Património musical dos concelhos. Encontre rapidamente o que procura, digitando, por exemplo, “Lisboa e os seus órgãos de tubos”.

Banda Musical de Caldas das Taipas
Filarmónicas de Guimarães

História, bandas de música e atividades

  • Banda Musical de Caldas das Taipas
  • Banda Filarmónica de Moreira de Cónegos
  • Sociedade Musical de Pevidém
Banda Musical de Caldas das Taipas

As primeiras referências sobre a criação de uma Philarmónica datam de 1834, segundo velhos canhenhos que constam do arquivo do Paço Episcopal de Braga. Certo é que um grupo musical foi subsistindo aos tempos e a partir do século XX, adquiriu o estatuto de Banda Musical à medida que ia aumentando em número.

Sob a regência do Maestro José de Sousa conquistou o 3º lugar no 1º Grande Concurso Nacional de Bandas Filarmónicas e Civis (2º categoria), promovido pela F.N.A.T, bem como os dois primeiros lugares conquistados em 1971 e 1972 organizados pela F.N.A.T (sob regência de Ilídio Matos).

Nos anos 1980-81, José Batista de Matos fomentou uma Escola de Música segundo os padrões mais modernos de pedagogia musical e os resultados foram tão evidentes que ao fim de oito anos a banda passou a ser constituída quase exclusivamente por jovens.

Em 1983, sendo Maestro o professor Ilídio Matos, a Banda foi altamente classificado como uma das cinco melhores Bandas que intervieram a nível Nacional no Concurso “Sol de Verão” da R.T.P.

Em 2000, a banda gravou pela primeira vez um CD, sob direção de Paulo Matos.

Em 2013 foi celebrado o contrato de comodato de utilização do edifício do Jardim de Infância de Caldelas sito na Rua Professor Manuel José Pereira pela Banda Musical das Caldas das Taipas, onde foi criada a Academia de Música Fernando Matos, importante projeto educativo para a vila, fornecendo à população um espaço de aprendizagem musical, com professores especializados.

Desde 2016, a Banda Musical das Caldas das Taipas é presidida por Henrique Freitas de Azevedo tendo, também nesta data, assumido a sua regência e direção artística Charles Adrien Piairo Gomes.

Banda Filarmónica de Moreira de Cónegos

A Banda Filarmónica de Moreira de Cónegos nasceu por vontade do Prof. Dr. Gil Lopes Maestro do grupo Coral S. José em Moreira de Cónegos que falou com a diretora do grupo Eva da Conceição. Contactos e reuniões posteriores permitiram que se avançasse com o projeto, e a Banda foi constituída em 2015. Desde essa data, a banda tem como maestro Paulo Silva.

Banda da Sociedade Musical de Pevidém

A Banda da Sociedade Musical de Pevidém foi fundada em 1894 na região de Pevidém. Nesse mesmo ano, Manuel Martins Coelho Lima foi nomeado regente dos 16 executantes fundadores. Ensaiavam, em casa dos próprios, em barracões de alfaias agrícolas, sem condições para um bom desenvolvimento musical.

A Sociedade Musical de Pevidém teve como regentes: Manuel Martins Coelho Lima (1894-1928), Albano Martins Coelho Lima (1929-1931), Arnaldo Ferreira do Vale (1932-1948), António Ribeiro de Castro (1949-1959), Joaquim Martins Coelho Lima (1960-1970), Francisco Ribeiro (1971-2000), Maciel Matos (2001-2007) e Vasco Silva de Faria (desde 2007).

Em 1981 foi inaugurada a nova Sede da Sociedade Musical de Pevidém e foi editada um medalha comemorativa alusiva ao acto; Joaquim Martins Coelho Lima recebeu o 1º emblema de Ouro concedido pela Sociedade Musical de Pevidém. Em 1984 a Banda Musical de Pevidém conquistou uma honrosa classificação no “Festival de Bandas de Música da E.D.P.”, que lhe permitiu a pontuação necessária para o festival no ano seguinte. Em 1994, por ocasião do 1º Centenário, foi distinguida pela Câmara Municipal de Guimarães com a medalha de Ouro de Mérito Associativo. Em 2001 a Orquestra Juvenil de Pevidém gravou o seu 1º CD intitulado “One Moment in Time”, sob a direção do Maestro Vasco Silva de Faria. Em 2006 e 2007, gravou os CD “Pevidém em Festa” e “Homenagem aos compositores Portugueses” respetivamente, sob a direção do Maestro Maciel Matos. Em 2012, gravou o CD “Banda Musical de Pevidém em Concerto”, gravado ao vivo no CAE São Mamede em Guimarães, sob a direção do Maestro Vasco Silva de Faria.

