Património musical dos concelhos. Encontre rapidamente o que procura, digitando, por exemplo, “Lisboa e os seus órgãos de tubos”.

Órgãos de tubos do concelho de Resende [1]

De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:

Igreja do Convento de Barrô

[ Jesus, Maria e José ]

Igreja do Convento de Barrô

Igreja do Convento de Barrô

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira:
962 942 759

Órgãos de tubos do concelho de Penalva do Castelo [2]

De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:

Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Localizada no largo Magalhães Coutinho, a Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo é um imponente edifício (Barroco/Neoclássico), o elemento visual de maior referência da Vila. O templo é composto por um altar-mor e dois colaterais, e possui um magnífico órgão de tubos construído em 1810. A entrada é feita pela porta lateral. O núcleo museológico localizado no 2º piso da igreja é um espaço de exposição do espólio da Santa Casa da Misericórdia que preserva peças únicas de arte sacra.

Fonte: CMPC

A Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo possui um órgão de tubos construído por Joaquim António Peres Fontanes em 1810(?), restaurado por António Simões.

Órgão Joaquim António Peres Fontanes

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Montra

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Montra com trombetas em chamada

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Montra

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

tribuna do lado do Evvangelho

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

teclado manual

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Registos do lado direito

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Manúbrios do lado esquerdo

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Pisante

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Placa do organeiro

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Trombetas

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Pormenor da tribuna

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Mecânica

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Órgão da Igreja da Misericórdia de Penalva do Castelo

Igreja Matriz de Ínsua

[ Igreja Paroquial ]

Igreja Matriz de Ínsua

Igreja Matriz de Ínsua

A Igreja Matriz de Ínsua é um edifício de arquitetura religiosa situado no largo que dá para a entrada da Casa da Ínsua.

Montra

Órgão da Igreja Matriz de Ínsua

Órgão da Igreja Matriz de Ínsua

Pormenor de talha

Órgão da Igreja Matriz de Ínsua

Órgão da Igreja Matriz de Ínsua

teclado manual

Órgão da Igreja Matriz de Ínsua

Órgão da Igreja Matriz de Ínsua

Registos do lado esquerdo

Órgão da Igreja Matriz de Ínsua

Órgão da Igreja Matriz de Ínsua

Registos do lado direito

Órgão da Igreja Matriz de Ínsua

Órgão da Igreja Matriz de Ínsua

Pisantes

Órgão da Igreja Matriz de Ínsua

Órgão da Igreja Matriz de Ínsua

Alavanca do fole

Órgão da Igreja Matriz de Ínsua

Órgão da Igreja Matriz de Ínsua

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

O projeto Reciclanda promove a reutilização musical desde idade precoce, a capacitação de docentes e a qualidade de vida dos seniores.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, APPACDM, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

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Órgãos de tubos do concelho de Mangualde [1]

De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:

Igreja da Misericórdia de Mangualde

Igreja da Misericórdia de Mangualde

Igreja da Misericórdia de Mangualde

Veja AQUI o álbum Pinterest do órgão da Igreja da Misericórdia.

