rota musical
música à vista, coretos, edifícios e arte pública de temática musical.
Gavião, foto Turismo do Alentejo
Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2025/01/gaviao-ft-turismo-do-alentejo.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2025-01-28 15:20:542025-01-28 15:25:45Gavião e a sua música
Elementos para um roteiro musicoturístico no concelho do Gavião
Sopro do Alentejo
Em frente da Casa das Artes de Gavião existe o Monumento de homenagem dos Gavionenses à Banda Juvenil do Município do Gavião, que contém um saxofone, mas também um sobreiro, símbolo do Alentejo. É constituído por pedra mármore corrente do Alentejo e inox com cerca de 2,90 metros de altura.
A obra resultou de uma encomenda do Município do Gavião à escultora e fadista Cristina Maria que, na inauguração cantou o fado de Amália Rodrigues, “Estranha Forma de Vida”, acompanhada por João Vaz na guitarra portuguesa.
Casa das Artes
Inaugurada em 2023, a nova Casa das Artes alberga o posto de turismo, uma loja de produtos regionais, o Museu da Música de homenagem à Banda Juvenil e uma galeria de arte. Nas traseiras descobre-se a Eco Laguna, uma piscina com fundo de areia, dispondo de bar de apoio, esplanada e espaços relvados.
O complexo da vila resulta da obra de requalificação da antiga Casa de João Ascensão e arranjo paisagístico envolvente.
Sopro do Alentejo, escultura de Cristina Maria, Casa das Artes de Gavião, 2023, foto CMG
Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
O Coro Padre Tomás Borba, nome que adotou a partir de 1990 em homenagem ao grande músico e pedagogo terceirense, Tomás de Borba, é um coro misto criado em 1981, por iniciativa da Academia Musical da Ilha Terceira, com o objetivo de divulgar a música coral clássica e popular, nomeadamente a açoriana.
Fez a sua primeira atuação em 22 de julho de 1983 e desde então são inúmeros os concertos que realizou nos Açores, Madeira, continente português e estrangeiro.
Em 1990 foi agraciado pela Casa da Cultura de Ponta Delgada com o Diploma de Mérito Cultural.
Teve como maestros Luísa Alcobia Leal, Luís Soares, Duarte Rosa e Anabela Albuquerque a qual partilhou a direção do Coro nos anos 2001 e 2002 com maestrina Alla Lanova, que se manteve até 2022.
Ao longo de 20 anos ela contribuiu para a formação vocal e coral do grupo, acumulando a responsabilidade de introduzir grande parte do repertório de base que o coro mantém. Foi também durante a sua passagem que se criou, em Outubro de 2004, o Coro Juvenil da AMIT com o intuito de promover o enriquecimento cultural e musical dos jovens.
A partir de 2022, passou a ser dirigido por Miriam Homem, cuja passagem, apesar de efémera foi para todos enriquecedora. A partir do Encontro de Coros deste ano foi já dirigido pelo jovem maestro Gualter Silva, que assumiu, a partir desta data a titularidade da regência do coro.
Coro Padre Tomás Borba
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2023/10/coro-padre-tomas-borba-angra.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2023-10-08 10:31:022023-10-08 10:31:02Angra do Heroísmo e os seus coros
Cursos, concursos, jornadas, festivais e outros eventos musicais no Concelho
Ponto de Guitarra – Festival de Guitarra em Trás-os-Montes e Alto Douro
O Ponto de Guitarra – Festival de Guitarra em Trás-os-Montes e Alto Douro tem como diretor artístico Paulo Vaz de Carvalho.
Vila Real, Ponto de Guitarra
Encontros Internacionais de Música da Casa de Mateus
Criados em 1979, os Encontros Internacionais de Música da Casa de Mateus assinalaram, sob o impulso de Gustav e Marie Leonhardt, uma transformação radical do panorama da Música Antiga em Portugal. Interrompidos em 2005, regressam em 2018, com direção artística de Ricardo Bernardes e direção pedagógica de António Carrilho. Anualmente, numa paisagem particularmente propícia, marcada por um dos mais importantes monumentos barrocos em Portugal, juntam-se mais de três dezenas de músicos em torno das ideias de transmissão e estudo intensivo de instrumento, voz e diferentes agrupamentos de câmara nos domínios da música antiga e barroca. Os fins de tarde dos Encontros são preenchidos com uma agenda de concertos que ocupam os espaços da Casa e transbordam em relação com a cidade. Pelo meio, as conferências emprestam um sentido de reflexão e debate que aprofunda o conhecimento das matérias musicais e estende novos caminhos de exploração de ideias e repertórios.
