O Teatro Municipal de Bragança, da autoria do arquiteto Filipe Oliveira Dias, é o mais emblemático do Concelho e do Distrito. O foyer assume um papel fundamental neste projeto pois é o primeiro espaço interior do edifício ao qual o público tem acesso. A grande boca de cena que constitui a parede envidraçada do foyer com pé direito de cerca de 6m permite ter uma visibilidade total da Praça Professor Cavaleiro de Ferreira e ser visto a partir desta. Lateralmente de ambos os lados e à mesma cota encontram-se duas praças que permitem a extensão do foyer.
Do foyer às entradas da sala de espetáculos acede-se a partir de 4 caixas de escadas ou ainda por um elevador. A sala é constituída por plateia sem coxia central com uma capacidade para aproximadamente 400 pessoas. A sua forma é o resultado de um diálogo entre o desenho conceptual de arquitetura e o comportamento acústico. O edifício do Teatro Municipal de Bragança, apesar da sua modernidade, contém a imagem da própria cidade: austera, branca e limpa.
O TMB permite conjugar um plano de elevada requalificação urbanística do centro da cidade, com uma surpreendente solução arquitetónica, moderna e arrojada, plena de opções originais que garantem o mais elevado índice de satisfação de todos os utentes, os que criam e os que desfrutam o espetáculo. A arquitetura e integração urbana, as técnicas de sala, a organização interna e as vertentes estéticas e tecnológicas, contêm aspetos muito salientes. Três configurações de sala foram conseguidas com sucesso: Concerto, Teatro e Ópera. A construção do Teatro foi um projeto que a autarquia assumiu no âmbito dos principais objetivos estratégicos no que diz respeito à política cultural, procurando deste modo responder aos anseios mais antigos e profundos dos agentes culturais, da população em geral, da cidade e da região.
Teatro Municipal de Bragança
Filipe Oliveira Dias (Porto, 16 de outubro de 1963 – Porto, 15 de outubro de 2014), é autor dos teatros de Bragança, Vila Real e Helena Sá e Costa, no Porto, entre outras obras. Licenciado em 1989 pela Escola Superior Artística do Porto e doutorado pela Universidade de Sevilha, Filipe Oliveira Dias foi também autor do projeto de reabilitação do cinema de São João da Madeira. O arquiteto do Porto ficou conhecido por ter concebido as cadeiras instaladas na renovada sala de imprensa da Casa Branca, “casa oficial” do presidente dos Estados Unidos. A obra de Filipe Oliveira Dias está documentada em dois livros editados pela Campo das Letras: 15 Anos de Obra Pública (2004) e Odyssey – Architectural and Design Exploration (2007).
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração), realiza oficinas de música durante o ano letivo e dinamiza atividades em colónias de férias. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Misericórdias, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2020/12/braganca-tmg.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2020-12-29 10:30:452025-09-14 15:23:52Bragança e os seus auditórios
Inaugurado em 2005, o TMG é um conjunto de edifícios da autoria do arquiteto Carlos Veloso, o mais emblemático do distrito da Guarda. Carlos Veloso nasceu na Guarda em 1970. Exerce a atividade liberal em Arquitectura, Urbanismo e Design de Equipamento desde 1994.
O Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda é o local privilegiado das grandes produções. Equipado com fosso de orquestra amovível, tem capacidade para receber grandes companhias de Teatro, Dança, Música ou mesmo Ópera. Com 626 lugares de lotação máxima divididos entre plateia central, duas laterais, fosso de orquestra e balcão, o Grande Auditório está equipado com moderno equipamento técnico de som e de luz.
Com capacidade para 160 lugares, o Pequeno Auditório recebe uma grande variedade de espetáculos e de tipologias artísticas como teatro, música, dança, cinema, novo circo ou conferências.
A Sala de Ensaios, ao lado do Pequeno Auditório, é um espaço polivalente, amplo, luminoso e acusticamente isolado. Serve para acolher residências artísticas de criadores, ensaios de música, dança, teatro, exposições e de oficinas/workshops de formação de vários públicos coo estudantes, professores ou público sénior. É o espaço privilegiado para a dinamização das atividades do Serviço Educativo e para pequenos espetáculos intimistas para escolas e outros públicos.