A atual Igreja da Misericórdia de Mangualde, bem como a torre e as casas anexas, remontam à segunda década de Setecentos, mais precisamente a 1721, ano que em foi lançada a primeira pedra do templo. As dificuldades financeiras com que a Misericórdia se debatia foram sendo colmatadas quer pela generosidade do Rei D. João V, que sempre aceitou os pedidos da Irmandade, quer pelo então Reitor, Simão Paes de Amaral, fidalgo d-El Rei, Provedor da Misericórdia, cavaleiro professo da Ordem de Cristo e capitão-mor do concelho, que deu grande impulso a estas obras, doando os terrenos e contribuindo, ainda, financeiramente para a conclusão das mesmas (ALVES, 1959, pp. 29-42). O risco do edifício foi encomendado a Gaspar Ferreira, um artista coimbrão, arquitecto e entalhador (facto comum à época, uma vez que as estruturas arquitectónicas dos conjuntos retabulares eram bastante atractivas para os arquitectos), que trabalhou em Coimbra e noutras cidades do centro do país. Em Mangualde, e para além deste templo, desenhou também o recolhimento de Nossa Senhora da Conceição e as casas de José Rebelo Castelo Branco. A igreja, de planta retangular, de nave única, com Capela-mor mais estreita, apresenta fachada animada por um frontão constituído por duas volutas, com óculo central rematado por pináculos e cruz. O portal principal é reto, sobrepondo-se-lhe uma janela de sacada. Quatro janelas ladeiam o conjunto, o que divide o alçado em três grandes composições verticais. No alçado ocidental ergue-se uma varanda com colunata toscana, a que se acede por uma escadaria. Este elemento, erguido à frente da sacristia e da torre, recorda determinadas construções nobres dos séculos XVII e XVIII. Fruto da sua formação de autodidacta, Gaspar Ferreira optou, neste templo, por um “(…) esquema pautado ainda por padrões provincianos”. Se a igreja foi sagrada em 1724, a campanha decorativa do interior conheceu muito maiores dificuldades financeiras, prolongando-se, pelo menos até à segunda metade de Setecentos. Assim, o contrato celebrado entre o entalhador portuense Luís Pereira da Costa e a Irmandade, data apenas de 1729. Já as imagens de São Simão, São João Baptista, Santa Bárbara e São Bartolomeu foram esculpidas por Mestre Custódio de Sousa, também originário do Porto. A imagem de Nossa Senhora da Misericórdia foi executada em Braga. A nave é coberta por teto pintado em trompe l’oeil com a representação de Nossa Senhora da Assunção. As paredes são revestidas por painéis de azulejos azuis e brancos, de fabrico coimbrão, com cercaduras arquitetónicas. Do lado do Evangelho observam-se cenas da Apanha do Maná, e do lado oposto as bodas de Canaã e São Martinho de Tours oferecendo a capa a um pobre. Sob o púlpito, emblemas clericais. Os painéis da Capela-mor, de c. 1724, representam um jardim concluso e a Porta Coeli. Reveste o teto da Capela-mor um conjunto de caixotões com telas representando passos da vida da Virgem.

Fonte: DGPC, Rosário Carvalho

Órgão em tribuna própria

Órgão da Igreja da Misericórdia de Mangualde

Órgão da Igreja da Misericórdia de Mangualde

Órgão visto do coro alto

Órgão da Igreja da Misericórdia de Mangualde

Órgão da Igreja da Misericórdia de Mangualde

coroamento

Órgão da Igreja da Misericórdia de Mangualde

Órgão da Igreja da Misericórdia de Mangualde

Trombetas desaparecidas

Órgão da Igreja da Misericórdia de Mangualde

Órgão da Igreja da Misericórdia de Mangualde

tribuna

Órgão da Igreja da Misericórdia de Mangualde

Órgão da Igreja da Misericórdia de Mangualde

consola

Órgão da Igreja da Misericórdia de Mangualde

Órgão da Igreja da Misericórdia de Mangualde

Pisantes

Órgão da Igreja da Misericórdia de Mangualde

Órgão da Igreja da Misericórdia de Mangualde

Órgãos de tubos do concelho de Lamego [8]

De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:

Igreja de São Francisco

A Igreja de São Francisco possui órgão de tubos.

Igreja de Santa Cruz

Igreja do Convento de Santa Cruz

Igreja do Convento de Santa Cruz

A Igreja do Convento de Santa Cruz possui órgão de tubos.

Santuário dos Remédios

Igreja do Santuário de Nossa Senhora dos Remédios

Santuário de Nossa Senhora dos Remédios

A Igreja do Santuário de Nossa Senhora dos Remédios possui um órgão histórico de tipo ibérico (órgão de armário), da autoria de Manuel de Sá Couto que terá sido construído por volta de 1820, restaurado por António Simões em 1991 a expensas da Irmandade de Nossa Senhora dos Remédios.

coro alto

Santuário de Nossa Senhora dos Remédios, créditos Gualberto Rocha

Santuário de Nossa Senhora dos Remédios, créditos Gualberto Rocha

Órgão do Santuário de Nossa Senhora dos Remédios

Órgão do Santuário de Nossa Senhora dos Remédios

Igreja Matriz de Almacave

Igreja Matriz de Almacave

Igreja Matriz de Almacave

A Igreja Paroquial de Santa Maria de Almacave possui órgão de tubos.