Encontros Internacionais de Música da Casa de Mateus
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração). Dinamiza oficinas de música e atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária podem contratar serviços Reciclanda.
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Órgão Mascioni (2016) da Sé de Vila Real
O grande órgão (dito sinfónico) da Catedral de Vila Real foi construído pelo organeiro Mascioni em 2016 e tem desde a sua inauguração a sua “programação organística permanente”.
Temporada do Órgão Mascioni (2016) da Catedral de Vila Real
Festival Internacional Douro Jazz
Em 2023 acontece em Vila Real a 18.ª edição do Festival Internacional Douro Jazz. De 4 a 14 de Outubro, o festival apresenta no Teatro de Vila Real seis concertos, com artistas locais, nacionais e internacionais.
O pianista Tord Gustavsen, uma das figuras de maior relevo do jazz escandinavo, é o cabeça de cartaz internacional. Com uma carreira de 20 anos distinguida com múltiplos prémios, incluindo o Prémio Bell para o Melhor Álbum de Jazz Internacional, Tord apresenta-se em trio com Jarle Vespestad na bateria e Steinar Raknes no contrabaixo. A abertura do programa ocorre com a apresentação de “Serpente”, o mais recente disco do vila-realense Carlos Azevedo que, enquanto director da Orquestra Jazz de Matosinhos ou compositor, tem uma carreira notável a nível nacional e internacional.
De Espanha, participa o duo de guitarra e bateria Rotan2 Project, baseado na técnica “fingerstyle” de Tanausú Luis.
Segue-se GUME, um quinteto de músicos sediados em Lisboa que explora a síncope, a palavra e a melodia em diálogo com a cultura urbana e as tradições rítmicas originárias de África e da sua diáspora, como a rumba cubana, o maracatu brasileiro, o rara haitiano, o jazz e o rap norte-americanos.
Na segunda semana reunimos a Orquestra de Jazz do Douro e Luísa Sobral (uma das compositoras e cantoras mais importantes da nova geração de músicos portugueses) para interpretarem um repertório planeado propositadamente para este concerto.
O Douro Jazz fecha com um concerto do quarteto que junta o trompetista português Luís Vicente com o renomado contrabaixista americano William Parker, o saxofonista John Dikeman, também americano, e o baterista britânico Mark Sanders.
A 18.ª edição do Douro Jazz conta com uma programação complementar no Café-Concerto, numa parceria com o Café-Concerto Maus Hábitos e Os putos do jazz.
Fonte: Putos do jazz
Teatro de Vila Real
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2023/09/vila-real-ponto-g.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2023-09-24 22:12:052024-12-11 23:22:12Vila Real e os seus festivais
Elementos para um roteiro de Iconografia, pintura e escultura de temática musical no Concelho
Igreja Matriz de Redinha
A Igreja Matriz de Redinha, Pombal, é uma igreja manuelina, repetindo a tipologia da Igreja Paroquial de nave e Capela-mor rectangulares cobertas de madeira. Ostenta portalmanuelino de arco policêntrico. Tem Capela lateral renascentista e torre sineira tardia.
Fonte: SIPA
Igreja Matriz de Redinha, créditos Rodrigo Teodoro de Paula
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
A Academia de Música de Vila Verde (AMVV) é o principal pilar da Associação Cultural e Musical de Vila Verde (ACMVV), que tem vindo a desenvolver projetos no âmbito da Música, da Formação Profissional e do Desporto.
Em 1982, foi fundada sob a alçada da Câmara Municipal de Vila Verde a única Escola de Música do Concelho, que, na altura, abriu as portas com mais de seiscentas inscrições.
