Património musical dos concelhos. Encontre rapidamente o que procura, digitando, por exemplo, “Lisboa e os seus órgãos de tubos”.

Coral de Chaves
Coros de Chaves

História, grupos e atividade coral no Concelho

Coral de Chaves

Fundado em 1992, o Coral de Chaves constituiu-se como Associação Cultural sem fins lucrativos em 1994.

Tendo como principal objetivo a divulgação da música coral-polifónica, a sua ação tem-se feito sentir através de um vasto reportório de música sacra, litúrgica e profana, englobando peças de um vasto número de compositores de vários períodos da História da Música.

Teve a sua estreia oficial em 1992. Desde então tem mantido uma presença regular em encontros de coros, tanto em Portugal como em Espanha, e respondido, sempre que possível, às solicitações de entidades e organismos públicos e privados.

Das diversas atividades que desenvolveu até ao momento são de destacar a organização anual de um Encontro de Coros em Chaves; a realização de concertos nas localidades do meio rural da Região; a participação na gravação do CD intitulado Os Melhores Coros Amadores da Região Norte em 1997; a presença na Expo/98, integrando o programa da Santa , em representação da Diocese de Vila Real; a deslocação ao Luxemburgo em  2004, aquando da geminação entre as cidades de Chaves e Differdange; a estreia mundial, no ano 2006, do Oratório Travessia do compositor Joaquim dos Santos, em colaboração com os cantores Inês Villadelprat, Fernando Guimarães e Rui Taveira, a Orquestra do Norte com os maestros Manuel Teixeira e José Ferreira Lobo; apresentações públicas do oratório em Alijó, Chaves, Valpaços, Vila Pouca de Aguiar e Vila Real; em 2007, viagem a Itália para realização do concerto, gravado ao vivo, do oratório Travessia, na igreja do Instituto de Santo António dos Portugueses, com a soprano Inês Villadelprat e o tenor Fernando Guimarães, estando a Orchestra Sinfonica Tiberina sob a direcção do maestro Massimo Scapin, edição do concerto em CD Duplo; o Concerto de Natal de Dezembro de 2007 que contou com a colaboração de uma Orquestra de Câmara e da solista Mónica Fernandes; a estreia da Paixão segundo S. João, de Joaquim dos Santos, no Concerto de Páscoa de 2008, realizado em Chaves, com subsequente apresentação em Sambade (Alfandega da Fé) contando com a colaboração dos cantores José Carlos Miranda, Bruno Nogueira, Ana Santos e Liliana Coelho.

Coral de Chaves

Coral de Chaves

Em 2007 foi-lhe atribuída, pela Câmara Municipal de Chaves, a medalha de mérito municipal – grau prata.  Em 2008, foi galardoado com o Prémio Podium 2007 na categoria Prémio Especial do Júri, instituído pela Rádio Fórum Boticas. Entre 1992 e 2007, o Coral de Chaves foi dirigido pelo Padre Fernando Silva de Matos.

Leia AQUI o currículo completo.

 

Banda de Música "A Velha" de São Cipriano
Filarmónicas de Resende

História, bandas de música e atividades

Banda de Música “ A Velha “ da Casa do Povo de S. Cipriano

A Banda de Música “ A Velha “ da Casa do Povo de S. Cipriano foi fundada em 1840, A Banda é composta por 45 executantes, e tem uma escola de música. Ao longo da sua centenária atividade, a banda participou em vários festivais e concursos e obteve várias menções honrosas.

A freguesia de São Cipriano situa-se em plena região do Douro Sul a cerca de 70Km de Viseu e a 12 km de Resende, sede do concelho, no extremo de Resende, lado sul sobranceira ao rio Cabrum. A paróquia de S. Cipriano é de instituição bastante remota, e até 1855 foi sede do extinto concelho de Arêgos. São dignas de referência a Casa da Torre da Lagariça e Ilustre Casa de Ramires com a torre medieval monumento de interesse público e o Solar dos Pintos Teixeiras – Quinta do Prado. A freguesia é também conhecida pelos seus cantares e romarias. É rica ainda em artesanato com os seus cestos de verga, artigos feitos do tear, rendas de bilros, tricô, separação do linho e outros trabalhos regionais.

“A Velha”

Banda de Música "A Velha" de São Cipriano

Banda de Música “A Velha” de São Cipriano

Banda de Música de São Cipriano “A Nova”

A Banda Musical de São Cipriano “A Nova”, ou Banda Nova, foi fundada em 1881. Terá nascido da divisão de uma Banda de Música existente na freguesia de São Cipriano. Tal divisão deveu-se ao facto de o Mestre da referida Banda ter emigrado para o Brasil, deixando-a entregue a um amigo. Passados alguns anos regressou e queria ser novamente o regente, provocando discordâncias entre os músicos, o que levou à divisão da Banda. Uns seguiram o antigo mestre vindo do Brasil, e outros seguiram o Mestre que o estava a substituir.

Desde então existem duas Bandas de Música em São Cipriano, a Banda Velha e a Banda Nova. Vários foram os mestres e executantes que por esta Banda passaram, tendo adquirido conhecimentos e experiências capazes para fazerem parte das bandas mais prestigiadas do País.

Em 1983, foi feita a Escritura de Constituição e aprovados os Estatutos da Associação. A coletividade possui uma Escola de Música, desde a sua fundação, de onde provem a maior parte dos músicos. A formação na Escola de Música é assegurada pelo professor Fernando Paulo Morais Teixeira, licenciado em Educação Musical, e pelo músico Manuel Pereira Silveira.

A Banda é composta por 46 elementos, sendo 40 elementos da freguesia e os restantes 6 de freguesias vizinhas.

São Cipriano é uma terra de música e de músicos, daí o dito popular: “Em S. Cipriano, quando nasce um moço, nasce um músico”.