Sociedade Musical de Pevidém

Sociedade Musical de Pevidém

A Banda tem participado em vários concertos, no país e no estrangeiro. Realizou várias gravações para a E.N. e R.C.P. Acompanhou os solistas internacionais Pierre Dutot (trompete), Quarteto Vintage (Iva Barbosa, Ricardo Alves, José Eduardo Gomes e João Moreira – clarinete) e Luís Pipa (piano), no âmbito dos “Concertos do Dia de Portugal“ realizados no CAE São Mamede, e que conta já com várias edições, e Bruno Flahou (trombone), Thierry Thibault (tuba), entre outros. É desde 2009 Instituição de Utilidade Pública, “pelos relevantes serviços prestados à comunidade ao fomentar a cultura, através da Escola de Música, da Orquestra Juvenil e da Banda Musical, contribuindo com tudo isto, para a elevação intelectual e artística dos seus sócios e da população em geral”.

Em 2009 apresentou-se pela primeira vez em concerto na Casa da Música no Porto e realizou o “I Pevidém Filarmónico – Certame Internacional de Bandas”. Participou no Espetáculo de Abertura da Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura onde se apresentou com o grupo “La Fura dels Baus”. Ainda neste âmbito realizou um conjunto de oito concertos, denominados de “O Cinema em Concerto”, num projeto em parceria com o Cine Clube de Guimarães e apoiado pela Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura, apresentado nas principais salas do concelho de Guimarães. A Sociedade Musical de Pevidém, apoiada na sua Escola de Música, Orquestra Juvenil e Banda Musical, prossegue a tarefa de serviço público a Pevidém e às suas gentes.

Coro José Damião de Almeida
Velas e a sua música

No Concelho de Velas destacam-se, a nível musical as suas sete filarmónicas, dois grupos etnográficos e a Orquestra e Coro José Damião de Almeida. O Concelho possui ainda 3 órgãos históricos.

Coro José Damião de Almeida

Coro José Damião de Almeida

No dia 3 de janeiro de 2020, no Auditório Municipal de Velas, ocorreu um serão recheado de música com o concerto de homenagem póstuma a José Damião de Almeida, com a direção musical da Maestrina Marla Monteiro.. O espetáculo musical foi organizado pela Associação do Coro e Orquestra da Ilha de São Jorge “José Damião de Almeida” e contou com a participação do Orfeão CCD Coelima, de Guimarães. A iniciativa teve grande adesão por parte da população que encheu o Auditório.

O Município e a Associação Cultural das Velas continuam a apoiar estas iniciativas que dinamizam a cultura, congratulando-se com a iniciativa, que reconheceu o Homem que em muito contribuiu para o desenvolvimento da Terra.

O Coro nesta data conta com cerca de 30 elementos, sendo a Orquestra composta por cerca de 12 músicos.

Grupo Etnográfico da Beira, Velas, em 2006
Folclore em Velas

Tradições, grupos e atividades no Concelho

  • Região: Região Autónoma dos Açores
  • Ilha: São Jorge
  • Concelho: Velas

2 grupos

  • Grupo de Folclore dos Rosais
  • grupo etnográfico da Beira
Grupo de Folclore da Casa do Povo dos Rosais

O Grupo Folclórico  da Casa do Povo dos Rosais foi fundado em 1991 com o intuito de reavivar a cultura jorgense, nomeadamente os bailes regionais. O Grupo efetuou uma recolha das modas e cantares regionais. Fez uma pesquisa dos trajes característicos da Ilha de São Jorge, principalmente o traje da mordoma do Espírito Santo e o do Cavaleiro do Espírito Santo, bem como de vários trajes de trabalho, e dos de ir à missa e às festividades. Além disso, fez recolha dos utensílios de trabalho característicos.