Os foyers do Teatro Municipal da Guarda são espaços amplos e luminosos que acolhem o público e os visitantes do TMG. Existe um foyer no piso 0 antes da entrada para o Grande Auditório e outro no piso 2 da entrada para o Pequeno Auditório. Os foyers são também, com alguma regularidade, espaços expositivos e de espetáculos mais intimistas.
A Galeria de Arte é um espaço privilegiado de exposição de artes plásticas e visuais contemporâneas. Situa-se no piso 2 do primeiro edifício, por cima do Café Concerto. A Galeria de Arte recebeu, ao longo dos anos, muitas dezenas de exposições de grandes artistas portugueses e estrangeiros como Júlio Pomar, Nadir Afonso, José de Guimarães, Ana Vidigal, Júlio Resende ou Manuel Cargaleiro. É também um espaço para visitas guiadas com escolas e estudantes de artes. O Edifício Polifónico, para além da sua primeira vertente funcional de acessibilidade do público, enriquece arquitetonicamente o TMG e serve para explorações do espaço ao nível de intervenções artísticas (performance, pequenos concertos, exposições, instalações sonoras).
O Café Concerto situa-se no primeiro edifício do TMG e é um café não só para as atividades do Teatro mas também para a cidade. Ao longo dos anos tem mantido uma programação artística e cultural regular com centenas de espetáculos, conferências, tertúlias, apresentações de discos e livros, etc. Com uma lotação de 125 lugares, este espaço é um local de encontro na cidade e disponibiliza gratuitamente acesso à internet via wireless. Dispõe ainda de jornais e revistas para consulta e de uma parede de 8 metros que acolhe exposições temporárias de artes visuais. Nos meses de verão tem também serviço de esplanada.
O bar dos auditórios tem capacidade para 40 lugares sentados e serve também de espaço de reuniões informais, conferências de imprensa e de tertúlias com artistas e criadores.
O TMG integra a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração), realiza oficinas de música durante o ano letivo e dinamiza atividades em colónias de férias. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Misericórdias, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2020/12/guarda-teatro-municipal-da-guarda.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2020-12-29 09:38:092025-09-14 11:56:48Guarda e os seus auditórios
Espantando dos pardais da seara, José Malhoa, 1904, Coleção particular.
José Relvas
José Relvas tocando violino, de José Malhoa
José Relvas tocando violino, de José Malhoa, 1898.
“O pintor José Malhoa (1865-1933) era um mestre no domínio da paleta de óleo, mas só muito ocasionalmente fez trabalhos a pastel, visto à data esta arte ser considerada de menor importância e utilizada com mais frequência em ensaios e estudos.
A amizade entre Relvas e Malhoa era consolidada pelo apreço mútuo e por um grande número de afinidades de ordem ideológica e estética. Era com grande frequência que Malhoa visitava a Quinta dos Patudos e aqui produzia algumas obras para a coleção de José Relvas. No quadro apresentado, José Relvas tocando violino, Malhoa apresenta o realismo que caracteriza a sua arte, retrata o senhor dos Patudos numa das suas atividades preferidas: a música.
José Relvas está concentrado tocando o seu Stradivarius, executando talvez uma peça conhecida de memória da obra de Beethoven, visto ser este o seu compositor preferido. Junto ao músico encontra-se uma mesa com algumas partituras; ao fundo vê-se uma das suas peças preferidas: uma escultura de Soares dos Reis, o estudo em gesso para O Artista na Infância adquirida à família do escultor em 1889.”
Musical Iconography Lab
Fado, 1910, óleo sobre tela, 150 x 183 cm; Lisboa, Museu da Cidade.