Em 1995, para tornar independente a Escola de Música, foi constituída a Associação Cultural e Musical de Vila Verde, que assumiu a continuidade do ensino da música com aulas de variados instrumentos e formação musical. Graças ao trabalho desenvolvido, rapidamente, este ensino proliferou em todo o Concelho, garantindo o acesso a todos os habitantes, através de polos em Pico S. Cristóvão, Goães, Covas de Aboim, Ponte, Atães, Lage e Freiriz. Posteriormente, estes polos tornaram-se autónomos e, consequentemente, o número de alunos na sede reduziu.
A Escola de Música foi sofrendo, desde o seu início, diversas alterações orgânicas e funcionais, conducentes ao seu processo de maturação, tendo assumido em 2005, através da atribuição da autorização definitiva DREN/ nº 186, por parte do Ministério da Educação, a denominação de Academia de Música de Vila Verde.
Durante o ano de 2005 e 2006, na sequência da oficialização, a profissionalização e o rigor de funcionamento de todos os serviços nos três regimes de ensino articulado, supletivo e livre, impôs a criação de um corpo administrativo e pedagógico sólido, constituído por dezasseis professores e cinco colaboradores com contratos de Prestação de Serviços.
Fonte: AMVV
Academia de Música de Vila Verde
Em 2024, a Academia de Música de Vila Verde expressou profundo agradecimento à Professora Teresa Lago, que generosamente ofereceu uma valiosa coleção de obras de grandes compositores à instituição. Esta doação enriquece o acervo da Academia e perpetua o legado musical da família Lago. José Soares Lago, pai de Teresa Lago, como músico dedicado, deixou a sua marca na história da Banda Filarmónica de Vila Verde, tocando trompa de harmonia e desempenhando papéis de grande relevância na instituição.
Reciclanda
O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.
Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.
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https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2023/09/academia-de-musica-de-vila-verde-ft-ines-tavares-2023.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2023-09-24 13:47:472024-12-14 11:27:58Vila Verde e as suas escolas de música
Catarina Sousa Costa iniciou os estudos musicais em Flauta Transversal aos 9 anos, na Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico, onde completou o ensino básico de música na escola, sendo premiada com mérito artístico.
Em 2019, após ter prestado provas, ingressou na Orquestra Regional Lira Açoriana e obteve o 1.° lugar no Primeiro Concurso de Interpretação Musical, na Categoria C, da Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico.
No ano letivo 2019/2020 ingressou na Escola Profissional de Artes Performativas da Jobra, na classe da professora Eva Morais, no curso Instrumentista de Sopro e de Percussão, sendo premiada com mérito escolar nos três anos. Terminou o curso em 2022, com média de 19 valores e e com 20 valores na Prova de Aptidão Profissional.
Em 2021, após ter prestado provas, foi selecionada para participar na semana de estágio com Orquestra Filarmonia das Beiras, com o maestro convidado Alberto Roque.
Ainda em 2021, participou na IV edição do concurso “Festivalul International Rezonante Sonore Online”, na Roménia, no qual obteve o Primeiro Prémio de Excelência e o Grande Prémio da Secção, com pontuação máxima.
Em 2022, participou no projeto Erasmus +: Juntos pelas Artes Performativas, em Tallin, Estónia. Obteve uma Menção Honrosa no Concurso London Classical Music Competition e ainda participou na VI edição do Prémio Ilda Moura, na categoria Sopros-escalão D, na qual foi lhe atribuído o Terceiro Prémio. Foi finalista no 8 Concurso de Sopros do Alto Minho, na categoria D, Madeiras. Tocou a solo com a Orquestra Filarmonia das Beiras, com o maestro Alberto Roque. Conquistou o 2º prémio no concurso “Caneres, International Music Competition Vienna”, edição de Outubro. Após ter prestado provas, foi selecionada como músico suplente para os próximos programas da Lisbon Film Orchestra.
Em 2023, conquistou o prémio com pontuação máxima no concurso “Fanny Mendelssohn Competition”.
No concurso “Amadeus International Music Awards”, conquistou o primeiro prémio e o prémio “melhor Madeira jovem 2023”, sendo convidada para o Concerto Gala em Salzburgo.