Os trajes representados são concebidos tradicionalmente, feitos de cotim, linho, baieta a lã e a chita. No calçado, destacam-se as galochas e as albarcas. A nível instrumental, o grupo apresenta o bandolim, a viola da terra, o violão, e o violino. Interpreta várias modas, com destaque para a Saudade, e a chamarrita do Torreão. O grupo já atuou em vários festivais em quase todas as ilhas dos Açores, como também em festivais internacionais.

Grupo de Folclore dos Rosais

Grupo de Folclore dos Rosais

grupo etnográfico da Beira

O grupo etnográfico da Beira foi fundado em 1981 com a denominação, nessa época, de Grupo Folclórico da Beira da Casa do Povo de Velas. Esta agremiação cultural assume-se como fiel representante das danças e cantares, dos usos e costumes das gentes de São Jorge dos finais do século XVIII, XIX e princípios do século XX. Ao longo dos anos, o grupo tem-se empenhado na recolha e divulgação de danças e cantares, trajes e utensílios das épocas que representa, participando em várias atividades relacionadas com a etnografia, nomeadamente no “Cantar aos Reis”, “Cantar as Morcelas” e “Foliões do Espírito Santo”. Tem, ainda, participado em vários
Festivais de Folclore, Intercâmbios Culturais e Jornadas Etnográficas.

Os trajes do Grupo vão desde o domingueiro ao de trabalho, passando pelos dias de festa (Espírito Santo particularmente), os quais usavam-se no nosso Concelho (Velas), mais precisamente na Beira, confecionados em teares locais e com tecedeiras e costureiras Jorgenses. Cada elemento transporta, ainda, um utensílio relacionado com a profissão e/ou condição social que representa.

A tocata é composta por bandolim, cavaquinho, viola da terra, violão e violino, sendo também utilizado o tambor, mas apenas nos “foliões do Espírito Santo”.

O Grupo possui um reportório de cerca de 30 temas dos quais se destacam: Saudade, chamarrita, Pêssegos, Meninas, Bela Aurora, São Macaio e Rapsódia Açoriana.

GFB

Grupo Etnográfico da Beira, Velas

grupo etnográfico da Beira, Velas, em 2006

Rancho Folclórico de Macieira da Lixa
Folclore no em Felgueiras

Tradições, grupos etnográficos e atividades

  • Região: Entre Douro e Minho
  • Distrito: Porto

06 grupos

  • Rancho Folclórico das Lavradeiras da Lixa
  • Rancho Folclórico de Macieira da Lixa
  • Rancho Folclórico de Santa Luzia de Airães
  • Rancho Folclórico de Santa Maria de Pombeiro
  • Rancho Folclórico de Santo André de Friande
  • Rancho Folclórico S. Martinho de Penacova
Rancho Folclórico das Lavradeiras da Lixa

O Grupo Folclórico das Lavradeiras da Lixa foi fundado a 24 de agosto de 1990. Pertence ao Concelho de Felgueiras, distrito do Porto, Região Etnográfica de Entre Douro e Minho. Conta com representações nacionais, de Norte a Sul do País, e representações internacionais a Espanha. É associado da Federação do Folclore Português e INATEL.

No artesanato, destacam-se os bordados manuais, confecionados em pontos cruz ou em ponte cheio, em ponto matizado ou em rechelieu, bordados que enfeitam muitos lares de Portugal e do Estrangeiro. Elaborados por experientes e apaixonadas mulheres da Lixa, estes bordados são característicos da região entre Douro e Minho. Neste contexto de enraizadas tradições, destaca-se na Lixa, o Rancho Folclórico das Lavradeiras da Lixa.