Igreja Matriz de Penajóia

A Igreja Paroquial de São Salvador de Penajóia possui órgão de tubos da autoria de Francisco António Solha, no século XVIII, restaurado em 2002 por António Simões (informação do organeiro). Francisco António Solha construiu outros órgãos como o da de Lamego e o Mosteiro de São Martinho de Tibães.

Igreja Matriz de Penude

Igreja Matriz de Penude

Igreja Matriz de Penude

A Igreja Paroquial de Penude possui um órgão de tubos de armário, restaurado em 2024 pela JMS Organaria.

Órgão da Igreja Matriz de Penude, Lamego, créditos Joaquim Silva 2024

Órgão da Igreja Matriz de Penude, Lamego, créditos Joaquim Silva 2024

Órgão positivo de armário da Igreja Matriz de Penude, Lamego, créditos Joaquim Silva 2024

Órgão positivo de armário da Igreja Matriz de Penude, Lamego, créditos Joaquim Silva 2024

 de Lamego

Sé Catedral de Lamego

Catedral de Lamego

A (Catedral de Lamego) possui dois órgãos históricos de tipo ibérico na Capela-mor, em tribuna, um do lado do Evangelho, outro do lado da Epístola. Foram reparados em 1830 pelo organeiro vimaranense Luís António de Carvalho.

Órgãos na Capela mor

Órgãos da Sé de Lamego

Órgãos da de Lamego

Montra do órgão

Órgão da Sé de Lamego

Órgão da de Lamego

Reciclanda

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Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos seniores.

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Órgãos de tubos do concelho Castro Daire [2]

De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:

Igreja Matriz de Castro Daire

Igreja Matriz de Castro Daire

Igreja Matriz de Castro Daire

A atual Igreja Matriz de Castro Daire começou provavelmente a ser construída em finais do séc. XVII/início do século XVIII,  substituindo uma igreja medieval com a mesma invocação (S. Pedro). A primitiva igreja, de dimensões mais reduzidas, terá sido construída durante o reinado de D. Dinis. Diz-se que este rei, aquando da sua passagem por Castro Daire, terá dado autorização para que a pedra do antigo castelo fosse utilizada na construção dessa igreja medieval, que foi posteriormente destruída para a construção do atual templo. O castelo referido, não era mais do que a antiga muralha do povoado castrejo da Idade do Ferro, que deu origem à Vila de Castro Daire.

Na atual igreja dominam os estilos artísticos típicos do séc. XVIII, entre os quais o Barroco e o Rococó. Destaca-se o magnífico altar da Irmandade das Almas, um dos mais belos do distrito de Viseu, de estilo Barroco. O cadeiral da Capela-mor da igreja, de estilo Rococó, outra das joias deste templo, foi elaborado por Timóteo Correia Monteiro. No exterior, destaca-se a fachada principal da igreja, de estilo Neoclássico (século XIX), e a sua torre sineira.

Fonte: CMCD

No coro alto, a Igreja Paroquial de São Pedro, Igreja Matriz de Castro Daire, possui um órgão histórico de tipo ibérico, construído no século XIX, restaurado em 2000 por António Simões.

Enquadramento no coro alto

Viagens sem destino

Órgão da matriz de Castro Daire

Órgão com trombetas em chamada

Órgão da igreja matriz de Castro Daire

Órgão da Igreja Matriz de Castro Daire

Igreja Matriz de Mões

[ Igreja Paroquial ]

Igreja Matriz de Mões

Igreja Matriz de Mões

A Igreja Matriz de Mões é sede de uma paróquia muito antiga, referida nos inícios do século XIII, aquando da repartição das rendas das igrejas da Diocese de Viseu. Teve foral manuelino a 7 de maio de 1514. Foi vila e sede de concelho até 24 de outubro de 1855, altura em que passou para o atual concelho de Castro Daire. Era abadia da apresentação da Casa dos Castros de Resende, ou da apresentação do Mosteiro de Arouca, segundo a Estatística Paroquial de 1862.