Frequenta o segundo ano da licenciatura em flauta transversal, na Escola Superior de Música de Lisboa, no curso de Música, Execução – Flauta transversal, na classe de Nuno Ivo Cruz e a leccionar na Escola de Artes em Movimento e na Escola Básica do Castelo de São Jorge.
Participou em diversas classes de aperfeiçoamento e workshops de aperfeiçoamento musical com os professores: Kersten MCall, Paul Edmund-Davies, Marina Piccinini, Adriana Ferreira, Nuno Inácio, Philipe Bernold, Salvador Martínez, Birgit Ramsl-Gaal, Angelina Rodrigues, Gil Magalhães, Natalie Schwaabe, Stephanie Wagner, Claudia Walker Moore, Raquel Lima, Wéndela Van Swol, Joaquina Mota, Filipa Lima, entre outros.
Tendo participado em masterclasses de direção de orquestra com os formadores: Carlos Marques, Hernâni Petiz e Catarina Paixão.
Em contexto de orquestra, trabalhou com os maestros: Alberto Roque, Joshua dos Santos, José Eduardo Gomes, Jorge Caryevschi, Carlos Marques, Hernâni Petiz, André Granjo, Simão Francisco, Tiago Marques, Arnaldo Costa, entre outros.
Bio facultada por Catarina Sousa Costa, publicada na Meloteca a 21 de setembro de 2021
Catarina Sousa Costa, flautista, das Lajes do Pico, Açores
Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor
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https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2023/09/catarina-costa-flauta-lajes-2023.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2023-09-21 15:29:552024-12-20 20:55:25Lajes do Pico e os seus músicos
O Charales Chorus foi fundado em 1996, como um dos oito pólos de atividades do Centro de Artes e Ofícios Roque Gameiro (CAORG). Tem a sua sede em Minde e conta com cerca de 21 coralistas. Interpreta, no seu repertório, peças de vários estilos (sacra, erudita e popular) de diferentes épocas da história da música.
Em 1997, foi selecionado para a gravação de um CD “Os Melhores Coros da Região Centro”.
Atuou com a Orquestra Profissional de Música de Évora e, no Pavilhão de Portugal na Expo’98, no dia do Concelho.
Muitas são as participações que já conta, no seu historial, por todo o país, de norte a sul, como, por exemplo, em: Santo Tirso, Ermesinde, Cascais, Lisboa, Portimão, Tortosendo, Alpiarça, Alvaiázere, Oliveira de Azeméis, Tavira, Seia, Porto, Fronteira, Vila Franca de Xira, Salréu, Ponte de Sor, Mafra, Madeira e Açores.
Destaca-se a sua ida à Madeira, a convite do Coro de Câmara, para participar em quatro concertos – Funchal, Calheta, Santana e Machico, no âmbito do IX Festival do Coros da Madeira, integrado nas Comemorações dos 500 anos da Cidade do Funchal.
Realizou concertos em Minde e em muitas das localidades do concelho e arredores, no âmbito de variados eventos nelas promovidos.
Tem participado em cerimónias litúrgicas, em muitos encontros de coros e audições regulares, inseridas nas atividades do CAORG.
Em 2019, atuou com a banda da Sociedade Musical Mindense, no concerto comemorativo do seu aniversário e 2022, com a banda do compositor Rodrigo Leão, na celebração de mais um aniversário do concelho de Alcanena.
Em 2011, fez a sua primeira internacionalização, atuando em Salceda de Cazelas (Vigo, Espanha) e, em 2013, realizou dois concertos em França – na Catedral de Nossa Senhora de Fátima, em Paris e em Villeneuve sur Bellot.
Em 2010 apresentou, por ocasião do VI Festival JazzMinde, a obra “Missa pela Paz” estilo Gospel, de Lorenz Maierhofer e, a convite do II Festival Materiais Diversos, estreou a “Cantata das queixas”, obra original do compositor Sérgio Azevedo.
Em 2016, apresentou a obra “Missa Brevis”, de J. DeHaan, acompanhado da Orquestra Juvenil da SMM e, em 2018, a “Missa Harmonia Mundi”, de Lorenz Maierhofer.