Gritando ao rebanho, 1875
Johannes Brahms, 1903, Óleo sobre tela, oval, 58,5×44,5 cm, Museu da Música MM 1063
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2020/12/jose-malhoa-espantando-os-pardais-da-seara-1904-colecao-particular-ft-sonia-duarte.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2020-12-28 22:25:302021-06-22 10:54:35José Malhoa e a sua Música
Amadeo de Souza Cardoso (Amarante, 1887-Espinho, 1918)
Canção popular A russa e o fígaro, c. 1916
Canção popular A russa e o fígaro, c. 1916, óleo sobre tela, 80 x 60 cm; Lisboa; Centro de Arte Moderna
Pintura (Brut 300 TSF), de Amadeo de Souza Cardoso
Pintura (Brut 300 TSF), c. 1917, óleo sobre tela, 86 x 66 cm; Lisboa, Centro de Arte Moderna.
Violino, óleo sobre tela.
Violino de Amadeo de Souza Cardoso
Violino, de Amadeo de Souza Cardoso, Museu Municipal Amadeo de Souza Cardoso, Amarante
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2020/12/amadeo-de-souza-cardoso-cancao-popular-a-russa-e-o-figaro-1916-cam-fcg.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2020-12-28 22:17:232021-06-22 10:54:54Amadeo de Souza Cardoso e a Música
Almada Negreiros (São Tomé e Príncipe, 1893-Lisboa, 1970)
Almada Negreiros, A Nau Catrineta
Almada Negreiros, pormenor painel “Lá vem a nau Catrineta que traz muito que contar.”
A Nau Catrineta, de José Almada Negreiros
«A Nau Catrineta » (Estudo para os frescos da Gare Marítima de Alcântara), guache sobre cartão, 1945, 700X370 mm
Bar de marinheiros
Almada Negreiros, Bar de Marinheiros
Almada Negreiros, Bar de Marinheiros, 1929. Painel para decoração interior do Cine San Carlos, Madrid. Baixo-relevo em gesso pintado. Lisboa, Museu Calouste Gulbenkian.
.
Marinheiro e rapariga, 1928, lápis, 62,5 x 40,5 cm. Col. CAMJAP/FCG.
.
Anjos músicos (canto e órgão)
Almada Negreiros. anjos músicos
Anjos músicos
Almada Negreiros. anjos músicos
Instrumentos de corda
Almada Negreiros. anjos músicos
Auto-retrato em família
Auto-retrato em família II, pormenor
«Auto-retrato em família II» (Almada Negreiros e Sarah Afonso com os filhos), aguarela sobre papel, 530×364 mm
Músico
Almada Negreiros, músico
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2020/12/almada-negreiros-auto-retrato-em-familia.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2020-12-28 20:18:562021-06-22 10:55:03Almada Negreiros e a Música
Retrato de um gaiteiro, do pintor Adriano de Sousa Lopes (Vidigal, Leiria, 13 de fevereiro de 1879 — Lisboa, 21 de abril de 1944)
Almada Negreiros (São Tomé e Príncipe, 1893-Lisboa, 1970)
Bar de marinheiros
Almada Negreiros, Bar de Marinheiros
Almada Negreiros, Bar de Marinheiros, 1929. Painel para decoração interior do Cine San Carlos, Madrid. Baixo-relevo em gesso pintado. Lisboa, Museu Calouste Gulbenkian.
Alvaro Pires d’Évora, também conhecido por Álvaro Pietro di Portugallo, foi um pintor português do começo do século XV. Tem duas assinaturas conhecidas: Alvarvs Petri de Portogallo, em italiano, e Álvaro Pirez Devora, em português (pelo menos num quadro); de onde se pode deduzir que foi para Itália em adulto uma vez que sabia escrever em português. Apresenta como estilo dominante a chamada Pintura Florentina do Primo Quatrocento.
Amadeo de Souza Cardoso (Amarante, 1887-Espinho, 1918)
Canção popular A russa e o fígaro
Canção popular A russa e o fígaro, c. 1916, de Amadeo de Souza Cardoso
Canção popular A russa e o fígaro, c. 1916, óleo sobre tela, 80 x 60 cm; Lisboa; Centro de Arte Moderna
José Viana da Mota (1868-1948), de Columbano Bordalo Pinheiro
José Viana da Mota (1868-1948), óleo sobre tela, de Columbano Bordalo Pinheiro, 72,5 x 91 cm. Lisboa, Museu do Chiado.