Reciclanda

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Órgãos de tubos do concelho de Armamar [1]

De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:

Igreja de Matriz de Cimbres

[ Igreja Paroquial ] [ São Martinho ]

Igreja de Matriz de Cimbres

Igreja de Matriz de Cimbres

A Igreja de Matriz de Cimbres é dedicada a São Martinho, foi construída em 1767 de acordo com indicação no exterior, sendo a torre sineira de 1896. Destaca-se o órgão de tubos histórico, de 1902, no coro-alto e o altar-mor de 1904.

Órgão histórico construído em 1902

Reciclanda

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Órgãos de tubos do concelho de Setúbal  [2]

De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:

Igreja Matriz de São Julião

Igreja Matriz de São Julião

Igreja Matriz de São Julião

A Igreja Paroquial de São Julião de Setúbal possui um órgão histórico construído pelo grande organeiro português António Xavier Machado e Cerveira, opus 19, construído em 1788.

Reciclanda

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Igreja Matriz de São Sebastião

Igreja Matriz de São Sebastião

Igreja Matriz de São Sebastião

No coro alto, a Igreja Paroquial de São Sebastião possui um órgão de um só teclado manual, 51 teclas (dó a ré’’’), 23 meios registos, pedais para cheios e trombetas em chamada. Instrumento de autor desconhecido, datado de 1720. No estado atual resulta da intervenção realizada em 1992 por António Simões, que acrescentou a pedaleira, os seus dois registos e o sistema de acoplamento entre a pedaleira e o manual.

Órgãos de tubos do concelho de Sesimbra [1]

De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:

Santuário de Nossa Senhora do Cabo Espichel

Igreja de Nossa Senhora do Cabo (Espichel)

Igreja de Nossa Senhora do Cabo (Espichel)

A Igreja ou Santuário de Nossa Senhora do Cabo Espichel é um edifício de arquitetura religiosa. Situada de costas para o mar, foi iniciada em 1701 e sagrada em 1707. O interior da igreja é decorado com mármores coloridos e um teto pintado em arquitetura perspetivada, da autoria de Lourenço da Cunha (1740). De cada lado da igreja há uma fila de alojamentos para peregrinos, chamados Casa dos Círios ou simplesmente Hospedarias, que formam o terreiro ou arraial. No seu início ergue-se um cruzeiro, local onde começa verdadeiramente o Santuário. Junto à igreja fica a ermida da Memória, um pequeno templo implantado na escarpa do promontório, com silhares de painéis de azulejos azuis e brancos historiados, do séc. XVIII. No exterior encontram-se dois registos azulejares, muito degradados. Junto às hospedarias ficam as ruínas da Casa da Ópera. Fora do espaço propriamente dito do Santuário de Nossa Senhora do Cabo, mas ainda dentro do conjunto, encontram-se a Casa da Água e o Aqueduto do Cabo Espichel, edificações muito importantes para o Santuário pois levavam até este água potável.

No interior da igreja, no coro alto, do lado da Epístola, encontra-se um órgão com características de finais do séc. XVIII/princípios do séc. XIX, eventualmente feito na oficina de Joaquim António Peres Fontanes, em 1742. Foi restaurado em 1810 por organeiro desconhecido. Foi restaurado em 2009 por António Simões.