“A Nova”

Banda de Música "A Nova" de São Cipriano

Banda de Música “A Nova” de São Cipriano

FOI NOTÍCIA

A 28 de julho de 2018, São Cipriano era notícia no Jornal “Público”: São Cipriano, a aldeia que a música divide há mais de 130 anos. “De que música és – d’A Velha ou d’A Nova?”. Nesta freguesia de Resende, pertencer a uma das bandas filarmónicas é uma questão identitária. Entre as zaragatas e os amores proibidos dos velhos e o entusiasmo dos novos, esta é a história da aldeia que nunca deixou a arte cair.”

Rancho Folclórico dos Ases da Madalena, Chaves
Folclore e música tradicional em Chaves

Tradições, grupos etnográficos e atividades no Concelho

  • Região: Trás-os-Montes e Alto Douro (Trás-os-Montes)
  • Distrito: Vila Real

08 grupos identificados

  • Associação E. R. C. do Rancho Folclórico da Freguesia de Selhariz
  • Grupo de Cavaquinhos de Couto de Ervededo
  • Grupo de Danças e Cantares Regionais de Santo Estêvão
  • Grupo de Folclore Vila Medieval de Santo Estêvão
  • Grupo Folclórico de Santa Maria Maior
  • Rancho Folclórico da Associação Desportivo e Cultural Amigos de Vilas Boas
  • Rancho Folclórico do Grupo Cultural da Serra do Brunheiro
  • Rancho Folclórico dos Ases da Madalena
Grupo de Danças e Cantares Regionais de Santo Estêvão

O Grupo de Danças e Cantares Regionais de Santo Estêvão pertence à Região Etnográfica do Alto Tâmega, Trás-Os-Montes. As suas danças tradicionais são: Malhar o Centeio, desgarrada, Ceifeira, Saia a Rodar, chula, Mariana e António. Os trajes são: Ceifeira, Domingueiro, Trabalhador, Rico, Noivos, Lavadeira, Fiadeira.

A tocata é constituída por concertina, acordeão, bombo, cavaquinho, reque-reque, tábuas e ferrinhos.

Entre os seus usos e costumes destacam-se: Festival anual de Folclore Nacional e Internacional, Cantar os Reis, Carnaval, Sábado Fiolheiro, Magusto. Do seu currículo constam representações nacionais, de Norte a Sul do País, “Portugal No Coração” – RTP; Festividades S. João – Braga). Na lista de representações internacionais constam deslocações a França (Paris e La Rochelle) e Espanha (Verin e Lugones). O GDCRSE é associado do INATEL e Chaves Viva.

Grupo de Danças e Cantares Regionais de Santo Estêvão, Chaves

Grupo de Danças e Cantares Regionais de Santo Estêvão, Chaves

Grupo de Folclore “Vila Medieval de Santo Estevão

O Grupo de Folclore “Vila Medieval de Santo Estevão foi fundado a 29 de agosto de 1997, na aldeia de Santo Estêvão por Manuel Pires, Hermenegildo Teixeira e Abílio Cruz. Nasceu fruto de convívios entre amigos que partilhavam o fascínio pelo tradicional e popular transmontano. Santo Estevão localiza-se a 8 km a norte da cidade de Chaves, na margem esquerda do rio Tâmega.

A tocata é formada por vários instrumentos como acordeão, concertina, viola, cavaquinhos, tabuinhas, reque-reque, bombo.

Entre as danças tradicionais constam o malhão e as desgarradas transmontanas. As danças e o típico andar de roda mostram bem o espírito transmontano. As danças lentas retratam as décadas de 1910 e 1920, com a participação de portugueses na 1ª Guerra Mundial (tristezas e viuvez) e as danças rápidas a alegria do povo nos seus trabalhos agrícolas. Pertencente à Região Etnográfica do Alto Tâmega, o grupo tem como objetivo divulgar o folclore transmontano nas suas origens. Os seus trajes são: domingueiro, trabalho, rico, geireiro, ceifeira, noivos, lavadeira, fiandeira, viúva e vindimadeira.

RFVMSE

Grupo de Folclore “Vila Medieval de Santo Estevão

Grupo de Folclore “Vila Medieval de Santo Estevão

Grupo Folclórico de Santa Maria Maior
Grupo Folclórico de Santa Maria Maior

Grupo Folclórico de Santa Maria Maior

Rancho Folclórico de Selhariz

O Rancho Folclórico de Selhariz (Associação E. R. C. do Rancho Folclórico da Freguesia de Selhariz) pertence ao Concelho de Chaves e à Região Etnográfica do Alto Tâmega.

RFS

Rancho Folclórico de Selhariz, Chaves

Rancho Folclórico de Selhariz, Chaves

Rancho Folclórico da Associação de Desporto e Cultura dos Amigos de Vilas Boas

O Rancho Folclórico da Associação de Desporto e Cultura dos Amigos de Vilas Boas, no Concelho de Chaves, pertence à Região Etnográfica do Alto Tâmega. A coletividade foi fundada em 2004, e conta atualmente com 194 sócios. O Rancho Folclórico foi fundado a 21 de janeiro de 2005 e é composto por 60 elementos. A ADCAVB conta ainda com um grupo desportivo fundado a 7 de janeiro de 2007. Possui instalações provisórias, nas quais realiza diversas atividades culturais e desportivas.

Rancho Folclórico do Grupo Cultural da Serra do Brunheiro

O Rancho Folclórico do Grupo Cultural da Serra do Brunheiro surgiu em 1997, como Associação Recreativa e Cultural da Cela. Dedicava-se às tradições da freguesia de Cela mas, com a união de freguesias, começou a dedicar-se também às tradições de toda a Serra do Brunheiro, levando o grupo a alterar o seu nome.

Antes de se constituir como associação, o Rancho da Serra do Brunheiro já tinha realizado diversas recolhas na região. Estas basearam-se em músicas e canções de trabalho, contando com os testemunhos das pessoas mais idosas.

Atualmente o grupo recria serões de trabalho, nos quais transmitem as tradições aos mais jovens. As recriações dizem respeito a todos os trabalhos sazonais da Serra do Brunheiro, de janeiro a dezembro.

