José Stuart Carvalhais (Vila Real, 1887-Lisboa, 1961)
José Herculano Stuart Torrie d’Almeida Carvalhais nasceu em 1887, em Vila Real de Trás-os-Montes, de pai português e mãe inglesa. O seu pai foi correspondente em Vila Real de um jornal humorístico e de caricaturas intitulado O Dragão, publicado no Porto, cujo primeiro número saiu em 1887.
Jazz, c. 1925, José Stuart Carvalhais
Jazz, c. 1925, guache sobre cartão, 66 x 80 cm; Coleção particular (Portugal).
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Capa da Revista ABC, 1920, técnica mista sobre papel; Lisboa, Centro de Arte Moderna.
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Fado, José Stuart Carvalhais
Capa de Fado Paris, de António Menano, por (Edições Sassetti), José Stuart Carvalhais
Capa do República, José Stuart Carvalhais
Capa do diário da tarde República, José Stuart Carvalhais
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração). Dinamiza oficinas de música e atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária podem contratar serviços Reciclanda.
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https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2020/12/jazz-jose-stuart-carvalhais.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2020-12-28 15:48:152024-10-27 21:40:31Vila Real Rota Musical
Elementos para um roteiro musicoturístico no Concelho de Miranda
Mestre Gaiteiro
Mestre gaiteiro, o Pascoal (Manuel Francisco Aires) de Cércio
Mestre gaiteiro, o Pascoal (Manuel Francisco Aires) de Cércio, créditos Jorge Lira 2023
Mestre gaiteiro, o Pascoal (Manuel Francisco Aires) de Cércio, créditos Jorge Lira 2023
Cércio, frente ao largo defronte da Associação de Pauliteiros de Cércio, Miranda do Douro
Iconografia Musical
Balbina Mendes (Malhadas, Miranda do Douro, 1955-)
“A paisagem teve um peso muito importante no início da minha pintura. Depois, ainda quando eu estava a pintar a série do Douro, em que pintei o Douro desde a nascente até à foz, fui pintado vários aspectos das características dos dois povos irmãos, nomeadamente arquitectura tradicional, algumas tradições em vias de extinção, como por exemplo os rituais de inverno com máscaras.” (Balbina Mendes)
Balbina Mendes, Música de um povo
Balbina Mendes, Música de um povo, 2005, 70×60.
Pauliteiros, 2005, 70×60.
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Pauliteiros
Pintura do artista açoriano Domingos Rebelo
Pintura do artista açoriano Domingos Rebelo e data de 1943, foto tirada no Museu da Terra de Miranda (Sónia Duarte)
Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor
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https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2020/12/balbina-mendes-musica-de-um-povo.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2020-12-28 15:36:002024-12-14 23:10:00Miranda do Douro Rota Musical
“Vulgarmente designada por O Bom e o Mau Juiz, ou Alegoria à Justiça, a pintura mural a seco e a fresco do Antigo Tribunal ou Paços de Audiência de Monsaraz, redescoberta em 1958, apresenta na metade superior um tema iconográfico de base textual escatológica – de Iconografia do Além ou Visão Apocalíptica – com anjos trombeteiros, datados de circa 1500. A trombeta reta medieval que mais uma vez se repete no corpus é um instrumento de sopro largamente referido na literatura coetânea, não poucas vezes associada a atabales e outros instrumentos de percussão mas também a charamelas e sacabuxas em situações de aparato ou de cariz bélico como instrumento de sinalização – como nas Tapeçarias de Pastrana, retratando aspetos da Tomada de Arzila pelos portugueses em 1471 -, associado ao poder e ao triunfo, e mais raramente à caça. Mais uma vez a representação de um instrumento em uso na época indicativo de que a Iconografia Musical é uma fonte primária inesgotável de informação sendo possível descortinar através dela instrumentos musicais coetâneos e anacrónicos (organologia), conjuntos vocais e instrumentais, ambientes musicais (espaços: procissões, igrejas), notação musical (paleografia musical), tipologias de intérpretes (jograis, pegureiros, menestréis; criptoretratos) e referências à dança.” (Sónia Duarte)
Fresco do antigo Tribunal de Reguengos de Monsaraz
Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor
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Música, Iconografia e património musical edificado no Concelho de Faro
Conservatório Regional do Algarve Maria Campina
Busto
Busto de Maria Campina no Conservatório Regional do Algarve
O Conservatório Regional do Algarve Maria Campina é uma escola de música localizada Av. Dr. Júlio F. de Almeida Carrapato, Faro. Foi fundada pela pianista Maria Campina e seu marido Pedro Ruivo em 1973.
