de Música. A coletividade tem sede própria desde 1945. A Banda Filarmónica propriamente dita surgiu em 1963, dando assim outra projeção ao fenómeno musical em Janes.

SIRJM

Banda da Sociedade de Instrução e Recreio de Janes e Malveira

Banda da Sociedade de Instrução e Recreio de Janes e Malveira

A partir de 1979, a Escola de Música conheceu um período de estagnação. Em 1987, a Escola foi reativada e passou a constituir, de novo, o grande suporte de renovação da Banda. Hoje a Filarmónica tem 50 executantes e atua em numerosos eventos e festividades. A banda é regida desde 1998 pelo Maestro Carlos Medinas.

Banda da Sociedade Familiar e Recreativa da Malveira da Serra

A Sociedade Familiar e Recreativa da Malveira da Serra completou 75 anos no dia 14 de fevereiro de 2016. Uma sessão solene, com entrega de emblemas a sócios antigos, e uma atuação musical da Banda Filarmónica da coletividade preencheram o dia.

SMRMS

Banda da Sociedade Familiar e Recreativa da Malveira da Serra

Banda da Sociedade Familiar e Recreativa da Malveira da Serra

Banda da Sociedade Musical Sportiva Alvidense

SMSA

Banda da Sociedade Musical Sportiva Alvidense

Banda da Sociedade Musical Sportiva Alvidense

Banda da Sociedade Musical União Paredense

A Sociedade Musical União Paredense foi fundada a 4 de março de 1899 tendo como principais finalidades a música e a beneficência. Inicialmente constituída por 23 elementos, a Banda viria a atingir alguns anos depois os 50 executantes. A sua primeira atuação ocorreu no mesmo ano, 1899, por alturas das festas da Senhora da Saúde em Penhalonga. Em 1903 saiu em auxílio das vítimas do terramoto de Benavente. Posteriormente surgiram dois grupos corais e um grupo cénico. Em 1965, a Sociedade viu-se forçada a parar as suas atividades culturais, embora ainda se mantivessem as suas festas associativas.

Banda da Sociedade Musical União Paredense

Banda da Sociedade Musical União Paredense

Em 1980, deu-se o segundo arranque de atividades criando-se uma Escola de Música, um Grupo Cénico, Dança Jazz, Teatro de Marionetas, Yoga e Xadrez. Em 1992 realizou o seu 1° Festival de Bandas Civis, continuando a organizá-los nos anos seguintes. Realiza anualmente cerca de 15 concertos. Conta com 56 elementos e é dirigida pelo Maestro Joaquim Alferes.

Banda da Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos

A Sociedade Recreativa e Musical de Carcavelos foi fundada em 13 de outubro de 1901, com o nome de União Capricho Carcavelense. Francisco Félix e Casimiro de Moura começaram a lecionar música e em 1903 foi inaugurado um Só – Li Dó, nome dado a um pequeno grupo de variados instrumentos, do qual nasceria a Banda. Em 1912 a coletividade alterou a designação para a que hoje ostenta.

SMRC

Banda da Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos

Banda da Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos

A Sociedade foi-se enriquecendo com outras atividades. Foi criada uma Escola de Música que tem acolhido os melhores resultados com várias exibições e, o ingresso de vários elementos na Banda dá garantias da sua continuidade. Foi também criado um grupo de teatro infantil, que se estreou em fins de 1998 com grande sucesso. A Banda é composta por três dezenas de elementos.

Banda do Grupo de Solidariedade Musical e Desportiva de Talaíde

A Banda Filarmónica do Grupo de Solidariedade Musical e Desportiva de Talaíde foi oficialmente fundada a 20 de abril de 1930, no entanto, com a designação de Grupo de Solidariedade e Instrução Musical de Talaíde. Naquele tempo, 24 músicos tocavam, na sua maioria, instrumentos de corda. No dia 9 de junho de 1967, a fusão com o Operário Futebol Clube de Talaíde, clube que nasceu em 15 de outubro de 1961, deu lugar a atual designação.

GSMDT

Banda do Grupo de Solidariedade Musical e Desportiva de Talaíde

Banda do Grupo de Solidariedade Musical e Desportiva de Talaíde

Entre meados de 1978 e finais de 1979, a banda foi alvo de diversas reformulações, facto que contribuiu para o seu renascimento no mês de dezembro de 1980, data a partir da qual marcou presença em quase todos os eventos organizados dentro de distrito de Lisboa, com destaque para a participação anual no encontro de Bandas Civis dos concelhos de Oeiras e Cascais e o convite para a apresentação no programa televisivo “Minas e Armadilhas” da SIC.

É anualmente convidada a acompanhar a procissão do “Senhor Jesus dos Navegantes “ em Paço de Arcos e procissão de Nossa Senhora na Conceição da Abóboda. Participou nas festas do Vimieiro (Alentejo), Celorico da Beira e, como Banda convidada, nas Festas de Moncarapacho (Algarve). Atualmente, é a única Banda da Freguesia de São Domingos de Rana, Conselho de Cascais. É constituída por 38 músicos, orientados pela batuta do Maestro Francisco Teles.

Sociedade Musical de Cascais

A Sociedade Musical de Cascais foi fundada em 1914. É composta por 40 executantes, sob regência do maestro Fernando dos Santos Moreira. Conta com um vasto repertório que é garantia dos êxitos alcançados em várias exibições e concertos em diversos pontos do país. A média de idades dos seus elementos é de 25 anos. A escola de música que possui funciona com 20 alunos, de idades entre os 08 e os 20 anos.

SMC

Sociedade Musical de Cascais

Sociedade Musical de Cascais

Festival de Bandas de Cascais

O Festival de Bandas de Cascais resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Cascais e a Sociedade Musical Sportiva Alvidense onde, ao longo de três dias, atuam as Bandas do concelho.

Grupo Danças e Cantares Alto do Moinho
Folclore da Amadora

Grupos etnográficos, tradições e atividades no Concelho

  • Associação Rancho Folclórico Alegria do Minho
  • Grupo Danças e Cantares Alto do Moinho
Associação Rancho Folclórico Alegria do Minho

Fundado a 29 de agosto de 2012, o Rancho Folclórico Alegria do Minho visa a promover a cultura popular tradicional Minhota.

RFAM

Associação Rancho Folclórico Alegria do Minho

Associação Rancho Folclórico Alegria do Minho

Grupo Danças e Cantares Alto do Moinho

O Grupo Danças e Cantares Alto do Moinho foi fundado a 12 de novembro de 1987 e está sediado na Associação de Moradores do Alto do Moinho, freguesia de Alfragide, concelho da Amadora. Inicialmente com o nome de Rancho Folclórico Alto do Moinho, após 20 anos de atividade, decidiu, com o apoio da Associação de Moradores Alto do Moinho fazer uma reestruturação completa, nascendo assim o Grupo Danças e Cantares Alto do Moinho. Representa o Douro Litoral Norte e é composto por cerca de 30 elementos, com idades entre o 1 ano e os 80 anos. Em setembro de 1997, organizou pela primeira vez o Festival de Folclore da freguesia da Buraca que desde então tem sido concretizado anualmente, pertencendo agora à freguesia de Alfragide.

São várias as representações que este grupo tem feito de Norte a Sul do País, participando em festas, romarias e festivais de folclore.