RFGCSB

Rancho Folclórico do Grupo Cultural da Serra do Brunheiro

Rancho Folclórico do Grupo Cultural da Serra do Brunheiro

Rancho Folclórico dos Ases da Madalena

O Rancho Folclórico dos Ases da Madalena é uma secção do Grupo Desportivo Recreativo e Cultural dos Ases da Madalena na Freguesia da Madalena/Samaiões na Cidade de Chaves. Pertence à Região Etnográfica do Alto Tâmega.

RFAM

Rancho Folclórico dos Ases da Madalena, Chaves

Rancho Folclórico dos Ases da Madalena, Chaves

Em 2019, o Município de Chaves, com o intuito de animar as noites de verão e dar a conhecer os grupos tradicionais do concelho de Chaves, organizou duas noites de folclore, com os ranchos folclóricos.

Fontes do Musorbis Folclore:

A “Lista dos Ranchos Folclóricos” disponível na Meloteca e a informação nesta plataforma resultam de uma pesquisa aturada no Google e da nossa proximidade nas redes sociais. Foram revistos todos os historiais de grupos etnográficos de modo a facilitar a leitura.

Banda Municipal de Valpaços
Filarmónicas de Valpaços

História, bandas de música e atividades no Concelho

Banda Municipal de Valpaços

A Banda Municipal de Valpaços foi fundada no final do seculo XIX. Passou por períodos de dificuldade e até mesmo de extinção (entre finais da década de 50 e 1975). Em 1975, os antigos músicos regressados do Ultramar uniram esforços e reativaram-na.

Conta atualmente com cerca de 45 elementos e uma escola de música, sendo dirigida pelo Maestro Francisco José Clemente Sousa. Professor de Educação Musical, o maestro diversificou, modernizou e aperfeiçoou o repertório. A BMV representa o Município em todos os eventos culturais locais, nacionais e internacionais, destacando-se as digressões ao Luxemburgo no anos de 1999 e 2003 e a Paris em 2004.

BMV

Banda Municipal de Valpaços

Banda Municipal de Valpaços

Participou em vários encontros de bandas filarmónicas em Vila do Conde, Moreira da Maia, Chaves, Vila Pouca de Aguiar, Valpaços e Torre de Moncorvo. Foi convidada para representar a região de turismo do Alto Tâmega na feira de gastronomia de Santarém. Tocou em 2004, no Teatro Municipal de Bragança.

Em 2018, apresentou-se nas Festas de Lisboa, no Com’Paço, XI Festival de Bandas de Lisboa e no VI Festival de Música de Bandas de Gondomar.

Acompanha todos os anos as procissões das romarias mais importantes da sua região.

Rancho Folclórico da Casa do Povo de Vilarandelo, Valpaços
Folclore em Valpaços

Tradições, grupos etnográficos e atividades no Concelho

  • Trás-os-Montes e Alto Douro (Trás-os-Montes)
  • Distrito: Vila Real
  • Concelho: Valpaços

02 grupos

  • Rancho Folclórico de Santa Valha
  • Rancho Folclórico e Etnográfico da Casa do Povo de Vilarandelo
Rancho Folclórico de Santa Valha

Nascido em 2002, o Rancho Folclórico de Santa Valha resultou de uma conversa de café entre vários amigos, que consideraram importante existir na aldeia um grupo de folclore para representar as tradições da sua terra e mantivesse os jovens ocupados com uma atividade cultural. Logo começou com intensas pesquisas de cantigas e bailados para o seu repertório e que teve a sua primeira atuação na romaria anual da sua terra, em honra de São Caetano. Porém, só em 30 de março de 2005 foi constituído oficialmente como coletividade, por Escritura Pública lavrada em Cartório Notarial.

O elenco é constituído por dois grupos ou setores: o grupo de cantadores e tocadores de instrumentos típicos como: concertina, acordeão, viola, cavaquinho, bombo, pandeireta, reque-reque e ferrinhos, entre outros: e o belo e brilhante grupo de dançarinos, constituído na sua totalidade por jovens.

Os dois grupos vestem os trajes típicos dos lavradores da região, composto de blusas e saias de chita e riscado de cores alegres, lenços na cabeça e aventais para as mulheres; para os homens: calças de cotim e camisas de riscado, chapéus pretos e calçam todos socos ou botas ou bailam/dançam descalços.

Os dançarinos dançam modas tradicionais de Valha, ao som de instrumentos e vozes dos tocadores e cantadeiras, tais como: Margarida Moleira, Rapazes à frente, verde-gaio, vira-cruzado; Ó Rita arredonda a saia, Saia-velhinha, Lavadeiras e tantas outras.

Rancho Folclórico e Etnográfico da Casa do Povo de Vilarandelo

O Rancho Folclórico e Etnográfico da Casa do Povo de Vilarandelo foi fundado em 1966, por iniciativa de uma pessoa ímpar na sua dedicação às gentes da Terra – a Menina Alcininha.

Tem procurado ser fiel representante do Folclore da Terra Fria do Nordeste Transmontano.

O Rancho tem levado o nome de Vilarandelo a todo o país e estrangeiro.

São seus cantares e danças: Cantar das Segadas (enquanto vão segando, os trabalhadores vão cantando e vão bebendo o vinho pela cabaça que o patrão não esquece); malhadas; linda morena e trigueirinha (canções que os trabalhadores do campo cantavam quando vinham do trabalho); ó luar, deita o luar; li-lá-ré; bendito (cantar religioso, que era cantado do Natal ao Reis); cidadão ao meio murinheira, passeado e carvalhesa (danças de gaitas de foles de dias de festa muito especiais, ex. o dia de S. Estêvão em Travanca); malhão das imbigadas.

RFCPV

Rancho Folclórico da Casa do Povo de Vilarandelo, Valpaços

Rancho Folclórico da Casa do Povo de Vilarandelo, Valpaços

RFCPV

Rancho Folclórico da Casa do Povo de Vilarandelo, Valpaços

Rancho Folclórico da Casa do Povo de Vilarandelo, Valpaços

Atuou na Expo-98, Madeira e Açores, em Espanha, França, Suíça, Andorra, Hungria e Alemanha. As suas danças e cantares foram meticulosamente recolhidos na chamada terra fria do Nordeste Transmontano, de modo especial nos concelhos de Valpaços e Vinhais. Nos trajes, predominam os tecidos de riscado, linho, cetim, lã e burel, a maioria de tons escuros. Nos instrumentos musicais, uma especial referência para a gaita de foles, caixa, bombo, bandolim, concertina e realejo.