Um concerto de amadores, 1882
Domingos António Sequeira (1768-1837)
Reunião familiar com música, pintura portuguesa séc. XIX, óleo sobre tela, 20 x 21,5 cm; Lisboa, Museu Nacional de Arte Antiga.
Maria Benedita de Sequeira
Maria Benedita de Sequeira, retrato por Domingos António de Sequeira
Eduardo Moura (Sé. XX)
Interior de uma taberna de aldeia, óleo sobre madeira, 34 x 28,6 cm; Porto, Museu Nacional Soares dos Reis.
Eduardo Viana (Lisboa, 1881 -Lisboa, 1967)
Kquatro, quadro do azul, c. 1916, óleo sobre tela, 45 x 56 cm; Lisboa, Centro de Arte Moderna.
Fernão Gomes (séc. XVI)
Ascensão de Cristo, 1599
Francis Smith (Lisboa, 1881-Paris, 1961)
Sem título [Baile] (c. 1952)
Sem título [Bailado/Teatro]
Francisco de Campos
Adoração dos Pastores
Francisco de Campos, Adoração dos Pastores, pormenor
Adoração dos Pastores, circa 1560-65, Francisco de Campos (atribuído); óleo sobre madeira de nogueira; A. 662 x L. 432 cm; Nasher Museum of Art, Duke University, Durham (inv. 1979.51.2). Fotografia Nasher Museum of Art, 2014. (Sónia Duarte)
Francisco de Campos foi um pintor maneirista flamengo ativo em Portugal no século XVI. É possível que tenha sido aluno de Martin van Hemeesckerk, e mostrou possuir um estilo de grande segurança, desenvoltura e originalidade, sem precedentes em Portugal.
Gregório Lopes (séc. XVI)
Madonna col Bambino e angeli
Gregório Lopes, Madonna col Bambino e angeli, 1536
Assunção da Virgem (pormenor), óleo sobre tela, A. 116,5; L. 105 cm, Museu da Música, inv. n.º MM 1085
Pintor régio de D. Manuel I e D. João III, Gregório Lopes (Portugal, c. 1490 – 1550) foi uma das personalidades mais marcantes na pintura portuguesa da primeira metade do século XVI.
Henrique José da Silva (séc. XIX)
João Domingos Bomtempo
João Domingos Bomtempo (1775-1842), óleo sobre tela de Henrique José da Silva
João Domingos Bomtempo (1775-1842), óleo sobre tela, 87 x 65 cm, datado de 1814; Lisboa, Museu Nacional de Arte Antiga.
José Stuart Carvalhais (Vila Real, 1887-Lisboa, 1961)
Capa da Revista ABC, 1920, técnica mista sobre papel; Lisboa, Centro de Arte Moderna.
Jazz, c. 1925, guache sobre cartão, 66 x 80 cm; Coleção particular (Portugal).