Rotunda da Rua Dr. José Filipe Álvares
Vale da Amoreira
Homenagem ao Grupo Folclórico de Faro
Monumento “O corridinho”, da autoria de Carlos Oliveira, inaugurado a 10 de junho de 2021 pelo presidente da Câmara Municipal de Faro, Rogério Bacalhau Coelho, fotos Grupo Folclórico de Faro
Pares de bailadores
Monumento ao Grupo Folclórico de Faro
Pormenor
Monumento ao Grupo Folclórico de Faro
Rancho e monumento
Monumento ao Grupo Folclórico de Faro
Placa
Monumento ao Grupo Folclórico de Faro
Reciclanda
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Sé de Faro
Anjo trombetista
Órgão da Sé de Faro (tribuna)
Dança
Órgão da Sé de Faro (tribuna)
Instrumentos de arco
Órgão da Sé de Faro (tribuna)
Teatro Lethes
Iconografia musical
Teatro Lethes, créditos Rui Serra Ribeiro
Teatro Lethes, créditos Rui Serra Ribeiro
Teatro Lethes, créditos Rui Serra Ribeiro
Teatro Lethes, créditos Rui Serra Ribeiro
Teatro Lethes, créditos Rui Serra Ribeiro
Teatro Lethes, créditos Rui Serra Ribeiro
Na mitologia grega, Lethes é um mítico rio, cujas águas têm o poder de apagar da lembrança das almas os reveses e as amarguras da vida.
O edifício que hoje se designa Teatro Lethes, começou por ser colégio de Jesuítas – Colégio de Santiago Maior, fundado pelo então Bispo do Algarve, D. Fernando Martins Mascarenhas -, cuja licença lhes foi concedida em 1599. Era um local de aprendizagem, sobretudo de matriz religiosa – a “primeira universidade do Algarve”, como alguém já lhe chamou.
Em 1759, a Companhia de Jesus foi banida do país e foram confiscados os seus bens. O Colégio de Santiago Maior encerrou assim as suas portas. Com a ocupação das tropas napoleónicas comandadas pelo General Junot, as instalações do antigo Colégio foram devassadas e profanadas para aí se aboletarem os soldados.
Anos mais tarde, em 1843, foi o Colégio arrematado em hasta pública pelo Dr. Lazaro Doglioni, que manifestara publicamente intenção de construir em Faro um teatro à semelhança do S. Carlos, de Lisboa e do “À La Scalla”, de Milão.
A inscrição latina na fachada do edifício, monet oblectando, poderá ser traduzida por “instruir, brincando”, salientando assim as preocupações culturais do promotor da construção desta sala de espetáculos.
O Teatro Lethes foi inaugurado em 1845, associando-se às comemorações do aniversário da Rainha D. Maria II. Mais tarde, em 1860, foi ampliado pelo Dr. Justino Cúmano, sobrinho de Lázaro Doglioni.
A 11 de Setembro de 1898 exibia-se pela primeira vez em Faro o chamado animatógrafo, instalado no Teatro Lethes por este ser o mais amplo e distinto espaço cultural da cidade.
Foi restaurado entre 1906 e 1908 para melhorias de acústica e conforto. O declínio dos espetáculos e, consequentemente, da sala, começa em 1920, encerrando-se o Teatro em 1925, tendo sido vendido o imóvel à Cruz Vermelha Portuguesa, em cuja posse ainda se mantém. A sala do Teatro Lethes foi mais tarde cedida, por protocolo, à Delegação Regional do Algarve do Ministério da Cultura. Na ala Norte, restaurada e adaptada em 1991, funcionaram os serviços regionais do Ministério da Cultura.
Em 2012, por protocolo entre o Município de Faro e a Cruz Vermelha Portuguesa, o Teatro Lethes recuperou o seu inicial desígnio. Nele foi instalada A Companhia de Teatro do Algarve – ACTA como estrutura residente. A ACTA, além de apresentar espetáculos de sua criação promove no Teatro Lethes também acolhimentos, cabendo-lhe ainda a gestão do equipamento.
Na mística do Teatro Lethes existem dois episódios marcantes: o de uma bailarina que se terá suicidado no palco por razão de amor não correspondido; e o de um militar napoleónico, cujo esqueleto foi encontrado, emparedado, no local onde hoje está instalada a cabina elétrica.