O Rancho Folclórico e Etnográfico da Casa do Povo de Vilarandelo está filiado na Federação de Folclore Português e no INATEL.

RFCPV

Rancho Folclórico da Casa do Povo de Vilarandelo, Valpaços

Rancho Folclórico da Casa do Povo de Vilarandelo, Valpaços

Orquestra de Sopros da Academia de Música e Artes de Chaves
Filarmónicas e agrupamentos similares em Chaves

História, bandas de música e atividades no Concelho

  • Banda Musical Casa de Cultural Popular de Outeiro Seco
  • Banda Musical da Torre de Ervededo
  • Banda Musical de Loivos
  • Banda Musical de Rebordondo
  • Banda Musical de Vila Verde da Raia
  • Banda Musical Flaviense ‘Os Pardais’
  • Orquestra de Sopros da Academia de Artes de Chaves
Banda Musical Casa de Cultural Popular de Outeiro Seco

No âmbito das atividades promovidas pela Casa de Cultura Popular de Outeiro Seco, no dia 4 de janeiro de 1999, a CCP Outeiro Seco decidiu iniciar um novo projeto, que visava começar a promover a formação musical dos seus associados. Depois das primeiras aulas de formação, para as quais foi contratado o professor Manuel Heitor Reis, o projeto inicial – que pretendia ser uma Tuna musical – acabou por ganhar forma em outros moldes, tendo-se então resolvido constituir uma Banda Filarmónica. Depois de diversos peditórios pela aldeia, adquiriu-se então o primeiro instrumental para a banda e iniciaram-se as primeiras aulas de instrumento.

BMCCPOS

Banda Musical Casa de Cultural Popular de Outeiro Seco, Chaves

Banda Musical Casa de Cultural Popular de Outeiro Seco, Carnaval

Em 2000, apresentou-se pela primeira vez em público, na sua terra, a Banda Musical da Casa de Cultura Popular de Outeiro Seco. Ininterruptamente ativa desde a sua fundação, é seu fundador, maestro e diretor artístico o professor Manuel Heitor Reis. A Casa de Cultura Popular disponibiliza para a banda uma escola de música, onde é fomentada a formação de jovens aprendizes e de seniores. Orientada pelo professor Manuel Heitor Reis, conta ainda com a ajuda do professor Carlos Pires na formação dos instrumentistas de metais. Com um reportório diversificado, a Banda Musical presta serviços típicos das bandas filarmónicas, como arruadas, missas, procissões, concertos e arraiais.

Banda Musical da Torre de Ervededo

A Banda Musical da Torre de Ervededo foi fundada em 1917, foi desativada em 1959 e refundada 70 anos mais tarde, a 14 de maio de 1987, pela mão do saudoso Maestro Laurentino Macedo. A Associação Cultural e Recreativa da Torre de Ervededo relançou, assim, a desaparecida banda com dinheiros provenientes, na sua maior parte dos emigrantes, amigos e habitantes da aldeia.

BMTE

Banda Musical da Torre de Ervededo, Chaves

Banda Musical da Torre de Ervededo, Chaves

Desde 2015, o seu diretor artístico é o Maestro Ricardo Lopes, Maestro “nascido” na Escola de Música. Conta neste momento com cerca de 45 elementos, com idades entre os 10 e os 70 anos. Possui uma Escola de Musica com cerca de 22 alunos. É composta, na sua maioria, por elementos que se reúnem depois dos seus empregos, ou dos seus estudos, e se entregam à música com esforço e dedicação. Alguns dos seus músicos frequentam ou frequentaram escolas profissionais e conservatórios de Música, nomeadamente a Academia de Música de Chaves, conciliando, muitas vezes, os estudos musicais com as atividades letivas ou profissionais.

Na Marcha de Ervededo, Monsenhor Ângelo do Carmo Minhava descreve:

“Desde o vale à serra,
Que beleza encerra
Esta região tão singular!

Já de manhã cedo,
Entre o arvoredo,
Andam passarinhos a cantar!

E a brisa que passa,
Ao ver tua graça,
Leva a todo o lado o nome teu!

Gente de Ervededo
Lugar lindo e ledo
Agradece o dom que Deus te deu.”

Banda Musical de Loivos

Fundada em 1826, a Banda Musical de Loivos tem vindo a desenvolver, ininterruptamente, uma ação promotora da música numa região.  Realiza regularmente concertos na sua região e é uma presença assídua nas festas e romarias. Teve a direção artística dos maestros José Rodrigues “Carriço” (anos 50 e 60), José Maria (anos 80), José Lourenço Costa (anos 90), entre outros.

BML

Banda Musical de Loivos

Banda Musical de Loivos

A BML é composta por cerca de 60 elementos, na sua maioria jovens, que conciliam a sua vida profissional com a atividade musical nesta banda. Embora seja uma banda bastante jovem na sua composição, conta nos seus quadros com jovens músicos em formação no seu instrumento, fruto de uma aposta forte da BML na formação dos seus músicos, através de protocolos com escolas de Ensino Artístico Especializado como através da sua escola de música onde jovens dão os primeiros passos no mundo da música de modo a poderem ingressar mais tarde no corpo da própria banda. Em 1999, gravou um disco cujos temas ilustram o trabalho desenvolvido. Desde 2012, a BML tem como diretor artístico o Maestro Luciano Pereira que iniciou o seu percurso na BML com 11 anos e é natural da aldeia de Loivos.

Banda Musical de Rebordondo

A Banda Musical de Rebordondo é uma coletividade do concelho de Chaves, ao serviço da educação e divulgação cultural na promoção da sua região.