De modo a representar fidedignamente o folclore do Douro Litoral do fim do séc. XIX e início do séc. XX, este grupo fez uma recolha das modas e trajes das regiões de Gondomar, Trofa, Maia, entre outras regiões do Grande Porto. O GDCAM é sócio aderente da Federação do Folclore Português.

GDCAM

Grupo Danças e Cantares Alto do Moinho

Grupo Danças e Cantares Alto do Moinho

GDCAM

Grupo Danças e Cantares Alto do Moinho

Grupo Danças e Cantares Alto do Moinho

GDCAM em Montemor-o-Novo

Grupo Danças e Cantares Alto do Moinho

Grupo Danças e Cantares Alto do Moinho

GDCAM

Grupo Danças e Cantares Alto do Moinho

Grupo Danças e Cantares Alto do Moinho

Fontes do Musorbis Folclore:

No Musorbis foram revistos todos os historiais de grupos etnográficos. Para facilitar a leitura, foram retirados pormenores redundantes e subjetivos, e foram corrigidos erros de português.

Sociedade Filarmónica Recreio Artístico da Amadora
Filarmónicas da Amadora

Bandas de Música, história e atividades

  • Sociedade Filarmónica Comércio e Indústria da Amadora
  • Sociedade Filarmónica de Apoio Social e Recreio Artístico da Amadora
  • Sociedade Filarmónica Recreio Artístico da Amadora
Sociedade Filarmónica Comércio e Indústria da Amadora

A Sociedade Filarmónica Comércio e Indústria da Amadora foi fundada a 2 de agosto de 1959. O objetivo era fazer música e integrá-la na vida dos habitantes. Para concretizar aquilo a que se propunham, procuraram apoios no Comércio e Indústria da cidade da Amadora, assumindo assim a sua designação conforme esse mecenato.

Sociedade Filarmónica Comércio e Indústria da Amadora

Sociedade Filarmónica Comércio e Indústria da Amadora

Em 1986, a SFCIA foi agraciada pela Câmara Municipal da Amadora com a Medalha de Prata de Mérito Municipal. Em 1997, por unanimidade de todas as forças políticas representadas na autarquia, foi-lhe atribuída a Medalha de Prata de Mérito e Dedicação, também da Câmara Municipal. Em 1999 teve início a Banda Juvenil e o Coro Infantil, dando prolongamento à Escola de Música. Membro-fundador da Federação de Bandas de Lisboa, em 2005 a Banda registou o trabalho desenvolvido num CD comercial, a juntar aos inúmeros concertos gravados ao vivo.

Em 2013, a SFCIA foi distinguida com o estatuto de Instituição de Utilidade Pública. Em 2016, recebeu o 2º Prémio na 2ª Categoria (Prestação Sinfónica e Tauromaquia) do 6º Concurso Internacional de Bandas do Ateneu Artístico Vila-franquense. A banda é composta por cerca de cinquenta elementos, na sua maioria jovens com formação na escola de música da SFCIA.

Sociedade Filarmónica Recreio Artístico da Amadora

A Sociedade Filarmónica Recreio Artístico da Amadora foi fundada a 01 de outubro de 1989. Conta com 45 músicos, a maioria jovens oriundos da sua escola de música e da escola de música de Belas, Cacém. Tem feito atuações diversas, em concertos, arruadas, inaugurações, desfiles, jogos de futebol e festivais de bandas. Deslocou-se a Penalva do Castelo, Sousel, São Mamede (Bombarral) e apresentou-se em várias localidades na área de Lisboa, na Expo ’98, Alverca e Vila Franca de Xira.

SFCIA

Sociedade Filarmónica Recreio Artístico da Amadora

Sociedade Filarmónica Recreio Artístico da Amadora

Sociedade Filarmónica Assaforense
Sintra e as suas filarmónicas

Bandas de música, história e atividades no Concelho

  • Banda da União Mucifalense
  • Banda dos Bombeiros Voluntários de Colares
  • Banda Filarmónica de São Bento de Massamá – FilarmoniArtes
  • Sociedade Recreativa e Musical de Almoçageme
  • Sociedade Filarmónica Assaforense
  • Sociedade Filarmónica Boa União Montelavarense
  • Sociedade Filarmónica de Nossa Senhora da Fé de Monte Abraão
  • Sociedade Filarmónica e Recreativa de Pero Pinheiro
  • Sociedade Filarmónica Instrução e Recreio Familiar de Lameiras
  • Sociedade Filarmónica Os Aliados
Banda da União Mucifalense

Nascida em 1984, a Banda da União Mucifalense teve origens mais remotas na Orquestra da Tuna Recreativa Mucifalense, Sociedade de Cultura e Recreio fundada em 1927, que veio a fundir-se com o Grupo Desportivo Mucifalense em 1975, dando então origem à União Mucifalense.

Da velha Tuna Recreativa restou a escola de música que veio a ter continuidade e maior impulso na nova coletividade. Com os músicos da extinta orquestra e os novos elementos preparados na Escola de Música, o sonho de uma Banda de Música começou a tomar forma. O Mestre António Saraiva levou por diante a tarefa. No dia da inauguração do restauro da atual Sede, que contou com apoios da Câmara Municipal de Sintra e da Secretaria de Estado da Cultura, assistiu-se ao primeiro concerto da Banda da União Mucifalense.

BUM

Banda da União Mucifalense

Banda da União Mucifalense

A Banda da União Mucifalense conta com 36 elementos, entre os 10 e 60 anos. Faz cerca de 15 atuações por ano, algumas das quais em concertos promovidos pela Câmara Municipal de Sintra. Atua em festas populares em diversas localidades, fazendo procissões, concertos e arruadas. Tem atuado em diversos festivais de bandas. A Escola de Música conta com duas dezenas de aprendizes. É seu diretor artístico João Fortunato Panta Nunes, tendo como professor da Escola de Música Nuno Carvalho.

Banda dos Bombeiros Voluntários de Colares

Numa Assembleia Geral Extraordinária da Associação dos Bombeiros,em 1891, foi resolvido criar uma Banda de Música, formada pelos sócios da Instituição, para acompanhar o corpo de Bombeiros nas suas formaturas. De acordo com os primitivos Estatutos, aprovados em 1929, a data oficial da fundação da Banda dos Bombeiros Voluntários de Colares ficou expressamente consagrada como sendo a de 1 de novembro de 1891.

O falecimento em 1896 de José Inácio da Costa, grande impulsionador e fundador das duas instituições, terá propiciado a separação. Além da sua vocação musical, a nossa Banda desenvolveu igualmente outras atividades como o Teatro, particularmente nas décadas de 30, 40 e 50 e aulas de alfabetização para adultos nos anos 50.

BBVC

Banda dos Bombeiros Voluntários de Colares

Banda dos Bombeiros Voluntários de Colares

A Coletividade tem cerca de 400 associados. A Banda é composta por cerca de 40 músicos e administra uma Escola de Música, com carácter gratuito, destinada a toda a gente, mas especialmente vocacionado para as crianças em idade escolar. A Banda tem atuado em várias localidades de norte a sul do País, para onde é convidada pelas diversas comissões de festas. Participa em eventos promovidos pela Câmara Municipal de Sintra, como o Encontro de Bandas Filarmónicas do Concelho de Sintra, ao abrigo de protocolo existente.

Banda Filarmónica de São Bento de Massamá – FilarmoniArtes

A FilarmoniArtes é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 2003. Tem por objetivos proporcionar aos sócios e aos jovens em geral a prática de atividades culturais, educativas e recreativas que fomentem a conjugação de criatividades e a cultura, numa perspetiva de desenvolvimento de competências ao longo da vida, e colaborar também, em todos os programas de entidades orientadas pelos mesmos objetivos.