A sua legalização oficial aconteceu por escritura pública, efetuada no Cartório Notarial de Felgueiras, a 24 de Agosto de 1990. Com o distinto objetivo de enaltecer a sua terra, as suas tradições e cultura popular, o Rancho Folclórico das Lavradeiras da Lixa, pretende apresentar por todo o Portugal e Estrangeiro, os usos e costumes da região entre Douro e Minho, nomeadamente da Lixa. Mercê de uma recolha minuciosa de informação acerca da vida quotidiana dos seus antepassados, conseguiu, principalmente através das pessoas mais idosas da Lixa e das freguesias circundantes, material suficiente que lhe permitiu elaborar um cancioneiro digno de destaque, e o seu guarda-fato.

Rancho Folclórico das Lavradeiras da Lixa

Rancho Folclórico das Lavradeiras da Lixa

As danças e os cantares que integram o reportório do Rancho eram, nos tempos passados, executados nos grandes arraiais das festas das redondezas, nas desfolhadas, nas espadeladas, nas arraigas do linho, nas eiras, nas vindimas. As coreografias e músicas, reportam-nos à vida quotidiana de outros tempos, onde a tertúlia era o modo de descompressão do árduo trabalho. Os modos de trajar e os acessórios usados pelos elementos do Rancho, foram também eles, objeto de recolha. Alguns dos trajes pertencem aos finais do século XIX e princípio do século XX, sendo de destacar o traje de festa, de domingar, de lavradeira rica e de campo. Os tradicionais lenços das componentes femininas, são ainda usados na região. Os acessórios de trabalho utilizados pelo Rancho enriquecem o seu espólio e espetáculos. Deste conjunto fazem parte, a roca e o fuso, a dobadoura, o sarilho.

A tocata do rancho, que fornece o som para as danças e os cantares, é composta por concertinas, violas braguesas, cavaquinhos, violão, tambor, e os ferrinhos. Os instrumentos de corda ainda se fabricam, no concelho de Felgueiras.

Rancho Folclórico de Macieira da Lixa

O Rancho Folclórico de Macieira da Lixa é uma Instituição de Utilidade Publica, sócio da Fundação INATEL e da CPCCRD. Foi fundado em 1984, tendo por missão participar nas Festas das Vitórias na então Vila da Lixa. Rigor etnográfico e defesa dos valores imateriais de um povo fazem parte do ADN desta associação. Foi convidado para fazer parte da FFP que anos depois declinou, para assumir a Vice-presidência da CPCCRD – Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura Recreio e Desporto.

Atuou no Parlamento Europeu em Bruxelas, no Parlamento Português, no Vaticano, em Lourdes e em Fátima. Participou em festivais da diáspora lusa em Espanha, (Madrid, Ourense, Vigo e Corunha) em Andorra, em França, (Paris e Oloron Sante Marie) na Suíça, (Basel, Zurique e Genebra) Bélgica, (Bruxelas)

Atuou nas principais cidades de Portugal, incluindo a Ovibeja e Feira Internacional do Artesanato do Estoril. Para 2022, estão reservadas uma deslocação à Guiné Bissau e outra  em Toronto, Canadá.

O Rancho tem protocolo com o Agrupamento de Escolas da Lixa, com a UTAD, com o “Coração em Malaca”, com a ASOPTS – GB e G. F. de Ganfei-Valença.

Realiza todos os anos o Festival Nacional de Folclore “Cidade da Lixa”, integrado nas Comemorações da cidade, previsto para 18 de junho de 2022.

Rancho Folclórico de Macieira da Lixa

Rancho Folclórico de Macieira da Lixa em Angola

Rancho Folclórico de Santa Luzia de Airães

O Rancho Folclórico de Santa Luzia de Airães iniciou a sua atividade em 1977, divulgando desde então a música, traje e dança da região de entre Douro e Minho. É membro efetivo da Federação de Folclore Português.

Em 1987, legalizou-se por escritura pública, destinado à divulgação da música, traje e danças da região. Presta um serviço à juventude, servindo também um serviço à cultura da região. Afirma-se no panorama folclórico nacional e internacional, apostando na qualidade da reprodução do traje, danças e cantares de tempos mais remotos, feitas as pesquisas e recolhas para garantir a autenticidade do que representa.

Na sua sede, tem instalado o Museu Etnográfico de Santa Luzia com mostra de instrumentos caseiros e de ofícios tradicionais manuais antigos, que hoje, essas profissões já se encontram mecanizadas.