Mercúrio adormecendo Argos
Mercúrio adormecendo Argos, de José Stuart Carvalhais
Tela a óleo de José Teixeira Barreto Pintura Portuguesa (séculos XVIII-XIX) 110×91,5 cm Inventario nº402, Museu Soares dos Reis
José Teixeira Barreto, filho de Domingos Teixeira Barreto, pintor, dourador e riscador de talha, nasceu no Porto a 19 de março de 1763, iniciando a sua aprendizagem na oficina de seu pai, frequentando depois a Escola da Porta do Olival. Tomou o hábito beneditino no Mosteiro de S. Martinho de Tibães em 1782, adotando o nome de Fr. José da Apresentação. Durante esta fase inicial da sua vida fez várias pinturas para os mosteiros de Tibães e de Santo Tirso. Quando foi para Lisboa estudar Desenho na aula do professor Joaquim Manuel da Rocha passou a residir no Mosteiro de S. Bento da Saúde. Em 1790 viajou para Roma, para aperfeiçoar a sua arte, frequentando os museus de arte italianos e estudar com os mestres pintores italianos. Através do embaixador D. Alexandre de Sousa de Calhariz e Holstein, obteve a secularização. De regresso a Portugal, trouxe uma coleção de pintura que veio a constituir um museu no Mosteiro de Tibães, designado A Casa das Pinturas, que viria a ser o primeiro museu de pintura em Portugal. No final da vida o pintor pediu o seu reingresso na Ordem Beneditina. Porém, veio a falecer no dia 6 de novembro de 1810. Foi sepultado no cruzeiro da Igreja do Mosteiro de S. Bento da Vitória, no Porto. A coleção de Teixeira Barreto encontra-se atualmente no Mosteiro de Tibães. Integra o espólio do Museu Nacional de Soares dos Reis, fundado no Porto em tempos conturbados do liberalismo português, que recebeu os bens pertencentes aos conventos e mosteiros como Santa Cruz de Coimbra e S. Martinho de Tibães.
Júlio (Vila do Conde, 1902-1983)
Música sobre a vila, 1929, óleo sobre cartão, 80 x 65 cm. Coleção Particular (Private collection).
O circo
Júlio Pomar (Lisboa, 1926-Lisboa, 2018)
Os pezinhos (1991-92)
Júlio Resende (Porto, 1917-Gondomar, 2011)
Rapaz do tambor, 1944, Tinta da China e pincel, 61,0 x 46,0
“A verdade é que os analistas afirmam que a minha obra deixa transparecer um expressionismo lírico. Quem primeiro o disse foi um crítico flamengo, já vai para 36 anos. Se o expressionismo em mim, não é deliberado, o lirismo talvez aconteça por razões subjacentes a todo um povo, tido como absorto na neblina Atlântica, como parece ser o caso português.” (Júlio Resende)
O rapaz do tambor, 1964, óleo sobre platex, 100 x 81 cm. Coleção particular.
Natureza-morta com viola, c. 1940.
Leonel Marques Pereira (1828-1892)
Pastor a tocar flauta, óleo sobre cobre, 10,5 x 8 cm; Porto: Museu Nacional Soares dos Reis.
Festa na Aldeia, sem data, óleo sobre tela; Lisboa, Museu do Chiado.
Manuel Trindade d’Assumpção (Lisboa, 1926-Lisboa, 1969)
Homenagem a Tchaikovsky
Manuel d’Assumpção, Homenagem a Tchaikovsky
Homenagem a Tchaikovsky, 1963, óleo sobre tela, 140 x 173 cm; Lisboa, Museu Calouste Gulbenkian
Mário Eloy (Oeiras, 1950-Lisboa, 1951)
bailarico no Bairro
Mário Eloy, bailarico no Bairro
bailarico no Bairro, óleo sobre tela, c. 1936, Museu Nacional de Arte Contemporânea
O desenvolvimento de grandes superfícies e atmosferas monocromáticas, presente ao longo da obra do artista, atinge neste quadro o auge, por via dos violentíssimos azuis ultramarinos. Tal facto poderá constituir fonte arqueológica de subsequentes atitudes na moderna pintura portuguesa. (Pedro Lapa)
Em Manhufe, freguesia de Mancelos, Amarante, nasceu o pintor Amadeo de Souza Cardoso, que faleceria em Espinho, em 1918.
Canção popular A russa e o fígaro, c. 1916
Canção popular A russa e o fígaro, c. 1916, óleo sobre tela, 80 x 60 cm; Lisboa; Centro de Arte Moderna
Pintura (Brut 300 TSF), de Amadeo de Souza Cardoso
Pintura (Brut 300 TSF), c. 1917, óleo sobre tela, 86 x 66 cm; Lisboa, Centro de Arte Moderna.
Violino, óleo sobre tela.