Foi constituída no seguimento das atividades pedagógicas e culturais desenvolvidas pela Orquestra Ligeira de Massamá, formada em 1993, que neste momento está numa fase de remodelação. Desenvolve desde 2003 o projeto educativo “Música na Escola”, nas Escolas Básicas do 1º Ciclo de Massamá, em colaboração com a Junta de Freguesia de Massamá, que abrange cerca de 600 alunos dos 3º e 4º anos de escolaridade, com carácter gratuito e universal.

Este projeto está conforme o Currículo Nacional do 1º Ciclo do Ensino Básico, é autorizado pelo Ministério da Educação, está integrado no currículo escolar, fazendo parte do Projeto Educativo das respetivas escolas.
A Academia de Música S. Bento de Massamá, funciona desde Maio de 2005, onde são leccionadas as disciplinas de Formação Musical, Piano, Órgão, Guitarra Clássica, Guitarra Eléctrica, Baixo Eléctrico, Flauta, Clarinete, Saxofone, Trompete, Trompa, Trombone, Bombardino, Tuba e Percussão.

A Banda Filarmónica S. Bento de Massamá funciona desde 2005 e tem como objetivos dar aos jovens a oportunidade da prática musical em grupo instrumental dinâmico; promover a literacia musical na freguesia, atraindo a população a esta arte e tornando-a mais sensível à música; criar uma identidade comunitária através da música, projetando o nome da freguesia de Massamá a outras localidades; promover um espaço de convívio saudável e lúdico.

BFSBM

Banda Filarmónica de São Bento de Massamá – FilarmoniArtes

Banda Filarmónica de São Bento de Massamá – FilarmoniArtes

O Grupo de Sopros da BFSBM, formado em 2007, tem como objetivos a prática de “música de câmara”, o acompanhamento de grupos corais e a participação em eventos adequados a esta formação. O Grupo Coral S. Bento de Massamá, formado em 2007, tem como objetivo a prática de música coral, dirigida a jovens e adultos. Participa em cerimónias religiosas e em eventos de carácter profano.

Sociedade Filarmónica Boa União Montelavarense

Em 06 de outubro de 1890, um grupo de Montelavarenses juntou-se fundando a coletividade que tem por nome “Sociedade Filarmónica Boa União Montelavarense”. Filiada na Federação das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto do Distrito de Lisboa, foi em 1978 considerada “Pessoa Coletiva de Utilidade Pública”. À data da sua fundação nasceu também a Banda Filarmónica.

Em 1971, participou no 2º Concurso Nacional de Bandas de Música Civis da FNAT, em 1ª categoria, obtendo um 3º prémio. Em 1981 foi convidada a atuar em Kerkrade (Holanda), no “Wereldmuziekconcours”, onde obteve um 3º lugar, em 2ª categoria. Em 1985 recebeu a Medalha de Ouro de 1º Grau e Mérito Municipal, atribuída pela Câmara Municipal de Sintra. Nos anos 1987 e 1991 deslocou-se a Alsfeld (Alemanha) para participar no concurso “Deutschland Pokal”, classe orquestra, sendo distinguida com um 2º e 5º lugares respetivamente.

Em 1992 foi-lhe atribuído, pelo Presidente da República, o título de “Membro-Honorário da Ordem do Mérito”. Nesse ano participou no espetáculo “Embaixada da Juventude Portuguesa à Expo’92”, para as comemorações do Dia de Portugal na Exposição Universal de Sevilha (Espanha). Em 2006 participou no Concurso de Bandas do Ateneu Artístico Vilafranquense, em 3ª categoria, obtendo um 1º lugar.

Nos últimos 50 anos sucederam-se respetivamente na direção da Banda, os maestros: Modesto Alves Velho, Álvaro Sousa, Domingos Canhão, Agostinho Caineta, António Monteiro, Délio Gonçalves, Paulo Guia.

BSFBOM

Banda da Sociedade Filarmónica Boa União Montelavarense

Banda da Sociedade Filarmónica Boa União Montelavarense

Fazem parte do seu corpo de Banda 40 elementos, com idades entre os 8 e os 78, sendo de salientar o elevado número de jovens, os quais provêm da Escola de Música da Coletividade. A direção artística da Banda Montelavarense está cargo do maestro Jaime Rego.

Sociedade Filarmónica de Nossa Senhora da Fé de Monte Abraão

Em 2003, uma família residente em Monte Abraão – Queluz, lançou o desafio ao regente António Domingos, dirigindo-lhe o convite para lecionar música freguesia (eventualmente em instalações da paróquia), convite que foi aceite. O Padre Francisco José prontificou-se para ceder um espaço. A ideia começou a ganhar forma e substância, no decurso das semanas seguintes, com o aparecimento de elementos de várias idades, com o interesse comum em aprender e participar neste projeto. Contou desde o primeiro momento com o apoio da Presidente da Junta de Freguesia e mais tarde da Câmara Municipal de Sintra.

BSFNSFMA

Banda da Sociedade Filarmónica de Nossa Senhora da Fé de Monte Abraão

Banda da Sociedade Filarmónica de Nossa Senhora da Fé de Monte Abraão

A Banda fez a sua estreia musical ocorrido no decorrer das Festas da Padroeira Nossa Senhora da Fé do Monte Abraão, durante o ato solene na celebração da missa do dia 29 de maio de 2004. Tem atuado em várias localidades do País, em procissões, arruadas e concertos. A Banda participou no Encontro de Bandas Filarmónicas do Concelho de Sintra e fez a estreia televisiva no programa “Você na TV”, em direto em 2009. Em 2008, Francisco Paixão tornou-se Maestro da Banda.

Sociedade Filarmónica e Recreativa de Pero Pinheiro

A Banda de Música da SFRPP nasceu em 1919, na sequência da fundação da Sociedade Filarmónica Recreativa de Pêro Pinheiro. Apareceu pela primeira vez a público em 1920, sob a direção do Maestro Luz. Até 1945, a regência esteve a cargo dos maestros Lopes, Gomes e Romero, altura em que ficou sob a batuta do Maestro Vítor Santos, subchefe do Regimento de Caçadores 5. Sob esta regência a Banda deu um salto bem significativo na sua capacidade e qualidade de execução musical.

A Banda foi dirigida, de 1958 a 1976, por António Gonçalves, com quem alcançou êxitos nacionais e internacionais. Em 1960 e 1971, em concursos nacionais organizados pela FNAT, alcançou em ambos, o segundo lugar, sendo o primeiro deles decorrentes da participação no 1º Grande Concurso Nacional de Filarmónicas e Bandas Civis (2ª Categoria), realizado em 1960 por aquela organização de âmbito nacional. Nos Concursos Internacionais de Bandas de Música Civis (2ª Categoria), de envergadura europeia, na Holanda, na cidade de Kerkrade, a Banda da SFRPP, alcançou os 2°, 3° e 1º prémios, em 1962, 1966 e 1974, respetivamente.