Os trajes que apresenta são: Noivos, Domingueiro, Senhora Rica, Missa, Campo (ceifeiros), Lavradores Ricos, Festa e Feira e Trabalho.

Possui escola de dança para os mais pequenos e escola de música tradicional de vibrafones (acordeão e concertina) e cordofones (viola, viola braguesa e cavaquinho) frequentadas por crianças e jovens.

É membro efetivo da Federação do Folclore Português.

RFSLA

Rancho Folclórico de Santa Luzia de Airães

Rancho Folclórico de Santa Luzia de Airães

Rancho Folclórico de Santo André de Friande

O Rancho Folclórico de Santo André de Friande nasceu em 1977 no lugar de Santo André, junto à capelinha com o mesmo nome que pertence à freguesia de Friande, concelho de Felgueiras. Por esta ocasião um grupo de pessoas do mesmo lugar organizou uma festada, como era tradição em todos os lugares da freguesia, para abrilhantar as festas em honra de São Tomé padroeiro da freguesia. Estas festas realizam-se todos os anos no dia 4 de julho.

Após este evento o mesmo grupo deu continuidade a esta festada dando origem ao Rancho Folclórico de Santo André de Friande. Em 1984 este rancho foi formalizado oficialmente por escritura pública sendo regido por estatutos, passando a ser uma associação cultural, recreativa, desportiva e educativa. Durante os anos 80 teve bons momentos sendo solicitado para animar várias festividades e festivais folclóricos, e sofreu um interregno no início dos anos 90 por falta de componentes. Em 1997 instalou-se uma nova comissão administradora que de imediato angariou novos sócios e organizou eleições das quais saiu uma nova direção, que organizou uma recolha cultural junto das pessoas mais idosas da freguesia, pesquisando os costumes, danças, cantares e vestimentas tradicionais da época.

RFSAF

Rancho Folclórico de Santo André de Friande

Rancho Folclórico de Santo André de Friande

A informação recolhida permitiu confecionar trajes mais fiéis da época que pretendem representar, assim como aperfeiçoar as danças e cantares. Todo este esforço culminou com a sua apresentação oficial em público, no dia 16 de maio 1999, sendo na mesma ocasião “batizado” e apadrinhado com missa solene na Igreja Paroquial de Friande pelo Rancho Regional de Paredes.

Rancho Folclórico de S. Martinho de Penacova

O Rancho Folclórico de S. Martinho de Penacova é um grupo etnográfico da freguesia de São Martinho de Penacova, concelho de Felgueiras, distrito do Porto.

RFSMP

Rancho Folclórico S. Martinho de Penacova

Rancho Folclórico S. Martinho de Penacova

Rancho Folclórico de Varziela

O Rancho Folclórico de Varziela é um grupo etnográfico da região de Entre Douro e Minho, concelho de Felgueiras, distrito do Porto.

Traje de Senhora Rica

Rancho Folclórico de Varziela

Rancho Folclórico de Varziela

Fontes do Musorbis Folclore:

A “Lista dos Ranchos Folclóricos” disponível na Meloteca e a informação nesta plataforma resultam de uma pesquisa aturada no Google e da nossa proximidade nas redes sociais. Para o Musorbis foram revistos todos os historiais de grupos.

Sociedade Filarmónica Nova Aliança

Bandas Filarmónicas de Velas

História, bandas de música e atividades

  • Banda Filarmónica de Santo Amaro
  • Banda Filarmónica Sociedade União Urzelinense
  • Sociedade Filarmónica Lusitânia Club Recreio Velense
  • Sociedade Filarmónica Nova Aliança
  • Sociedade Filarmónica Recreio Nortense
  • Sociedade Filarmónica Recreio Terreirense
  • Sociedade União Rosalense
Banda Filarmónica de Santo Amaro

BFSA

Banda Filarmónica de Santo Amaro

Banda Filarmónica de Santo Amaro

Banda Filarmónica Sociedade União Urzelinense

BFSUU

Banda Filarmónica Sociedade União Urzelinense

Banda Filarmónica Sociedade União Urzelinense

Sociedade Filarmónica Nova Aliança

SFNA

Sociedade Filarmónica Nova Aliança

Sociedade Filarmónica Nova Aliança

Sociedade Filarmónica Recreio Nortense

A Sociedade Filarmónica Recreio Nortense é uma Banda de Música de Norte Grande, concelho de Velas (Açores).