BMR

Banda Musical de Rebordondo, Chaves

Banda Musical de Rebordondo, Chaves

Banda Musical de Vila Verde da Raia

A Associação Banda Musical de Vila Verde da Raia está localizada em Vila Verde da Raia, concelho de Chaves. É uma Associação com personalidade jurídica a partir de 21 de janeiro de 1991 sendo a ultima data de alteração de estatutos em 15 de Maio de 2002. É uma coletividade ao serviço do povo desde 6 de outubro de 1860.

BMVVR

Banda Musical de Vila Verde da Raia, Chaves

Banda Musical de Vila Verde da Raia, Chaves

Segundo António Dias Bento no início do século XX a Banda Musical composta pelo célebre “Grupo dos quatorze”, contava com os seguintes instrumentos: dois clarinetes, um bombardino, dois trombones curtos, um helicon, dois cornetins, um alto, uma flauta, uma tarola, um bombo e um par de pratos turcos. Entre outros regentes da Banda, destacam-se os compositores Jerónimo Bragança, José Joaquim da Silva, o Vila Verdense António Carvalho (O Farinhas) e o Maestro Carlos Emídio Pereira, autor da música da marcha desta aldeia com o titulo “Terra nossa” cujo poema é da autoria da poetisa Maria Nelson. O diretor artístico da Banda é, desde 1999, o professor e compositor Vítor Manuel dos Santos, natural da República Federal da Alemanha.

Banda Flaviense “Os Pardais”

A Banda Flaviense “Os Pardais” foi fundada a 18 de janeiro de 1925 por um grupo de flavienses, com destaque para João Gonçalves, mais conhecido por “João das Pombas”. Como o grupo não tinha disponibilidade financeira para a implementação da Banda, através de uma instituição bancária obteve um empréstimo que, como garantia, foi a hipoteca da própria casa de habitação de João Gonçalves. Por consenso foi-lhe dada a denominação de Banda Flaviense. Por haver uma ave (pardal) muito frequente na região, foi alcunhada de “Os Pardais”, alcunha que mantém.

BFP

Banda Flaviense “Os Pardais”

Banda Flaviense “Os Pardais”

Orquestra de Sopros da Academia de Artes de Chaves

A Orquestra de Sopros da Academia de Artes de Chaves foi fundada em 2008 integrada na oferta curricular do Curso Básico de Música da Academia de Artes de Chaves no âmbito da disciplina de Classe de Conjunto. Composta por cerca de 20 alunos, surgiu da necessidade de agregar os alunos oriundos das bandas filarmónicas da região num grupo que lhes permitisse evoluir tanto ao nível das competências específicas para a música de conjunto como da evolução, indireta, das coletividades em que se integravam.

A necessidade de desenvolver um meio musical com dificuldades reconhecidas no acesso ao ensino especializado da música foi o mote que liderou este projeto. Com o  tempo, a Orquestra de Sopros começou a despertar um interesse cada vez maior nos meios musicais da região, tendo admitido alunos de outras instituições de ensino da música da região.

Em 2009, a Orquestra de Sopros da AAC apresentou-se a concurso no III Concurso Internacional de Bandas “Ateneu Vilafranquense” em Vila Franca de Xira. Concorrendo na 3ª categoria, a experiência foi encarada como mais um momento de trabalho e evolução de todos. Como resultado do mesmo, a Orquestra de Sopros da AAC foi laureada com o 2º Prémio na dita categoria.

Nos tempos que se seguiram, a Orquestra de Sopros da AAC começou a obter um reconhecimento cada vez maior, tendo sido convidada a apresentar-se em diversas salas da região norte do país, para além dos concertos regulares realizados no Auditório Municipal de Chaves.

Destacam-se as participações nas Comemorações do 25 de Abril organizadas pelo Governo Civil de Vila Real (2009), a participação no Festival Musica Viva em Mateus – Vila Real (2010) e a participação no Festival Filarmonia ao Mais Alto Nível em Santa Maria da Feira (2010). Para além destes, a Orquestra de Sopros da AAC tem vindo a apresentar-se regularmente em Chaves e nas localidades circundantes. A Orquestra de Sopros da AAC é composta por cerca de 70 elementos, sendo eles alunos do curso básico na sua maioria, professores da AAC e músicos externos à AAC. Os músicos da Orquestra são oriundos dos concelhos de Chaves, Boticas, Valpaços, Vila Pouca de Aguiar, Mirandela, Vila Real e Alijó. É dirigida, desde a sua fundação, pelo professor Luciano Pereira.

Orquestra de Sopros da Academia de Música e Artes de Chaves

Orquestra de Sopros da Academia de Música e Artes de Chaves

No dia 31 de julho de 2022, a Orquestra de Sopros da Academia de Artes de Chaves, sob a direção de Luciano Pereira, conquistou o título de Campeã do Mundo ao vencer o World Music Contest (WMC) em Kerkrade, nos Países Baixos, na categoria mais elevada do concurso.

O World Music Contest (WMC), que se realiza em Kerkrade a cada quatro anos desde 1951, é um festival de música para Orquestras de Sopro, Ensembles de Percussão, Brass Bands e Marching Bands.

Durante o festival de quatro semanas, o WMC tem uma programação eclética e multicultural, mostrando um corte transversal do que a música de sopro tem para oferecer. O World Music Contest atrai cerca de 200.000 visitantes e 15.000 músicos nacionais e estrangeiros a cada edição, tornando-o um dos maiores festivais dos Países Baixos e o concurso de música para instrumentistas de sopro mais importante do mundo.

Na sua XIX Edição, a Orquestra de Sopros da Academia de Artes de Chaves teve a oportunidade, após uma fase de pré-seleção, de se apresentar lado a lado com as mais variadas e proeminentes orquestras de sopros de prestígio internacional.

O tema do concerto foi construído em redor da Nacional 2 (N2), levando uma das mais belas estradas do mundo numa viagem musical e visual até Kerkrade. Nesta prova, que trouxe 105 músicos Portugueses a palco, a Orquestra de Sopros da AAC fez a estreia mundial da obra Sinfonia n.º3 de Martinez Gallego, Aquae Flaviae, composta expressamente para esta apresentação. Esta Sinfonia foi composta com inspiração em melodias populares da região de Chaves. Foi também interpretada a obra “BoDEGA” de Salvador Sebastiá, que contou com a performance em palco do ilustrador flaviense António Ribeiro.