BSFRPP

Banda da Sociedade Filarmónica e Recreativa de Pero Pinheiro

Banda da Sociedade Filarmónica e Recreativa de Pero Pinheiro

No período de 1976 a 1987, foi dirigida por Vasco Serra, a quem sucedeu Alberto Rodrigues Freitas, de 1987 a 2004. É dirigida pelo Maestro João Aires. Tem em atividade, no campo musical, além da Banda, uma Orquestra Ligeira, um Grupo de Música de Câmara – O Grupo de Sopro 1º Tempo – e a Escola de Música, onde ocorre a formação musical das crianças e jovens da comunidade, e que é a principal fonte de executantes musicais para a Banda Filarmónica, e da qual têm saído músicos que seguem carreiras profissionais no mundo da música. A SFRPP tem vindo a promover anualmente, em tempos mais recentes, um Festival de Bandas Filarmónicas.

Sociedade Filarmónica Instrução e Recreio Familiar de Lameiras

Lameiras conheceu, em tempos idos, duas bandas filarmónicas que acabaram por se extinguir, a última das quais há 35 anos. Em 1987 uma comissão de antigos músicos conseguiu que a Banda reiniciasse a atividade. A escola de música começou por ser orientada pelo Maestro Manuel Borges Monteiro, profissional da Banda da GNR. Em 1992 continuou o trabalho o maestro Luís Fernando da Silva Pereira. Em janeiro de 1994, com a colaboração de comerciantes locais, a banda estreou um novo fardamento. A Banda conta com quatro dezenas de executantes, a grande maioria saídos da escola de música.

BSFIRFL

Banda da Sociedade Filarmónica Instrução e Recreio Familiar de Lameiras

Banda da Sociedade Filarmónica Instrução e Recreio Familiar de Lameiras

Sociedade Filarmónica Os Aliados

Fundada em 1922, a Sociedade Filarmónica “Os Aliados” está sediada no Largo dos Aliados em S. Pedro de Penaferrim, Sintra, local que pertenceu à Freguesia de Santa Maria e S. Miguel até 1985. O nascimento desta Sociedade – deve-se a uma cisão entre os filarmónicos da Sociedade União 1.° de Dezembro, com a sua sede na Rua 1.° de Dezembro e atualmente encontra-se sedeada na Rua Conde Sucena, em S. Pedro de Penaferrim, Sintra. Da cisão constituíram-se dois grupos. Um, procurava a continuidade da banda, (a qual, segundo jornais da época, durou até 1928), enquanto o outro, determinado a abandoná-la, criou uma nova banda no bairro de S. Pedro. Embora ainda sem sede, ensaiavam onde podiam, com predominância nas residências de Alfredo de Oliveira e Silva e de Olímpio Chalanca, embora também e durante algum tempo, numa dependência da “taberna” de Joaquim Gomes dos Santos, também conhecido por “Joaquim Galego”, na Cova da Onça (Calçada de S. Pedro), local situado muito próximo da atual sede. Durante os primeiros anos de vida, sem sede própria, a banda ensaiava onde podia.

Determinados a construírem a sede, organizavam vários festejos populares e concertos, estes, no antigo Cinema Garrett (atualmente sede da Sociedade União Sintrense), na Rua Maria Eugenia Navarro, também esta Sociedade localizada a escassos 1500 metros do Largo dos Aliados. Durante o Verão organizavam festas, com o mesmo objetivo e determinação, na “Quinta D. Dinis” localizada próximo do Largo da Feira de S. Pedro, propriedade do Senhor Soares Ribeiro. Em 1924, foi apresentada oficialmente, a toda a população de S. Pedro, a sua bandeira, tendo sido para o efeito, realizado um concerto musical, no coreto existente, na altura, no Largo da Feira de S. Pedro.

Em 7 de Junho de mil novecentos e vinte e três (1923), a Direção da Sociedade propõe em Assembleia-Geral, a aquisição do terreno onde hoje se encontra instalada a sua sede. O terreno foi adquirido pela quantia de dois mil e quinhentos escudos, ao seu proprietário, senhor Manuel Constantino Jorge, conforme consta na acta lavrada em Assembleia Geral de 4 de Fevereiro de mil novecentos e vinte e quatro (1924), devidamente assinada por todos os sócios presentes. Do grupo de associados constituíram-se várias comissões (quermesse, bufete, auxiliar da Direção), destinadas a trabalhar na organização dos festejos populares, com o objetivo de angariar donativos e outros fundos para a construção da sua sede e a manutenção da banda. Em 1925, a Sociedade Filarmónica “Os Aliados” abriu as portas aos associados e à população em geral.

BSFA

Banda da Sociedade Filarmónica Os Aliados

Banda da Sociedade Filarmónica Os Aliados

Ao longo da história da coletividade, as direções têm dado prestimoso apoio à Banda de Música, à escola de música e à manutenção da sede, com o propósito de bem servir os seus associados e levar a efeito a realização dos seus eventos culturais e lúdicos, como concertos, bailes, teatro, noites de fado, ensino de música.

Sociedade Filarmónica União Assaforense

A Sociedade Filarmónica União Assaforense é uma associação cultural sem fins lucrativos que visa divulgar, proporcionar e apoiar as mais diversas atividades culturais, nomeadamente, nas áreas da música, do teatro e do desporto.

Sociedade Filarmónica União Assaforense

Sociedade Filarmónica União Assaforense

Foi fundada a 1 de dezembro de 1942, em simultâneo com a sua Banda Filarmónica, cuja criação teve como mentores Manuel Heleno e Alexandre Frade. A ideia mereceu, desde logo, o apoio de um grupo de assaforenses que abraçaram este projeto.

A Banda atuou em público, pela primeira vez, em 1943, contando, então, com 26 executantes. Até 1982 foi dirigida por diversos maestros, entre os quais se destacaram Hilário Ferreira e José Dias Montezinho. De 1982 a 2010 a direção musical esteve a cargo do Maestro Abílio Ferreira Ramos. A partir de 1 de dezembro de 2010 a direção musical da Banda assim como a Orquestra Ligeira está a cargo do Maestro Délio Gonçalves.

Desde a sua apresentação, a Banda tem efetuado inúmeras atuações, das quais se destacam a participação no festival da EDP em 1984, Expo 98, comemorações do 50º aniversário do Tratado de Roma; outras cerimónias oficiais e ainda concertos e desfiles em diversas localidades de norte a sul, bem como atuações nos Açores e na província espanhola de Huelva.

Sociedade Filarmónica Assaforense

Sociedade Filarmónica Assaforense

A Banda gravou 3 CD. O primeiro, em conjunto com a Orquestra Ligeira, foi lançado no 60º aniversário (2002). O segundo, com o título “Maestro Abílio Ramos”, em homenagem aos 25 anos de direção da Banda, foi apresentado na passagem do 65º aniversário (2007). O terceiro, intitulado “Bodas de Diamante”, foi lançado por ocasião do 75º aniversário da coletividade, em 2017.

Com o objetivo de difundir a aprendizagem da música e preparar a integração de novos executantes na Banda, foi criada, em 1985, uma escola de música. De salientar ainda a criação, em 1987, de uma Orquestra Juvenil, que veio dar lugar, em 1997 à Orquestra Ligeira da SFUA.

Atualmente, a Banda de Música conta com cerca de 80 executantes, com idades compreendidas entre os 10 e os 80 anos, na sua grande maioria provenientes da Escola de Música.

Sociedade Recreativa e Musical de Almoçageme

A Sociedade Recreativa e Musical de Almoçageme (SRMA) tem por objetivo a promoção e a divulgação de atividades de génese cultural. Inclui a Banda Filarmónica e a Orquestra Ligeira, orgulho da comunidade onde estão inseridas, e é berço do recentemente ativado grupo de teatro Pérola da Adraga. Tem uma sala de espetáculos (equipamentos de som e luzes) e sala para eventos com capacidade em plateia para 240 pessoas.