Violino de Amadeo de Souza Cardoso
Violino, de Amadeo de Souza Cardoso, Museu Municipal Amadeo de Souza Cardoso, Amarante
Em Amarante nasceu também o pintor, ilustrador, poeta e professor português, António Teixeira Carneiro Júnior, mais conhecido por António Carneiro, nasceu em Amarante, a 16 de Setembro de 1872, e morreu no Porto, a 31 de março de 1930. Da sua autoria é o quadro Órgão do coro alto da Igreja de São Bento da Vitória, de 1924.
Órgão do coro alto da Igreja de São Bento da Vitória, Porto, 1924
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
Dançarina (ou Mulher de Preto), c. 1891, óleo sobre tela, 65 x 46 cm, de José de Brito, pintor vianense; Vila Viçosa, Fundação da Casa de Bragança.
Henrique Pousão
Henrique Pousão foi um pintor português que nasceu em Vila Viçosa, 1859, e morreu em Vila Viçosa, no ano de 1884. Pintou Daphnis e Chloé, óleo sobre tela, 114 x 74 cm. Este quadro encontra-se no Porto, no Museu Nacional Soares dos Reis.
Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor
O projeto Reciclanda promove a reutilização musical desde idade precoce, a capacitação de docentes e a qualidade de vida dos seniores.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, APPACDM, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
Iconografia Musical do concelho de Viana do Castelo
José de Brito
Dançarina (ou Mulher de Preto), José de Brito
Dançarina (ou Mulher de Preto), c. 1891, óleo sobre tela, 65 x 46 cm; Vila Viçosa, Fundação da Casa de Bragança.
O pintor José de Brito nasceu em Santa Marta de Portuzelo, Viana do Castelo, a 18 de fevereiro de 1855 e morreu a 26 de março de 1946. Em 1873, foi estudar para a Academia Portuense de Belas Artes onde teve por professores Tadeu de Almeida Furtado, João Correia e Soares dos Reis. Em 1885, obteve uma bolsa concedida por D. Fernando II, que lhe permitiu partir para Paris, para estudar na Academia Julien. Em 1896 regressou a Portugal onde iniciou a atividade docente na Academia Portuense de Belas Artes.
Entre as suas obras contam-se “O Baptismo de Cristo” para a Igreja da Trindade, “Retrato de Júlio António de Amorim Lima” para o Hospital de São Marcos (Braga) e a pintura do teto do Teatro Nacional S. João.
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração), realiza oficinas de música durante o ano letivo e dinamiza atividades em colónias de férias. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Misericórdias, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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António José Ferreira
962 942 759
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2020/12/jose-de-brito-dancarina.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2020-12-28 17:08:032024-10-28 19:44:20Viana do Castelo Iconografia Musical
António Moreira Antunes, simplesmente conhecido e assinado António, é um autor de banda desenhada e caricaturista português, que nasceu nasceu a 12 de abril de 1953, em Vila Franca de Xira. Recebeu, entre outros galardões, o Grande Prémio do Salon International de Cartoon de Montreal, Canadá (1983), 1.º Prémio Cartoon Editorial do Salon International de Cartoon de Montreal, Canadá (1986), Grande Prémio do Salão Nacional de Caricatura (1988, 1989 e 1992), Prémio Cartoon de Imprensa do Salão Nacional de Caricatura (1990, 1991, 1994 e 1995), Prémio Nacional de Cartoon do Clube de Jornalistas (1992), Grande Prémio de Honra do Festival du Dessin Humoristique de Anglet, França (1993), Award of Excelence – The Best of Newspaper Design da SND de Estocolmo, Suécia (1998), o Prémio Internazionale Satira Politica de Forte Dei Marmi, Itália (2002) e o Prémio Stuart de Desenho de Imprensa (2005). Os seus trabalhos são apreciados nos Estados Unidos da América (EUA), sendo aí distribuídos pelo Cartoonists & Writers Syndicate, de Nova Iorque, estando a sua obra referenciada em importantes antologias de caricatura dos EUA.
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2020/12/antonio-maria-joao-pires.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2020-12-28 16:52:152021-06-22 10:56:38Música na caricatura em António
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