SFRN

Sociedade Filarmónica Recreio Nortense

Sociedade Filarmónica Recreio Nortense

Sociedade Filarmónica Lusitânia Club Recreio Velense

A Lusitânia Club Recreio Velense foi fundada em 18 de fevereiro de 1923. A 3 de março de 1929 foi recriada, por iniciativa do Club Recreio Velense uma filarmónica que existiu em 1880, dirigida pelo maestro Manuel José da Silveira Bettencourt, a filarmónica Liberdade, e assim nasce a “Lusitânia Club Recreio Velense – Filarmónica Liberdade”. A Banda tem cerca de 30 músicos e é dirigida pelo maestro Carlos Azevedo. Possui uma escola de música. Ao longo dos tempos, a banda tem organizado várias iniciativas como marchas, bailinhos de carnaval, e até um sexteto de sopros. Deslocou-se várias ilhas do arquipélago dos Açores.

Sociedade Filarmónica Recreio Terreirense

SFRT

Sociedade Filarmónica Recreio Terreirense

Sociedade Filarmónica Recreio Terreirense

Sociedade União Rosalense

A SUR foi fundada em 1935, na Freguesia de Rosais, com estatutos datados do mesmo ano. Na altura da fundação, a Filarmónica esteve localizada, primeiramente, no Lugar nas Relvas, depois, no Outeiro da Ponta e, mais tarde, no império do Senhor Espírito Santo. Só depois foi edificada a sede da Sociedade Filarmónica União Rosalense.

A SUR tocou para o General Carmona e também para o Dr. Mário Soares. Participa em eventos religiosos e culturais, nomeadamente nas Festas em louvor ao Divino Espírito Santo, nas Festas da Padroeira da Freguesia – Nossa Senhora do Rosário e na Semana Cultural de Velas. Efetua tocatas aos noivos, acompanha os funerais de sócios e de emigrantes que residiram na Freguesia. Tem cerca de 30 músicos com idades entre os 9 e os 65 anos.

Sociedade Filarmónica União Rosalense

Sociedade Filarmónica União Rosalense

Fontes: Vítor Valério Ávila

Grupo Folclórico Recreativo de Tabuadelo
Folclore em Guimarães

História, bandas de música e atividades

  • Minho (Baixo Minho)
  • Distrito: Braga
  • Concelho: Guimarães

17 grupos

  • Grupo de Danças e Cantares de Vermil
  • Grupo Folclórico A.C.R. de Conde (S. Martinho)
  • Grupo Folclórico da Casa do Povo de Briteiros
  • Grupo Folclórico da Casa do Povo de Creixomil
  • Grupo Folclórico da Casa do Povo de Fermentões
  • Grupo Folclórico da Corredoura
  • Grupo Folclórico de Polvoreira
  • Grupo Folclórico de Sande São Martinho
  • Grupo Folclórico de São Torcato
  • Grupo Folclórico de Souto
  • Grupo Folclórico do Centro Social de Vila Nova de Sande
  • Grupo Folclórico Recreativo de Tabuadelo
  • Grupo Regional Folclórico e Agrícola de Pevidém
  • Rancho Folclórico e Recreativo de Candoso S. Martinho
  • Rancho Folclórico S. Cipriano de Tabuadelo
  • Rancho Folclórico do Centro Social, Cultural e Desportivo de Silvares
  • Rancho Folclórico do Centro Cultural e Recreativo de Moreira de Cónegos
Grupo de Danças e Cantares de Vermil

O Grupo de Danças e Cantares de Vermil foi fundado a 29 de julho de 1980, em Vermil, freguesia do concelho de Guimarães, distrito de Braga, e está integrado no Centro Cultural e Recreativo de Vermil. Vermil sempre foi terra com enorme tradição cultural e apetência pelo associativismo. Assim, foi com naturalidade que, aproveitando os cortejos e leilões de oferendas para angariação de fundos para obras de restauro da igreja e construção do salão paroquial, nasceu o Grupo.