Foleira, Igreja do Mosteiro de Arouca, créditos Sónia Duarte
Anjo flautista, foto Sónia Duarte
Anjo flautista, mosteiro de Arouca, foto Sónia Duarte
Trombeta reta, Museu de Arte Sacra de Arouca
“Encontra-se exposto no Museu de Arte Sacra de Arouca um conjunto de oito tábuas desmembradas e apeadas, obra de um ignoto mestre provincial (escola portuguesa) ativo por volta de 1470 cuja obra denuncia um forte esquematismo anacrónico, fragilidades na composição ao nível do desenho sumário e das modelações. Representa-se, ao centro e em primeiro plano, a figura de Cristo com a cruz às costas, coroado de espinhos e aureolado, acompanhado no cortejo por três figuras, primeiramente, Simão de Cirene (retrato do doador?) que O auxilia na cruz aliviando-Lhe o peso, seguido por um carrasco cujo rosto terçado denuncia uma expressão rude e, por último, precedendo o carrasco outra figura do povo que executa uma trombeta reta de perfil cónico geralmente associada à representação cerimonial régia ou a situações de cariz bélico. Saliente-se que à lupa é visível uma espécie de relevo no tubo cilíndrico, semelhante a uma fontanela, imediatamente a seguir ao bocal e que julgamos ser invenção do pintor ou repinte criativo posterior. Nas crónicas da época são dezenas as referências às trombetas, em diferentes situações, reveladoras de um instrumento musical da época.” (Sónia Duarte)
A Clave de Sol dá vida ao “Monumento ao Músico” que foi instalado em 2016 na nova praça da Maiorga, batizada como “Largo da Casa da Música“. A inauguração do monumento e da praça presta homenagem à Sociedade Filarmónica Maiorguense e às gerações que se dedicaram à prática da música.
“Numa conversa com o escultor Bugalho, propus-lhe fazer uma clave de sol gigante, e ele com os seus conhecimentos e a sua habilidade construiu o monumento e conseguiu arranjar um patrocinador, a DL Publicidade“, adiantou José Félix, presidente da Junta da Maiorga, explicando que o projeto da nova praça já estava na gaveta há décadas.
Numa parceria entre a Junta, a Câmara e a empresa sediada em Turquel, a obra teve um custo total de 20 mil euros. Com três metros de altura e com quase duas toneladas de peso, o “Monumento ao Músico” foi uma obra da autoria de Bugalhos Ferro. “Sinto-me muito satisfeito com o resultado. Quando volto costas a um trabalho destes, sinto que ficou aqui um pouco de mim para o resto da vida“, relata o escultor, nascido na Benedita, mas residente há muitos anos em Alcobaça e com ateliê na Maiorga. Além do monumento, foi recriada a fachada antiga da sede da Filarmónica, tendo sido colocados dois painéis de azulejo com o hino da Sociedade Filarmónica Maiorguense. “A freguesia ganhou uma nova praça e foi feita a homenagem devida aos músicos e à Sociedade Filarmónica Maiorguense“, resume.
Rosa Peça, presidente da Direção da Sociedade Filarmónica Maiorguense, mostrou-se satisfeita com a homenagem prestada pelas autarquias. “Mesmo que tarde, é um reconhecimento do trabalho efetuado pelos músicos e direções que passaram por esta casa“, referiu a responsável ao “Região de Cister”.
Reciclanda
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A escultura homenageia todos os músicos penalvenses e os 190 anos de existência da Banda Musical e Recreativa de Penalva do Castelo. Inserida nas comemorações da padroeira dos músicos, Santa Cecília, o presidente da Câmara Municipal de Penalva do Castelo inaugurou a escultura de um músico na recém-criada rotunda junto à Biblioteca Municipal e à Casa da Banda. A cerimónia, iniciou-se com a bênção da estátua, presidida pelo Sr. Padre José António. De seguida procedeu-se ao descerramento da placa alusiva à “Homenagem ao Músico e à Banda Musical e Recreativa de Penalva do Castelo, pelos 190 Anos ao Serviço do Concelho”, que coube ao Presidente da Câmara, Francisco Carvalho, juntamente com o Presidente da Junta de Freguesia de Ínsua, José António, o Presidente da Banda Musical e Recreativa, Anselmo Sales, e o maestro Rafael Ferreira. A estátua, esculpida em granito, e com o músico virado para o edifício da Câmara Municipal, é da autoria do escultor penalvense Isidro Batista, tendo ainda tido a colaboração de João Fernandes, colaborador do Município.