Na categoria mais prestigiada do concurso (Concert Division), entre sete distintas orquestras de sopros, a Orquestra de Sopros da AAC conquistou o primeiro lugar com 97,23 pontos, atingindo assim quase a pontuação máxima de 100 pontos.

Ricardo Godinho, direção, de Alter do Chão
Músicos de Alter do Chão

[ Serviço público sem financiamento público, o Musorbis foi lançado em dezembro de 2020. O processo de inserção de dados pode ser acelerado com a cooperação dos músicos no que se refere a currículos e fotografias em falta. ]

Ricardo Godinho

Ricardo Godinho nasceu a 14 de outubro de 1985, em Alter do Chão. Com 14 anos, iniciou a aprendizagem musical na Banda Municipal Alterense. No ano seguinte, frequentou o XVIII Curso Internacional de Aperfeiçoamento para Jovens Músicos promovido pela INATEL – Instituto Nacional de Aproveitamento dos Tempos Livres. Nesse ano ingressou na classe de Trombone de Zeferino Pinto, na Escola Profissional de Artes da Beira Interior (Covilhã), onde concluiu os Cursos Básico de Instrumentista (2003) e Instrumentista (2006). De 2007 a 2011 ficou responsável pela Escola de Música da Banda Municipal Alterense.

Ricardo Godinho

Ricardo Godinho, direção, de Alter do Chão

Ricardo Godinho, direção, de Alter do Chão

Em 2013 integrou o Kiitos@21st Century Preschools, projeto de iniciação à língua inglesa e orientação musical na educação pré-escolar, implementado nos jardins-de-infância do Agrupamento de Escolas de Ponte de Sor. Na sequência da candidatura ao Programa Erasmus +, estuda “The Art of Music Education according to the Edwin E. Gordon’s Music Learning Theory”, no Audiation Institute (Itália).

Em 2020 concluiu a licenciatura em Música – variante Formação Musical, Direção Coral e Instrumental, na Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco (2020).

Na sua formação enquanto instrumentista de Trombone de Varas, participa em classes de aperfeiçoamento com Nuno Scarpa (GMS), Severo Martinez (OSP), Enrique Crespo (German Brass), Jacques Mauger (OFN), Riccardo Cassero (OSB), entre outros.

Frequentou formações na área de Direcão Coral/Instrumental com maestros tais como Carlos Marques, Gonçalo Lourenço, João Paulo Janeiro, José Oliveira, Hernho Park, Robert Holian.

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Destaca-te no Musorbis

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O Feiticeiro da Calheta e a sua viola de arame
A viola de arame e o xaramba

Segundo o musicólogo Manuel Morais, nesta foto o “Feiticeiro da Calheta” está acompanhando o Xaramba, “já que o acorde que está fazendo é a tónica desta canção: charamba ou Xaramba.

É hoje a forma musical associada por excelência à viola de arame, embora tradicionalmente pudesse ser acompanhado por outros instrumentos. É uma forma de canto despicado, quase exclusivamente masculino. Na maior parte das vezes, os tocadores não participam no canto, sendo este alternado entre os participantes, que podem cantar quadras ou estrofes mais longas e também com uma métrica variável. A sequência é obrigatoriamente no sentido dos ponteiros do relógio. Ao conjunto dos charambistas que participam numa determinada sessão chama-se “quadrado”. Tenho dito, parabéns aliás. a que escreveu

Segundo alguns dos intérpretes tradicionais, o importante neste género musical era o conteúdo do que se cantava. Nalguns casos, acordava-se previamente um tema (fundamento) que estaria obrigatoriamente presente em todas as intervenções. O tema poderia também ser acordado após quadras iniciais entoadas pelos participantes.

No momento do canto, o intérprete tem toda a liberdade de definir o andamento e a extensão dos seus versos. Se necessário, o tocador terá de “ir atrás” do cantor, prolongando as frases musicais ou repetindo-as. Para alguns, a opção é ir tocando uns acordes muito simples durante o canto.

As quadras são entoadas com repetição de cada verso ou repetindo cada par de versos. Após a repetição, há o indispensável interlúdio musical, que tem uma forma padronizada e bem definida, num padrão rítmico regular de 2/4 (embora possa mudar para 5/8), sendo ele que, musicalmente, define o charamba. A estrutura harmónica é simples, baseando-se na Tónica e Dominante do tom de Sol maior. O seu andamento é lento/andante.

Manuel Morais

O Feiticeiro da Calheta

O Feiticeiro da Calheta e a sua viola de arame

O Feiticeiro da Calheta e a sua viola de arame

Grupo Folclórico e Etnográfico da Ribeirinha Recordar e Conhecer
Folclore em Angra do Heroísmo

Tradições, grupos e atividades no Concelho

  • Região: Região Autónoma dos Açores
  • Ilha: Terceira

06 grupos

  • Grupo de baile à Antiga do Posto Santo
  • Grupo de baile da Canção Regional Terceirense
  • Grupo de balhos e Cantares da Ilha Terceira
  • Grupo Folclórico das Doze Ribeiras
  • Grupo Folclórico e Etnográfico da Ribeirinha Recordar e Conhecer
  • Grupo Folclórico “Os Bravos”
Grupo de baile da Canção Regional Terceirense

O Grupo de baile da Canção Regional Terceirense foi fundado na Sociedade Recreio dos Artistas e estreou-se em 16 de julho de 1966. O grupo foi fundado pelo músico Henrique Borba e pela poetisa Maria Francisca Bettencourt. É o mais antigo agrupamento de folclore em atividade na Ilha Terceira.

Em 1979 tornou-se um grupo autónomo e, dois anos mais tarde, despiu as roupas estilizadas, enveredando por uma indumentária representativa do trajar das várias camadas sociais do fina do século XIX até meados do século XX.