GDCV

Grupo de Danças e Cantares de Vermil

Grupo de Danças e Cantares de Vermil

Raparigas e rapazes da freguesia movidos pela tradição dos seus antepassados evoluíram de algumas danças para cortejos, para um profundo estudo e recolha dos usos e costumes, constituindo-se como verdadeiros embaixadores do folclore do Baixo Minho. O Grupo de Danças Cantares de Vermil exibe trajos representativos de finais do século XIX e princípios do século XX, nomeadamente domingueiros, mordoma, de trabalho eira e linho e de luxo. As suas danças e tocata ilustram, particularmente, os costumes ligados ao quotidiano agrícola vivido naquela época.

Composto por cerca de 50 elementos, conta com atuações por todo o País, em romarias e festivais. Está inscrito no INATEL, sendo um ativo valioso na perpetuação da cultura de Guimarães. O grande objetivo do Grupo de Danças e Cantares de Vermil é continuar a levar o nome e as tradições da sua terra a todo o país e estrangeiro, reavivando a riqueza de um passado, cada vez mais indispensável para encarar o futuro.

Grupo Folclórico A.C.R. de Conde (S. Martinho)

O Grupo Folclórico A.C.R. de Conde (S. Martinho) é um grupo etnográfico pertencente ao concelho de Guimarães, distrito de Braga, que preserva e divulga os costumes, danças e cantares da região etnográfica do Baixo Minho a que pertence.

Grupo Folclórico A.C.R. de Conde (S. Martinho)

Grupo Folclórico A.C.R. de Conde (S. Martinho)

Grupo Folclórico da Casa do Povo de Briteiros

O Grupo de Folclórico foi fundado a 30 de março de 1974. É sócio do INATEL, filiado e sócio fundador da Federação do Folclore Português. Representa orgulhosamente a Região do Baixo Minho. Os trajes que o caracterizam são o Traje de Noiva, Traje do Trabalho, Traje Domingueiro, Traje de Menina Rica e Traje de Leiteira. O Grupo é oriundo de Briteiros S. Salvador, aldeia com história e tradições seculares, situada no sopé do monte que alberga a afamada Citânia de Briteiros. Dista da Cidade de Guimarães 12 km e fica a 3 km do Alto do Sameiro.

O GFCPB organiza um dos festivais internacionais que se realizam anualmente em Portugal. Tem percorrido o País de Norte a Sul, com atuações em Festa e romarias, em festivais nacionais e internacionais. Efetuou algumas saídas ao estrangeiro, nomeadamente Espanha, França, Suíça e Mónaco. Representou o Concelho de Guimarães em vários pontos do País, na Expo98 (Lisboa), na comemoração dos 500 anos da Batalha, no Algarve e na Ilha da Madeira.

Grupo Folclórico da Casa do Povo de Briteiros

Grupo Folclórico da Casa do Povo de Briteiros

Grupo Folclórico da Casa do Povo de Creixomil

O Grupo Folclórico da Casa do Povo preserva e divulga as tradições e a cultura da Cidade de Guimarães com o folclore.

GFCPC

Grupo Folclórico da Casa do Povo de Creixomil

Grupo Folclórico da Casa do Povo de Creixomil

Grupo Folclórico da Casa do Povo de Fermentões

O Grupo Folclórico da Casa do Povo de Fermentões foi criado a 23 de junho de 1973. Tem dado a conhecer de Norte a Sul de Portugal e além fronteiras, os usos, os costumes e as
tradições das gentes de Fermentões.

Fermentões é uma localidade situada a 3 km da cidade de Guimarães, terra de grandes tradições culturais e religiosos, marcada ainda por uma forte componente agrícola.

Chulas, Malhões e Viras são as danças típicas da região que este Grupo Folclórico representa, a região do Baixo – Minho. Os seus trajes, representativos do século XIX, são considerados os mais puros e genuínos da sua região: o traje de noivos, de romaria, luxo, ver a Deus, traje de campo e traje de feira.