BSRMA

Banda da Sociedade Recreativa e Musical de Almoçageme

Banda da Sociedade Recreativa e Musical de Almoçageme

EVENTOS

Encontro de Bandas Filarmónicas do Concelho de Sintra

Dando continuidade a uma iniciativa que, desde o ano de 2007, tem vindo a ser promovida pelas diversas bandas filarmónicas sediadas neste Concelho, a Sociedade Filarmónica União Assaforense por ocasião do 75º Aniversário da Coletividade, promoveu em 2017, com o apoio da Câmara Municipal de Sintra, o XI Encontro de Bandas Filarmónicas do Concelho de Sintra, em novembro e dezembro, na Sociedade Filarmónica União Assaforense – Sede da Associação, na Assafora.

Rancho Folclórico e Etnográfico Saloio M.T.B.A.
Folclore em Sintra

Grupos etnográficos tradições e atividades

  • Região: Estremadura (Estremadura Centro Saloia)
  • Distrito: Lisboa
  • Concelho: Sintra

06 grupos

  • Grupo Folclórico de Belas
  • Grupo Folclórico Os Camponeses de D. Maria
  • Rancho Folclórico As Lavadeiras do Sabugo
  • Rancho Folclórico As Vendedeiras Saloias de Sintra
  • Rancho Folclórico dos Recreios da Venda Seca
  • Rancho Folclórico e Etnográfico Saloio M.T.B.A.
Grupo Folclórico de Belas

Fundado em 1973, o Grupo Folclórico de Belas é uma valência cultural do Centro Cultural Recreativo e Desportivo de Belas.

Dedica se fundamentalmente a recolhas, estudo, preservação e divulgação das mais antigas tradições etno-folclóricas da região saloia, mais propriamente do Concelho de Sintra e das terras do antigo concelho de Bellas que foi extinto no ano de 1855.

Possui a sua sede numa antiga Quinta Agrícola, na Vila de Belas, onde está também situada a Casa Museu Joaquim Ferreira, único do género no Distrito de Lisboa, local esse onde está exposto o Acervo Museológico do grupo.

Fruto de recolhas efetuadas, aquando da fundação, apresenta trajes de trabalho, domingueiro, camponês abastado, abegão, leiteira, padeira, traje de meia senhora, traje de ir à missa, vendedeira de fruta, mordomo da festa e o mais antigo e representativo o traje da carapucinha.

O vasto reportório é composto por valsas, chotice, viras, verde gaios e os tradicionais bailaricos, dando especial destaque ao fandango saloio.

Apresenta ainda em público os tradicionais pregões saloios com que os antepassados apregoavam os produtos nas Feiras Saloias, nas ruas de Lisboa e em Sintra. Na tocata estão presentes os tradicionais instrumentos populares da zona.

O Grupo Folclórico de Belas é sócio efetivo da Federação do Folclore Português e da Associação do Distrito de Lisboa para Defesa da Cultura Tradicional Portuguesa. Realiza anualmente dois Festivais de Folclore (Adulto e Infantil), participa em diversas manifestações culturais organizadas pela Federação do Folclore Português e esteve já presente no estrangeiro (Alemanha, Egipto, Espanha, França e na Ilha de Jersey).

GFB

Grupo Folclórico de Belas

Grupo Folclórico de Belas

Grupo Folclórico Os Camponeses de D. Maria

O Grupo Folclórico “Os Camponeses” D. Maria foi fundado em 11 de Fevereiro de 1979. É sócio fundador da ADLPDCTP, sócio do INATEL e membro da Federação do Folclore Português.

Grupo Folclórico Os Camponeses de D. Maria

Grupo Folclórico Os Camponeses de D. Maria

Rancho Folclórico As Lavadeiras do Sabugo

Fundado em 1966, o Rancho Folclórico do Sabugo é o mais antigo dos grupos existentes no concelho de Sintra. Procurou fazer um trabalho de pesquisa que lhe permitisse uma maior autenticidade nas suas atuações, representando o período compreendido entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX, com destaque para as figuras da lavadeira e do carroceiro, atividades presentes na memória coletiva da aldeia.

RFLS

Rancho Folclórico As Lavadeiras do Sabugo

Rancho Folclórico As Lavadeiras do Sabugo

Rancho Folclórico As Vendedeiras Saloias de Sintra

RFVSS

Rancho Folclórico As Vendedeiras Saloias de Sintra

Rancho Folclórico As Vendedeiras Saloias de Sintra

Rancho Folclórico dos Recreios da Venda Seca

O Rancho Folclórico dos Recreios da Venda Seca foi fundado em 26 de maio de 1989. Tem como principal objetivo “recolher, preservar e divulgar o folclore da zona saloia de Sintra”, para além de ocupar os tempos livres de crianças e jovens da localidade. Tem atuado por todo o concelho de Sintra, a convite de coletividades e comissões de festas, e por protocolo com a Câmara Municipal de Sintra. Em sistema de permuta, tem levado o seu folclore a todo o País, participando em festivais de folclore nacionais e internacionais. Tem cerca de cinquenta elementos, com idades entre os nove e os setenta anos.

RFRVS

Rancho Folclórico dos Recreios da Venda Seca

Rancho Folclórico dos Recreios da Venda Seca

Canta e baila modas recolhidas na região, como: Choutice, Enleio, Bailaricos, Carreirinhas, Viras, Valsas e Mazurca, Picadinho, Tacão e Bico, Muro do Derrete.

Traja como era costume nos finais do século XVIII e princípios do século XIX. Apresenta trajos de “Lavadeira”, “Carroceiro”, “Mordomos”, “Cavador”, “Lavradores abastados”, “Menina remediada”, “ Montar à portuguesa”, Ama de meninos”, “Leiteira”, ”Vendedeira de queijadas”, ”Vendedora de ovos”, “De ir à feira”.

Os adereços e utensílios são os da época que representa. Em 1990, levou a efeito as 1as Jornadas de Folclore da Venda Seca. Tem participado em desfiles de trajos da região saloia, e atuou por três vezes na EXPO 98. Participou na gravação de um CD-ROM de Ranchos da Região de Lisboa. Organiza anualmente um Festival de Folclore infantil e outro Adulto, e está inscrito no INATEL.

Rancho Folclórico e Etnográfico Saloio M.T.B.A.

O Grupo União Recreativo e Desportivo M.T.B.A. foi fundado em 7 de julho de 1972, da fusão do Grupo União Recreativo BMAT de Bolembre e do Futebol Clube Tojeirense da Tojeira, com a colaboração das populações das aldeias de Magoito, Tojeira, Bolembre e Arneiro dos Marinheiros.

Composto por um pavilhão gimnodesportivo (com lotação para 1000 pessoas, piso sintético, boa iluminação, ginásio e café) e um campo de futebol, este clube conta com mais de 200 atletas em diversas modalidades (Futsal em diversos escalões, Atletismo, Voleibol, Karaté) e mais de 400 participantes nas diversas atividades recreativas e culturais (Carnaval, Rancho Etnográfico e Folclórico, marchas Populares).

RFES

Rancho Folclórico e Etnográfico Saloio M.T.B.A.

Rancho Folclórico e Etnográfico Saloio M.T.B.A.