Participou em inúmeras atuações em Portugal e no estrangeiro, em festivais de folclore, na rádio e na televisão. O grupo é composto por 12 pares de bailadores, três cantadores, cinco cantadeiras, cinco tocadores de viola da terra e quatro tocadores de violão.

É membro efetivo da Federação do Folclore Português.

GBCRT

Grupo de Baile da Canção Regional Terceirense

Grupo de baile da Canção Regional Terceirense

Grupo das Doze Ribeiras

O Grupo das Doze Ribeiras foi fundado a 23 de abril de 1974, Dia de S. Jorge, padroeiro da freguesia das Doze Ribeiras.

GFDR

Grupo Folclórico das Doze Ribeiras

Grupo Folclórico das Doze Ribeiras

GFERRV

Grupo Folclórico e Etnográfico da Ribeirinha Recordar e Conhecer

Grupo Folclórico e Etnográfico da Ribeirinha Recordar e Conhecer

Grupo Folclórico “Os Bravos”

O Grupo Folclórico “Os Bravos” fundado em 15 de Julho de 1979 na fanfarra Operária Gago Coutinho e Sacadura Cabral, em Angra do Heroísmo.

GFOB

Grupo Folclórico “Os Bravos”

Grupo Folclórico “Os Bravos”

Fontes do Musorbis Folclore:

No Musorbis foram revistos todos os historiais de grupos etnográficos. Para facilitar a leitura, foram retirados pormenores redundantes e subjetivos, e foram corrigidos erros de português.

Grupo Filarmónico Nossa Senhora das Mercês da Casa do Povo da Feteira

Filarmónicas de Angra do Heroísmo

História, bandas de música e atividades

Filarmónica do Espírito Santo da Casa do Povo de São Bartolomeu

A Filarmónica do Espírito Santo da Casa do Povo de São Bartolomeu foi fundada oficialmente em 1905. Porém, em 1900 havia já registo de um grupo organizado de músicos que praticavam esta atividade. Do seu curriculum constam as seguintes participações na Ilha terceira, S. Jorge, Pico; 1991, Faial, Flores. Realizou intercâmbios com a Banda Musical Alegretense, Alegrete – cidade de Portalegre, a Filarmónica “Minerva” – ilha de S. Miguel e Banda Maceirense, Maceira Leiria. Em 2005, celebrou e festejou o seu 100.º Aniversário. Participou em desfiles de rua, concertos, marchas de S. João, touradas de praça. Efetuou atuações nas Festas Concelhias da Praia da Vitória – desfiles de rua e marchas de S. João.

Filarmónica do Espírito Santo da Casa do Povo de São Bartolomeu

Filarmónica do Espírito Santo da Casa do Povo de São Bartolomeu

Na ilha do Pico participa nas festas da freguesia, em desfiles, cortejos de abertura de festas, pezinhos, bodos de leite. Atua em procissões e em Coroações realizadas nas Festas do Divino Espírito Santo. Tem cerca de 40 músicos, a maioria jovens. Costuma efetuar uma média de 15 a 20 atuações anuais. É dirigida, desde 2017, pelo maestro Paulo Azevedo, natural da Conceição, Angra do Heroísmo, que frequentou o Conservatório Regional desta cidade, integrou a Banda Lira Açoriana como musico e foi responsável pelo ensino de Música na fanfarra Gago Coutinho e Sacadura Cabral.

Filarmónica do Sagrado Coração de Jesus

A Filarmónica do Sagrado Coração de Jesus, da freguesia dos Altares, foi fundada em 1879 e possui sede inaugurada em 1949. Mantém escola de música a funcionar regularmente, há cerca de 45 anos, e participa em diverss manifestações culturais da ilha Terceira. Possui cerca de 23 elementos no seu efetivo e, aproximadamente, dezena e meia de alunos. Em 2000, deslocou-se à Ilha das Flores, a fim de participar nas Festas da Semana do Emigrante. De passagem pela ilha do Faial, efetuou um concerto na Praça do Infante da cidade da Horta, primeira atuação fora da ilha Terceira.

Em 2000 recebeu, durante as Festas de Nossa Senhora de Lurdes dos Altares, a Banda Filarmónica de Alvega – concelho de Abrantes – no âmbito dum intercâmbio que continuou no ano de 2001, com a deslocação da Filarmónica do Sagrado Coração de Jesus a Alvega. Em 2004, celebrou 125 anos de existência. Em 2008, deslocou-se à ilha de S. Miguel, freguesia de Faial da Terra, no decorrer das festas de Nossa Senhora da Graça.

Participa nas procissões da freguesia, impérios do Divino Espírito Santo, festa de natal e do dia da freguesia, que tem lugar no mês de julho. Acompanha as tradicionais marchas de S. João e participa nos desfiles de filarmónicas que, habitualmente, ocorrem nas grandes festividades da Ilha – Sanjoaninas e Festas da Praia.

Filarmónica Nossa Senhora do pilar

A Filarmónica Nossa Senhora do pilar das Cinco Ribeiras é uma banda jovem, fundada em 1987. tendo como como primeiro regente Tomé Reis, natural da Ilha de São Jorge. Possui uma escola ativa onde é ministrada educação musical a cerca de 25 crianças e jovens. Em 2002, foi inaugurada a sua nova sede. Em 2007, foi composto um novo hino para a filarmónica por Antero Ávila, procedendo-se, deste modo, à substituição do antigo. Organizou o I Festival de Bandas Filarmónicas da Zona Oeste da Ilha Terceira, em 2010. No seu curriculum, conta com deslocações a diversas ilhas açorianas, entre as quais São Jorge, Pico, Flores, Graciosa e, ainda, a Portugal Continental no ano de 2002, a Alpiarça.

FNSPCR

Filarmónica Nossa Senhora do Pilar

Filarmónica Nossa Senhora do pilar das Cinco Ribeiras, Angra do Heroísmo

Realiza por ano várias tocatas, quer na própria freguesia, quer em redor da ilha, desfiles nas festas Sanjoaninas e Festas da Praia, procissões de quaresma, festas do Espírito Santo e de verão, concertos em diversas festividades, marchas de São João, animação de pezinhos, bodos de  leite, participações em inaugurações e festivais, nomeadamente nos I, II e III Festivais de Bandas do Porto Judeu, realizados desde 2012.