Órgão do Santuário de Nossa Senhora do Cabo Espichel

Órgão do Santuário de Nossa Senhora do Cabo Espichel, antes do restauro

Reciclanda

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Órgãos de tubos do concelho do Seixal [1]

De acordo com as informações disponíveis, existem órgãos de tubos nas seguintes igrejas do Concelho:

Igreja Paroquial de Arrentela

[ Igreja Matriz ] [ Nossa Senhora da Consolação ]

Igreja Matriz de Arrentela

Igreja Paroquial de Arrentela

Da primitiva igreja da Arrentela, sabe-se apenas que existia em 1522. Contudo, o templo que hoje conhecemos é bastante posterior, pois, caiu com o terramoto e se levantou em 1757. Boa boa parte dos elementos se encontrem datados, e remontam à segunda metade do século XVIII: o vasto conjunto azulejar, que cobre a totalidade das paredes da nave, em painéis superiormente recortados, com cercaduras comuns de anjos, vasos e concheados, representando, ao centro, episódios da vida da Virgem.

Exteriormente, a igreja caracteriza-se por alguma austeridade, com alçado principal rematado por frontão triangular, ao centro do qual se abre um óculo quadrilobado, apresentando um portal de linhas retas, com frontão contracurvado superiormente ladeado por janelas de frontão idêntico. Sobre a cimalha, erguem-se duas torres, de diferente configuração, uma das quais não chegou a ser concluída, faltando-lhe o remate. O contraste relativamente ao interior é bastante forte, pois este encerra uma decoração claramente barroca, que tira partido da talha, azulejo e pintura em estuque.

A Capela batismal, com azulejos representando o Batismo de Cristo, encontra-se sob a torre sineira. Na nave, destacam-se os quatro altares laterais e outros dois colaterais, todos eles com retábulos de talha dourada.

O teto, em abóbada de madeira, exibe estuques polícromos, com motivos muito diversos. Os azulejos, a que já fizemos referência, representam episódios da Vida da Virgem, a quem era dedicada a igreja. Todos eles apresentam legendas que facilitam a identificação dos temas, tornando assim a mensagem direta e facilmente apreensível por parte dos fiéis. Para além das cenas bíblicas, encontramos aqui representadas muitos outros episódios que apenas foram mencionados nos denominados Evangelhos Apócrifos, e que, neste caso, incidem maioritariamente sobre a vida de Nossa Senhora antes da Anunciação.

A Capela-mor é antecedida por um arco triunfal, sobre o qual se rasga um nicho com a representação do calvário. Mais baixo que a nave, este espaço concentra-se no retábulo, de talha dourada, de configuração joanina, ou seja, anterior à reconstrução da igreja. Pertencia, com certeza, ao templo primitivo que, pelas dimensões deste retábulo, deveria ser mais reduzido que o atual.

Dedicada a Nossa Senhora da Consolação, a igreja da Arrentela é também associada a Nossa Senhora da Soledade, pois, de acordo com a lenda, foi esta imagem que acompanhou os pescadores da região e lhes deu coragem durante o Terramoto de 1755. A sua imagem encontra-se num dos altares laterais, fronteiro a um outro dedicado a Nossa Senhora da Consolação.

Fonte: DGPC, Rosário Carvalho

O coro alto, que se ergue sobre a entrada, alberga o órgão, da autoria de Joaquim Xavier Machado e Cerveira, opus s. nº, 1794 [ I ; (9+9)]. Foi restaurado pela Oficina e Escola de Organaria, de Pedro Guimarães e Beate von Rohden, em 2004, opus 46.

Órgão da Igreja Paroquial de Arrentela

Órgão da Igreja Paroquial de Arrentela

consola

Órgão da Igreja Paroquial de Arrentela

Órgão da Igreja Paroquial de Arrentela

Reciclanda

Reciclanda

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Órgão de tubos da Igreja Matriz de Grândola

Segundo as informações de que dispomos, em Grândola existe apenas um órgão de tubos.

Igreja Matriz de Grândola

[ Igreja Paroquial ] [ de Nossa Senhora da Assunção ]

Igreja Matriz de Grândola

Igreja Matriz de Grândola

A construção da Igreja Matriz de Grândola é anterior ao século XVI, encontrando-se em ruínas no início desta centúria. A uma campanha de obras patrocinada ou imposta pela Ordem de Santiago nas primeiras décadas de Quinhentos, sucedeu uma outra, em meados do mesmo século, diretamente impulsionada por D. Jorge de Lencastre, mestre da referida Ordem. Nesta época, o templo foi ampliado e a sua invocação deixou de ser Nossa Senhora da Abendada passando a Nossa Senhora da Assunção. As campanhas posteriores foram eminentemente decorativas, com a renovação da talha ao longo da segunda metade do século XVII e múltiplas intervenções ao nível do retábulo-mor já na centúria de Setecentos.