Rancho Folclórico do Centro Cultural e Recreativo de Gouveia S. Simão
Folclore em Amarante

Grupos etnográficos, tradições e atividades

  • Região: Entre Douro e Minho
  • Distrito: Porto

10 grupos

  • Grupo de Cantares e Danças de Santa Cruz de Riba Tâmega
  • Grupo Folclórico da Amizade de Telões
  • Grupo Folclórico de Santa Cruz de Vila Meã
  • Grupo Folclórico de Vila Chã do Marão
  • Rancho Folclórico da Associação Casa do Povo Figueiró Santiago
  • Rancho Folclórico da Casa do Povo de Figueiró Santiago
  • Rancho Folclórico de Salvador do Monte
  • Rancho Folclórico de S. Martinho de Mancelos
  • Rancho Folclórico de Vilarinho
  • Rancho Folclórico do Centro Cultural e Recreativo de Gouveia S. Simão
Grupo de Cantares e Danças de Santa Cruz de Riba Tâmega

O Grupo de Cantares e Danças de Santa Cruz de Riba Tâmega é uma associação de natureza cultural e folclórica. sediada no lugar do Outeiro, freguesia de Real, concelho de Amarante. Foi constituída com associação a 8 de novembro de 1985.

Grupo de Cantares e Danças de Santa Cruz de Riba Tâmega

Grupo de Cantares e Danças de Santa Cruz de Riba Tâmega

Grupo Folclórico da Amizade de Telões

O Grupo Folclórico da Amizade de Telões foi fundado em 19 de junho de 2005. É uma associação sem fins lucrativos que nasceu para participar num desfile com vista à angariação de fundos para o restauro do Mosteiro de Telões. Com os apoios do pároco e da Junta de Freguesia, deu-se continuidade ao projeto.

RFAT

Grupo Folclórico da Amizade de Telões

Grupo Folclórico da Amizade de Telões

O Grupo tem como objetivo incentivar e cativar os jovens para a prática do folclore, preservar os bons costumes e tradições, fomentar o convívio entre gerações, organizar eventos Promove a freguesia de Telões e o concelho de Amarante, de Norte a Sul do país e além fronteiras, através das danças e cantares típicos da região como, o Verdegar, o malhão, a cana verde, a Margarida Moleira, entre outras. Os trajes simbolizam a riqueza e o colorido do legado cultural da nossa região, como o traje de noivos, o traje domingueiro, de rico e de pobre, o traje de lavrador, de merendeira e de padeirinha.

Grupo Folclórico de Santa Cruz de Vila Meã

O Grupo Folclórico de Santa Cruz de Vila Meã foi fundado em 19 de novembro de 1977. Apresentou-se pela primeira vez em público em 30 de abril de1978. Perpetua a cultura da região de Vila Meã através das danças e cantares, dos usos e dos costumes do que foi o (extinto) concelho de Santa Cruz de Riba Tâmega que aqui tinha a sua sede.

É a terra dos pintores Amadeo de Souza Cardozo e Acácio Lino. Aqui António Nobre passou grande parte da sua curta vida e onde veio a escrever, na sua Casa do Seixo, uma significativa parte do “Só”. Agustina Bessa Luís nasceu mesmo junto ao Pelourinho.

Salvaguardando o respeito devido ao folclore, o fundador seguiu o caminho do rigor e da seriedade na recolha dos testemunhos em que havia de assentar os pilares do seu grupo, após o que escolheu o nome de modo a caracterizar a região que se pretendia representar.

O Grupo Folclórico de Santa Cruz de Vila Meã é filiado na Federação do Folclore Português. Percorre o País de norte a sul em festivais, festas e romarias. Destacam-se as ctuações em Alcoutim, Castro Marim, Portimão, Lagos e Praia da Rocha num Festival Nacional do Algarve transmitido pela RTP. Além fronteiras, teve atuações nos festivais das festas de Vila Marin, Celta de Vigo e Internacional da FITUR, em Madrid. Em França, apresentou-se especialmente para os emigrantes portugueses. Em 1984, atuou em Pau, Mérignac, Orthez; em 1985, em Bordéus e La Rochelle; em 1986, no Festival de Chateauneuf; e, em 2006, nas Festas de S. João, em Orléans. Na Alemanha, representou o folclore do concelho de Amarante, na geminação da cidade com a de Wiesloch, em 2004. Desde a sua fundação realiza organiza o seu festival.

Grupo Folclórico de Vila Chã do Marão

O Grupo Folclórico de Vila Chã do Marão nasceu em 2007. Pouco a pouco, foram-se juntando as cerca de cinquenta pessoas que hoje lhe dão vida. A apresentação pública teve lugar no dia 26 de dezembro de 2007, dia de Santo Estêvão, Padroeiro da Freguesia. O Grupo fez várias atuações, na Feira das Papas em Olo (2008), Loivos do Monte, S. Simão, Festa de Verão em Vila Chã, Sanche, Festival de Folclore em Fregim, Festa das Colheitas em Vila Chã e Festa da Castanha em Canadelo, Festa de S. Faustino em Fridão.

Em 2008, foi assinada a escritura notarial de constituição da Associação sem fins lucrativos denominada Grupo Folclórico de Vila Chã do Marão, que tem como objetivo “promover danças e cantares regionais, aperfeiçoar e ensinar o folclore, preservar e divulgar a história, os usos e costumes da freguesia de Vila Chã e organizar e promover convívios, festas e outros eventos”.

RFVCM

Grupo Folclórico de Vila Chã do Marão

Grupo Folclórico de Vila Chã do Marão

O Grupo Folclórico pretende recriar o modo de vida dos antepassados, revivendo tradições e levando consigo para onde quer que vá, a freguesia de Vila Chã do Marão. Nela podemos encontrar vestígios de um castro, apreciar as sepulturas antropomórficas, lagar de vinho medieval, habitações rupestres, moinhos, lagares de azeite. A população participou ativamente na luta contra os invasores franceses, em 1809, travando-se na freguesia uma batalha no local hoje conhecido por “Vale dos Franceses”.

Rancho Folclórico da Associação Casa do Povo Figueiró Santiago

Fundado em 1983, o Rancho Folclórico da Associação Casa do Povo Figueiró Santiago situa-se na região entre Douro e Minho, e é um embaixador do concelho de Amarante. No seu reportório tem um vasto número de danças típicas da região, como o malhão, a rusga, a chula, o Papagaio, Senhor da Pedra, Rosinha do Meio, Mariana é Baixinha, o Verdegar, São João e Serrana.

Rancho Folclórico da Associação Casa do Povo Figueiró Santiago

Rancho Folclórico da Associação Casa do Povo Figueiró Santiago

Os seus trajes são variados e alguns são mesmo autênticas descobertas nas arcas dos antepassados. Outros, são réplicas fiéis daqueles que eram usados na última metade do século XIX e no início do século XX. Apresenta o traje de Noivos, Domingueiro, de Trabalho, Senhora Rica, Feitor, Lavrador Abastado, de Ir á Feira, de Romaria e o traje de Pedreiro. Os seus usos e costumes são as vindimas, as desfolhadas, os trabalhos de linho, entre outros.

O Rancho conta com representações nacionais, tendo-se apresentado de Norte a Sul, em festivais, festas e romarias, feiras de artesanato; e em apresentações internacionais, em Espanha, França e Andorra.

Está inscrito no INATEL e na Federação das Coletividades do distrito do Porto, e é sócio efetivo da Federação do Folclore Português. Realiza anualmente o seu festival no mês de julho.