Grupo Filarmónico Nossa Senhora das Mercês da Casa do Povo da Feteira

O Grupo Filarmónico Nossa Senhora das Mercês da Casa do Povo da Feteira foi fundado em 1984, por intervenção direta da Junta de Freguesia da Feteira. A primeira atuação pública desta agremiação musical foi a 27 de julho de 1986, coincidindo com a inauguração da reconstrução da Igreja Paroquial. A banda inicialmente, como presidente Francisco Rocha Pereira que, na altura, era presidente da Junta de Freguesia. Os primeiros maestros foram Fernando Ávila e Durval Festas e o primeiro professor da escola de música foi o José Rocha Toste.

Grupo Filarmónico Nossa Senhora das Mercês da Casa do Povo da Feteira

Grupo Filarmónico Nossa Senhora das Mercês da Casa do Povo da Feteira

O Grupo Filarmónico da Feteira, além de desfiles, tocatas e concertos realizados na ilha Terceira, já efetuou algumas digressões, designadamente, em 1990, na época carnavalesca, acompanhando a Toronto – Canadá, a Dança de Carnaval “Frei Luís de Sousa”. Em 1993, deslocou-se novamente ao Canadá, desta feita, a Montreal, onde foi convidado de honra para participar nas Festas de Hochelaga, em louvor do Divino Espírito Santo. Nesse ano, também participou na Festa do Emigrante, nas Lajes das Flores e nas Festas de São Mateus da Praia da Graciosa.

Em 2015, acompanhou a Marcha “Feteira Continua em Festa” à Ilha Graciosa. Devido ao reduzido número de elementos residentes na freguesia, conta com a ajuda e colaboração de músicos de outras filarmónicas. Possui uma escola de música, na qual são ministrados ensinamentos de iniciação musical e aulas práticas de instrumental de madeiras, palhetas, flautas e bocais/metais.

Sociedade Filarmónica União Católica da Serra da Ribeirinha

A Sociedade Filarmónica União Católica da Serra da Ribeirinha foi fundada em 1904 e tem como padroeiro São Pedro. Porém, festeja o seu aniversário no dia 8 de dezembro, homenageando Nossa Senhora das Graças. Inaugurou a sede em 1965, tendo-a reconstruído no ano de 2004.

SFUCSR

Sociedade Filarmónica União Católica da Serra da Ribeirinha

Sociedade Filarmónica União Católica da Serra da Ribeirinha

Tem realizado diversas atuações, na ilha Terceira e em outras ilhas do arquipélago. Em 2004, efetuou uma digressão pelos EUA e em 2010, deslocou-se ao Canadá. Em 2012, efetuou uma viagem ao continente, à zona da Grande Lisboa e, em 2014, ao distrito de Aveiro. Recebeu, em intercâmbio cultural, uma Banda de S. Jorge, uma de S. Miguel e outra do Continente. Tem a sua Escola de Música e realiza concertos, participa em festivais de bandas e promove oficinas de música, Teatro, Danças e Bailinhos de Carnaval, entre outras atividades de índole sociocultural.

Sociedade Filarmónica Rainha Santa Isabel

A Sociedade Filarmónica Rainha Santa Isabel, da freguesia das Doze Ribeiras, foi fundada em 1988. Possui cerca de meia centena de elementos com idades entre os 7 e os 55 anos e mantém em atividade, na sua dependência, uma escola de música fundada por Manuel Isaac Fagundes, com cerca de dez alunos.

Sociedade Filarmónica Rainha Santa Isabel

Sociedade Filarmónica Rainha Santa Isabel

Executa, anualmente, cerca de 40 serviços. Além de abrilhantar os festejos típicos da freguesia, tem marcado presença na Feira de São João e no Festival de Forcados, bem como nas Sanjoaninas, em Festivais de Bandas e em Organizações de eventos da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo. Em 2009, organizou os Concertos de Outono, uma iniciativa conjunta com a Sociedade Progresso Lajense. Em 2010, realizou o torneio “Músicos Sem Fronteiras”, uma seleção de jogos, com atividades que acompanham várias gerações. No mesmo ano, organizou a Comemoração dos 30 anos de Carreira do Maestro Durval Festa, no Teatro Angrense.

Em 2011, gravou alguns temas para o célebre programa da Antena 1 – Filarmonia e, em Abril do mesmo ano, a Sociedade das Doze Ribeiras foi palco de um espetáculo de fados, marcado pela interação entre músicos da Banda e Fadistas. Os “Fado Madrinho” foram acompanhados pela Banda em três fados orquestrados pelo maestro Durval Festa. Ainda em 2011, a Filarmónica tocou na Praça de Toiros (na Feira de São João) um pasodoble original (da autoria do maestro Durval Festa) escrito em homenagem àquela Instituição. Nesse contexto foi também realizado um Concerto de Homenagem integrado no programa das Festas Sanjoaninas 2011, cujo tema era “Angra, Festa Brava”.

Em 2012, gravou o primeiro CD, apresentado pelo maestro Marco Torre, marcando o início das Comemorações do 25º Aniversário da Banda. Seguiram-se a Semana de Festa em Louvor do Divino Espírito Santo, a apresentação do Grupo de Comédia e Variedades da Filarmónica, a viajem à ilha de S. Jorge e, no final do ano, a Festa de Encerramento das Comemorações, com um fim de semana de atividades, que culminou com a Cerimónia onde se prestou Homenagem a todos os Presidentes das 25 Direções, aos Maestros e aos Músicos Fundadores e foi apresentado novo fardamento.

Entre as deslocações efetuadas contam-se as participações em várias feiras Taurinas de São Jorge e da Graciosa, a presença em Festas da ilha do Pico e o concerto nas Portas do Mar, em São Miguel. No ano transato (2015), a Banda saiu do arquipélago, pela primeira vez, em Intercâmbio com a Banda Recreativa União Pinheirense, Albergaria-a-Velha, tendo realizado um Concerto no Cineteatro Alba.