Monumento ao Músico em Penalva do Castelo
Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor
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para uma rota musicoturística no Concelho de Idanha-a-Nova
Monumento a Catarina Chitas em Penha Garcia
Monumento a Catarina Chitas em Penha Garcia
O monumento a Catarina Chitas em Penha Garcia é uma escultura de arte contemporânea, figurativa, assente sobre uma base escalonada, revestida a xisto irregular. de 270cm x 68cm com base base de 115cm x 115cm x 180cm.
Composição com alguns elementos em ensamblagem, apresenta duas faces distintas em oposição, uma exibe um relevo de figura feminina a tocar adufe com a parte inferior preenchida por uma inscrição do excerto de uma canção autobiográfica, composta e musicada por Catarina Chitas “Toda a vida fui pastora / E sou muito de vontade / Eu nasci para camponesa / Não foi para ira à cidade”. Enquanto a outra face mostra esculpida, uma figura humana estilizada, sobreposta por um elemento que representa um adufe. Toda a obra, intencionalmente evidencia a evocação da homenageada. De acordo com a placa informativa na base do monumento, o seu promotor foi a Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, tendo sido inaugurada a 19 de agosto de 2005. Pretende homenagear Catarina Chitas mais conhecida por Ti Chitas (1913-2003), cantora, tocadora de adufe e pastora, natural de Penha Garcia. Participou no álbum “Com Ti Chitas” do grupo da Banda do Casaco editado em 1984, entre outras publicações que se seguiram promovidas por várias entidades.
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Antiga Escola Primária, Biblioteca Municipal e Museu
Praça Doutor Crispiniano da Fonseca, 134
4630 Fornos Marco de Canaveses
Auditório Prof. Emília Monteiro
Emergente – Centro Cultural
O Emergente — Centro Cultural é um espaço público situado no concelho do Marco de Canaveses, no centro da cidade, e está integrado na administração da Câmara Municipal local. Este edifício era ocupado pelo antigo Cineteatro Alameda dos Bombeiros e foi objeto de uma renovação interior e exterior. A fachada original de 1939 foi mantida e recuperada, e o interior foi alterado para receber todos os equipamentos necessários aos artistas e ao público que irá usufruir deste espaço moderno e original. O nome “Emergente” relaciona-se com as origens do espaço (emergência/socorro por ter sido o edifício dos bombeiros), mas também porque se pretende que a cultura seja emergente no concelho.
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https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2022/03/marco-de-canaveses-emergente-2022.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2022-03-17 15:57:562024-10-30 07:31:13Marco de Canaveses e os seus auditórios
para uma rota musicoturística no Concelho de Marco de Canaveses
Monumento a Carmen Miranda no Marco de Canaveses
Museu Carmen Miranda
Museu Carmen Miranda, Marco de Canaveses, 2022
Museu Municipal e busto de Carmen Miranda, fotografia desatualizada
O Museu Municipal do Marco de Canaveses foi criado por deliberação municipal de 8 de novembro de 1952 e instalado em 1963, nas arcadas do Jardim Municipal. De agosto de 1970 até 1981, ocupou três salas da antiga Escola Primária Conde de Ferreira, junto à Câmara Municipal.
Em 1981, o acervo foi transferido para uma das antigas Casas dos Magistrados na Alameda Dr. Miranda da Rocha. Ainda nos anos 80, acolheu algumas ofertas da comunidade brasileira que depositaram peças alusivas a Carmen Miranda, passando, desde então, a adotar a designação Museu Municipal Carmen Miranda.
Atualmente o Museu Municipal Carmen Miranda integra três espaços: um de acervo museológico composto por um conjunto de coleções (pintura, escultura, numismática, arte sacra, etnografia); o denominado Espaço Arte, vocacionado para exposições temporárias das mais variadas correntes artísticas, ou temáticas e a Sala Carmen Miranda, tomando como referência esta ilustre marcoense que marcou indelevelmente o nome do Marco de Canaveses e de Portugal, no panorama cinematográfico e musical. Esta sala reúne o espólio recolhido, até ao momento, alusivo a esta artista, que a Câmara Municipal tem procurado aumentar através da realização do Prémio Carmen Miranda e Concurso de Expressão Plástica Carmen Miranda, entre outras iniciativas.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2020/12/marco-de-canaveses-carmen-miranda-monumento.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2020-12-26 12:29:132022-03-17 16:13:29Marco de Canaveses Rota Musical
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