Rancho Folclórico de Salvador do Monte

O Rancho Folclórico de Salvador do Monte é uma associação cultural de natureza etnográfica. Está sediado no lugar de Igreja, na freguesia de Salvador do Monte, no concelho de Amarante. Contém os estatutos de constituição de 28 de junho de 1990, data em que foi constituída a Associação.

RFSM

Rancho Folclórico de Salvador do Monte

Rancho Folclórico de Salvador do Monte

Rancho Folclórico de S. Martinho de Mancelos

O Rancho Folclórico de S. Martinho de Mancelos foi fundado a 21 de janeiro de 1995 com a finalidade de preservar as tradições da Região. A tradição do folclore passa pelas danças nas eiras, nas festas e romarias, com os seus trajes típicos. A tocata privilegia os instrumentos tradicionais como as concertinas, cavaquinhos, violas, ferrinhos, bombo e reque-reque.

RFSMM

Rancho Folclórico de S. Martinho de Mancelos

Rancho Folclórico de S. Martinho de Mancelos

Rancho Folclórico de Vilarinho

Em 15 de novembro de 1977, foi fundado o Rancho Folclórico de Vilarinho e Passinhos. Em 08 de novembro de 1980, foi oficialmente constituído em Associação por escritura pública e denominado Rancho Folclórico de Vilarinho. Está situado entre Douro e Minho, na região do Baixo Tâmega. Desde a sua fundação atuou pelo País, de Norte a Sul, participando em festas, romarias, festivais nacionais e internacionais. Deslocou-se a Espanha, Luxemburgo, França e Ilha do Pico (Açores). As suas danças e trajes são fruto de muitos anos de pesquisa e recolhas: Fadinho, Margarida Moleira, malhão, rusga, Verdegar, Rosinha, cana verde, Senhor da Pedra, entre outras. Os seus trajes (Noivos, Domingar, Lavrador Rico e Pobre, de Festa, entre outros), remontam ao século XIX. O RFV está filiado no INATEL do Porto. Procura assim, estabelecer laços de amizade entre outros povos, dignificando com empenho e humildade, o nome de Vilarinho, Vila Caiz, Amarante.

RFV

Rancho Folclórico de Vilarinho, Vila Caiz, Amarante

Rancho Folclórico de Vilarinho, Vila Caiz

Rancho Folclórico do Centro Cultural e Recreativo de Gouveia S. Simão

Foi no ano 1984 que Rosa Monterroso juntou um grupo de jovens e formou um rancho tendo como principal objetivo preservar e mostrar os costumes e tradições da sua aldeia, além de criar e promover o associativismo. Esse grupo era constituído por crianças e jovens sendo conhecido como Os Traquinas. Mesmo com muita vontade trabalho ensaios e algumas atuações o rancho foi desfalecendo devido principalmente ao desinteresse dos constituintes por se ocuparem mais com a escola ou com o trabalho. Ao fim de algum tempo de estagnação, em 1994 um grupo de amigos decidiu juntar-se e dar continuidade a um trabalho inacabado e recriar o Rancho Folclórico.

Rancho Folclórico do Centro Cultural e Recreativo de Gouveia S. Simão

Rancho Folclórico do Centro Cultural e Recreativo de Gouveia S. Simão

O RFCCRGSS é um espelho da pureza e humildade das gentes da nossa terra que tende em mostrar usos e costumes dos nossos antepassados como por exemplo os trabalhos do campo as caminhadas para as romarias, os bailes e outros trabalhos e ocupações. Os trajos utilizados são na grande maioria trajos de trabalho de feira, romaria, domingo e chamadeiras de vacas.

No que diz respeito ao reportório é fruto de uma recolha feita na nossa região, denominada ” Entre Douro e Minho” através de pessoas que viveram essas tradições e também com discos antigos originais da terra, com destaque para o disco gravado nos anos 60 com a chula do arrabalde, regravada em 2005 pelo Rancho.

Os instrumentos utilizados pelos antepassados eram a rabeca, violão, bombo, ferrinho, reco-reco. Mais tarde, passaram a ser tocados também o acordeão e a concertina. Hoje o grupo não utiliza a rabeca pois deixou de haver tocadores. As danças apresentadas são o malhão, a rusga o verdegar, a cana verde, a chula e o fado batido da Serra de Aboboreira.

Filiado na Federação do Folclore Português, o Rancho de São Simão orgulha-se do seu percurso. Atuou um pouco por todo o País e deslocou-se ao estrangeiro.

Fontes do Musorbis Folclore:

No Musorbis foram revistos todos os historiais de grupos etnográficos. Para facilitar a leitura, foram retirados pormenores redundantes e subjetivos, e foram corrigidos erros de português.

I Festival Internacional de Música Antiga de Amarante
Festivais em Amarante

Cursos, concursos, jornadas, temporadas, ciclos e festivais de música e dança no Concelho

Festival Internacional de Música Antiga de Amarante

Nos dias 17, 23, 25 e 30 de setembro, Amarante recebe a primeira edição do Festival Internacional de Música Antiga de Amarante – À Volta do Órgão, promovido pela CCA – Centro Cultural de Amarante Maria Amélia Laranjeira, com direção artística de Alexandre Andrade e Paulo Bernardino.

Pretende-se com este Festival “promover a interação cultural entre a música antiga e a população do concelho de Amarante, assumindo um papel crucial no desenvolvimento cultural da região, fomentando assim o reencontro entre a comunidade, o intérprete e a investigação”, observa Francisco Laranjeira, presidente do CCA.

Sensibilizar a comunidade para a importância da manutenção e restauro dos órgãos de tubos, enquanto património cultural da região, bem como alertar para a sua correta utilização, é também um objetivo a atingir. Cada concerto é uma “oportunidade para o público conhecer a riqueza arquitetónica revestida pelas igrejas que acolhem estes eventos, a destacar, a Igreja de S. Gonçalo, Igreja de S. Domingos, Igreja de S. Pedro, bem como, a sonoridade proporcionada por cada órgão histórico”, conclui.

A programação, distribuída em quatro concertos e centrada no repertório ibérico, apresenta o órgão de tubos como elemento central, contemplando assim espetáculos inteiramente dedicados ao repertório solista para o instrumento. Contudo, e não se limitando nesta vertente do seu repertório, será apresentado um concerto para órgão e solista, a destacar um concerto para órgão e flauta barroca.

O I Festival Internacional de Música Antiga de Amarante – À Volta do Órgão contempla ainda um Workshop de introdução ao órgão de tubos, tendo por objetivo sensibilizar os instrumentistas de teclas e o público mais jovem para as especificidades associadas à prática musical no órgão de tubos.

I Festival Internacional de Música Antiga de Amarante

I Festival Internacional de Música Antiga de Amarante

Festival Internacional de Guitarra de Amarante

Organizado pelo CCA, o Festival Internacional de Guitarra de Amarante inclui concertos, conferência, classes de aperfeiçoamento e concurso. Tem em 2022 a 6ª edição.

Festival Internacional de Guitarra de Amarante

Festival Internacional de Guitarra de Amarante

Festival Internacional de Percussão de Amarante

O Festival Internacional de Percussão de Amarante (2ª edição em 2021) é um evento promovido pelo Centro Cultural de Amarante Maria Amélia Laranjeira. O Festival pretende promover a partilha de conhecimento através de profissionais do ramo da percussão e, ainda, a troca de experiências entre alunos de diferentes Escolas de Música do país, através de workshops, oficinas, apresentações e concertos.