De planta longitudinal, a igreja apresenta Capela-mor profunda que se articula com nave única, marcada pela abertura de quatro capelas laterais, em arco de volta perfeita de cantaria. Encontram-se adossados os volumes correspondentes à sacristia e a outras dependências.

A fachada principal é seccionada por pilastras, que definem três panos correspondentes ao corpo do templo, aos anexos e à torre sineira, esta última no mesmo plano do alçado e também rematada por pináculos. O pano central, onde apenas se rasga o portal e o janelão do coro, é encimado por frontão triangular flanqueado por pináculos. No interior, a cobertura exibe uma pintura relativamente recente, e o espaço da nave é percorrido por um silhar de azulejo de padrão, certamente seiscentista. As capelas laterais apresentam revestimento cerâmico e retábulos de talha dourada de Estilo Nacional, tal como os retábulos colaterais.

A Capela-mor, com teto de motivos geométricos executados já no século XIX, exibe retábulo de características neoclássicas. Na Capela-mor encontra-se uma representação do Pentecostes, da autoria do pintor maneirista Fernão Gomes, de finais do século XVI.

Fonte: DGPC, RC

O coro alto alberga o órgão histórico dinamarquês de 5 registos construído em 1877, que se encontrava em Aradas, Aveiro, e foi instalado na Igreja Paroquial de Grândola em 2018 pela Oficina e Escola de Organaria. Oferta do casal Augusto e Sílvia Sousa Pinto à Paróquia.

No dia 8 de abril de 2018, Domingo da Misericórdia, vulgarmente conhecido por Domingo de Pascoela, a Igreja Matriz de Grândola e a Comunidade humana e cristã foram enriquecidas com um órgão histórico de 5 registos, construído na Dinamarca em 1877. Ficou instalado no coro alto da Igreja.

Na Eucaristia, o nosso Coro seria acompanhado ao órgão pelo Organista Jaime Branco, professor no Conservatório Regional do Baixo Alentejo, e, no final da Eucaristia, pelas 12:00 horas, tocaria algumas peças de órgão.

Segundo informação Amílcar Silva,

Este instrumento dinamarquês foi em tempos dado para a Igreja de S. Sebastião da Pedreira. Por ser histórico na altura o Instituto dinamarquês do órgão não autorizou a saída do país e ficou numa igreja de lá. Essa igreja também fechou e o instrumento voltou a ficar livre. O Padre Paulo Cruz conseguiu trazê-lo para S. Pedro de Aradas, pois o instituto não tinha lugar para ele. Quando Aradas comprou um instrumento novo, este foi para Grândola. Sven Hijorth Sven Hjorth Andersen foi quem o negociou para Aradas.

Harmónio de Pedais recuperado

A paróquia noticiava:

“Aquando da instalação do Órgão de Tubos na Igreja Matriz de Grândola, de que já dêmos notícia na altura, o Organeiro Pedro Guimarães chamou-nos a atenção para a qualidade do Harmónio de Pedais, que estava arrumado num dos espaços da Paróquia, datado de 1850, aproximadamente, e que valeria a pena recuperá-lo.”

“Com o apoio da Fundação Caixa Agrícola da Costa Azul e confiados de que não faltarão outros apoios, lançámo-nos nesta aventura e eis que o Harmónio já está de novo entre nós”.

Seria apresentado no concerto final das Festas em Honra de Nossa Senhora da Penha, Padroeira de Grândola, a 31 de maio, pelo organista Jaime Branco, músico de Beja.

Montra

Órgão da Igreja Paroquial de Grândola

Órgão da Igreja Paroquial de Grândola

consola

Órgão da Igreja Paroquial de Grândola

Órgão da Igreja Paroquial de Grândola

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