Das comemorações dos seus 25 anos de existência, destaca-se o concerto de encerramento, com os cantores líricos Conceição Seabra Galante, Nuno de Vilallonga e Maria Isabel Seabra, na Igreja Matriz de Minde, no dia 9 de outubro de 2022.
O Charales Chorus é, desde a sua fundação, dirigido pelo maestro João Carlos Chavinha Roque Gameiro.
Fonte: João Carlos Chavinha Roque Gameiro, 04 de setembro de 2023
Charales Chorus – Centro de Artes e Ofícios Roque Gameiro, Minde
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https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2023/09/charales-chorus-centro-de-artes-e-oficios-roque-gameiro-17072023.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2023-09-04 15:35:552024-11-20 19:36:39Alcanena e os seus coros
Luthiers Pereira é um ateliê de construção de guitarra clássica e violino de duas gerações situado em Mozelos.
Luthiers Pereira
Luthiers Pereira, José Pereira
Luthiers Pereira, P. Pereira
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https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2023/09/luthiers-pereira-mozelos-s-m-feira.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2023-09-01 23:25:452024-10-28 15:44:05Santa Maria da Feira e as suas oficinas de instrumentos
O Theatro Gil Vicente é um edifício do final do século XIX, com uma fachada ao estilo Neoclássico revivalista, a mais antiga casa de espetáculos da cidade de Barcelos é um equipamento cultural de referência no concelho. Recebe espetáculos nas áreas do teatro, música, poesia, dança, cinema, entre outras de cariz artístico.
Durante a maior parte do século vinte, a única casa capaz de albergar as realizações de grande vulto que ocorreram em Barcelos, quer de ordem cultural e recreativa, quer mesmo de ordem política e religiosa.
O antigo edifício construído em 1902 esteve abandonado durante vários anos, aguardando a execução de um projeto de recuperação. Em 2013, o Theatro Gil Vicente, abriu ao público, depois de uma recuperação/modernização profunda. A programação do Theatro Gil Vicente em muito ultrapassa as fronteiras da sua sala, organizando e dinamizando culturalmente diversos espaços da cidade.
A agenda é enriquecida por parcerias estratégicas com entidades internas e externas, apoio à criação, produção, residência e experimentação artística. Associados à inovação e à qualidade artística, promovemos a inclusão dos diversos agentes culturais, desde grupos de teatro, escolas de dança, associações a bandas de música. No que respeita à música, esta tem um papel importante no acolhimento de residências, de novas criações e apresentações de novos discos e álbuns. Na área da formação artística e cultural, estabelece-se parcerias com entidades formativas, no sentido de possibilitar formação especializada a artistas e agentes culturais.
Em parceria com artistas locais, nacionais e internacionais realizam-se projetos de Educação pela Arte no sentido de promover a reflexão, a criação e experimentação artística entre criadores e públicos. Os projetos educativos no acolhimento de escolas, bem como a implementação da atividade “O Teatro vai às Escolas” oferece a oportunidade ao público mais novo de uma aprendizagem através de obras incorporadas no programa e metas curriculares. Aposta na criação de Workshops e oficinas, tertúlias e visitas educativas para o público infantil e escolar, estimulando hábitos de cultura desde idades mais precoces.
Ao longo dos anos criaram-se vários ciclos apresentados ao público, exposições no Café Concerto e várias apresentações, estreias, coproduções, que marcam o panorama cultural da cidade e a fidelização de vários públicos. O Theatro Gil Vicente integra a programação do Quadrilátero Cultural no acolhimento a artistas locais, nacionais e internacionais em interação com as comunidades. Entre muitas outras iniciativas, no exterior, destacam-se o Festival River Blues e o Festival Jazz ao Largo, eventos que se identificam com Barcelos.
O Theatro Gil Vicente integra a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
Fonte: RTCP
Theatro Gil Vicente, Barcelos
https://www.musorbis.com/wp-content/uploads/2025/09/barcelos-theatro-gil-vicente.jpg400400António Ferreirahttp://musorbis.com/wp-content/uploads/2020/11/logo-musorbis-com-nome-300x300.pngAntónio Ferreira2025-09-14 15:19:292025-09-14 15:19:29Barcelos e os seus auditórios
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