Festival Internacional de Percussão de Amarante

Festival Internacional de Percussão de Amarante

Band’Arte

Em 2018, pelo quarto ano consecutivo, o Município de Amarante promoveu o Festival de Bandas, Band’Arte!. O certame pretende promover a cultura musical no seio da comunidade amarantina, impulsionando o trabalho desenvolvido pelos músicos do concelho. Assenta ainda na promoção do espírito de competitividade, convívio e partilha de experiências entre os participantes.

Band'Arte, Amarante

Band’Arte, Amarante

O Festival pretende divulgar novos talentos do concelho e reunir uma mostra de projetos musicais desenvolvidos por intérpretes individuais, bandas ou DJ’s, residentes e/ou naturais do concelho de Amarante e com a idade mínima de 16 anos.

Ciclo de Música ao Luar do Festival Inventa

Sítio: www.festivalinventa.pt

O Ciclo de Música Ao Luar, no âmbito do Festival Inventa, 2021/2022, é um ciclo em que projetos emergentes da música nacional se associam às paisagens naturais nos concelhos de Cabeceiras de Basto, Paredes, Cinfães, Felgueiras, Celorico de Basto, Paços de Ferreira, Resende, Marco de Canaveses, Mondim de Basto, Penafiel, Amarante, Castelo de Paiva, Baião, Lousada. Parques naturais, paisagens protegidas, espaços envolventes a áreas arqueológicas e outras edificações classificadas servem de cenário para concertos intimistas ao luar, para ver, ouvir e sentir.

Ciclo de Órgão de Tubos do Festival Inventa

Sítio: www.festivalinventa.pt

Organistas de todo o mundo reconhecem Portugal pela sua diversidade de órgãos de tubos funcionais, especialmente em espaços de culto religioso. Valorizando os órgãos instalados no território do Douro, Tâmega e Sousa, o Festival Inventa propõe em 2021 um ciclo de programação específico, com dimensão internacional, em itinerância por igrejas e mosteiros: Amarante (igreja de São Pedro), Felgueiras (mosteiros de Pombeiro e de Caramos), Marco de Canaveses (igreja de São Martinho de Soalhães), Cabeceiras de Basto (mosteiro de São Miguel de Refojos).

Festival Mimo

Sítio: mimofestival.com

O festival Mimo aconteceu pela primeira vez em 2004 no município brasileiro de Olinda. Tinha como intenção sensibilizar a comunidade para a importância do património através de eventos culturais de entrada gratuita, com a música a assumir um papel principal. Expandiu-se por diversas cidades brasileiras (Recife, João Pessoa, Ouro Preto, Tiradentes, Paraty e Rio de Janeiro).

Em 2016, chegou a Amarante, distrito do Porto, onde se realiza anualmente desde então, tendo já recebido nomes como Herbie Hancock, Rodrigo Amarante ou Tom Zé.

Apesar de não descurar, musicalmente, as suas raízes brasileiras, a quarta edição do Mimo amarantino, em 2019 ofereceu (literalmente, já que a política de gratuitidade se mantém) uma programação eclética, combinando géneros musicais de todo o mundo.

Festival Mimo, Amarante

Festival Mimo, Amarante

No entanto, foi forte a aposta na música africana, com nomes icónicos do passado até talentos mais contemporâneos: um dos maiores destaques do cartaz foi o maliano Salif Keita, reconhecido como “a voz dourada de África”, que aos 69 anos veio ao festival apresentar o seu 14.º álbum de estúdio, Un Autre Blanc (“Um outro branco”, numa referência ao seu albinismo). Atuariam também a dupla portuguesa Miramar, projeto que junta Frankie Chavez e Peixe (ex-Ornatos Violeta) e que procura explorar as possibilidades de casamento entre a guitarra portuguesa e a guitarra elétrica; os palestinianos 47Soul, uma das mais promissoras bandas do Médio Oriente, parte do movimento shamstep (cruzamento de eletrónica com o dabke, género de música e de dança tradicional daquele território); os brasileiros Bixiga 70, combo de São Paulo que mistura música brasileira com funk, samba-jazz, reggae e afrobeat; e ainda a dupla constituída por Fred Ferreira e Lívia Nestrovski, apontada pela organização “como uma das maiores e mais versáteis vozes da música brasileira da atualidade”.

Banda Musical de Amarante

Filarmónicas de Amarante

Bandas de Música, história e atividades

  • Associação Musical de Várzea
  • Banda Musical de Amarante
  • Banda Musical de S. Martinho de Mancelos
Associação Musical da Várzea

A Associação Musical da Várzea é uma Banda Musical do concelho de Amarante que, desde 2003, forma os jovens músicos que compõem a sua banda, contribuindo assim para o seu pleno desenvolvimento através da arte musical.

Associação Musical de Várzea

Associação Musical de Várzea

Banda Musical de Amarante

A Banda Musical de Amarante foi fundada a 1 de dezembro de 1854 sob a denominação de “Filarmónica Amarantina”. Nessa data saiu à rua, pela primeira vez, para celebrar a Restauração da Independência de Portugal. Passou a chamar-se “Banda dos Bombeiros Voluntários de Amarante” em 1931. Passou a ter o seu nome atual por escritura pública, a 10 de janeiro de 1983. Nos anos 80, sob a direção de uma equipa liderada pelo Pe. Joaquim Pacheco, que marcou um longo ciclo na história da Banda, a instituição ganhou grande projeção e participou em inúmeras festas e serviços em solo Português e não só. Em 1991, foi reconhecida como Associação de Utilidade Pública e em 1995 foi agraciada com a “Medalha de Honra do Município de Amarante”.

Em 2008, a BMA levou a cabo a 1ª edição do Estágio de Verão e o Curso de Aperfeiçoamento de Sopros e Percussão. Em 2012, venceu o 1º Prémio/III Escalão do IV Concurso Internacional do Ateneu Artístico Vilafranquense, realizado em Vila Franca de Xira. A BMA é, desde 2013, dirigida por uma equipa liderada pela Dra. Marta Marinho que apostou na revitalização da escola da banda e na formação dos seus elementos mais jovens. O EVAM (Estágio de Verão) continua a ser uma grande aposta da BMA e tem vindo a realizar-se anualmente com o apoio da Câmara Municipal de Amarante.

Contou já com a participação de mais de 500 músicos, sob a direção artística de maestros como Fernando Marinho, Rafael Agulló Albors, Jose Rafael Pascual Vilaplana, David Fiuza e Douglas Bostock. Viu aprovado o apoio da DGARTES no âmbito do projeto “A Banda e a Cidade” para o biénio 20/21, tendo programada uma vasta agenda cultural e formativa. A BMA tem no seu ativo cerca de 55 elementos sob a direção do maestro Hugo Folgar Ferreiro e realiza com regularidade atuações em toda a Zona Norte e Centro do País.

BMA

Banda Musical de Amarante

Banda Musical de Amarante

Banda Musical de S. Martinho de Mancelos

A Banda Musical de S. Martinho de Mancelos, no concelho de Amarante, é uma coletividade musical fundada nos finais do século XIX. Tem por objetivos a promoção cultural, desportiva e recreativa. Em 1978, construiu a sua sede e inaugurou o Parque Infantil e o Centro Social e Cultural da Banda de S. Martinho de Mancelos.