Em 1976, foi concretizada a integração do grupo na Federação do Folclore Português. Tem-se apresentado em festivais nacionais e internacionais, e em inúmeras festas e romarias que se realizam de norte a sul do país e ilhas, e também no estrangeiro, nomeadamente, Espanha, França, Bélgica, Brasil, Mónaco.

Organiza o seu Festival de Folclore em setembro, integrado na Festa do Agricultor, uma das maiores festas etnográficas do norte do país.

GFCPF

Grupo Folclórico da Casa do Povo de Fermentões

Grupo Folclórico da Casa do Povo de Fermentões

Grupo Folclórico da Corredoura

Corredoura, localidade da vila de S. Torcato a Norte, e a seis quilómetros da Cidade de Guimarães, terra de grandes tradições culturais e religiosas, marcada ainda por uma forte componente agrícola, onde se pode observar com rara beleza os campos e as searas do milho, linho e centeio, é hoje em dia um dos pólos de maior desenvolvimento sócio-cultural da região, participada por um enorme movimento associativo, e um grande surto de desenvolvimento industrial na área têxtil, calçado e construção.

Tendo como finalidade a ocupação dos tempos livres do povo da Terra, o gosto pela dança, canto e música, foi fundado a 1 de março de 1956 o Grupo Folclórico da Corredoura, que desde desenvolveu um verdadeiro trabalho de pesquisa e de recolha dos usos, costumes e tradições dos seus antepassados. A sua apresentação oficial aconteceu no dia 4 de agosto do ano de 1957 nas Festas da Cidade e Gualterianas. Desde logo obteve os mais rasgados elogios do grande etnógrafo padre Mourinho, pela pureza dos seus cantares, danças e trajos recolhidos na área das terras de Santa Maria.

Os seus trajos representativos de fins do século XVIII e princípios do Século XIX são considerados os mais puros, genuínos e autênticos da região, tendo conquistado diversos prémios e várias distinções. Consciente do valor riquíssimo do património, o Grupo celebrou um protocolo com o Museu Alberto Sampaio para depósito de um conjunto de peças de elevado valor, até que possam ser expostas no museu do Grupo que está a organizar.

Atuou em todos os grandes festivais nacionais e internacionais de Norte a Sul do País e ilha da Madeira, onde já conquistou diversos prémios. Deslocou-se ao estrangeiro (Espanha, França, Itália (incluindo Sicília), Alemanha, Áustria, Hungria, Coreia do Sul. É sócio fundador da Federação do Folclore Português, e do INATEL. Tem seis discos gravados, quatro cassetes, cinco CD. Atuou diversas vezes para as seguintes estações de televisão: RTP1, RTP Internacional, RTP África, SIC, TVI, RTP Madeira, TV Galiza, RAI, TVE, RTF, TVH, TV Globo, TV Bandeirantes e TV Record Internacional do Brasil.

Organiza todos os anos, no primeiro sábado de julho, o Linhal da Corredoura (Festa do Linho), única da região, considerada uma das mais genuínas e expressivas manifestações etno-folclóricas da região Norte.

Como reconhecimento ao enorme contributo que o Grupo Folclórico da Corredoura tem prestado à cultura de matriz popular da região, foi condecorado com a Medalha em Prata de Mérito Associativo pela Câmara Municipal de Guimarães. Pela autenticidade dos seus trajos, pela pureza das suas danças e dos seus cantares, pela preservação dos usos e costumes dos seus antepassados, pela divulgação da música tradicional e popular portuguesa, considerado em 9 de outubro de 1985 o primeiro Grupo Folclórico da região como coletividade de utilidade pública.

Grupo Folclórico da Corredoura

Grupo Folclórico da Corredoura

Grupo Folclórico da Corredoura

Grupo Folclórico de Polvoreira

O GFP foi fundado a 28 de maio de 1982, como Grupo Folclórico Infantil, com elementos a frequentar a catequese na paróquia de Polvoreira. Em julho de 1993, por deixar de ser infantil, tomou como designação Grupo Folclórico de Polvoreira. Foi certificado pelo INATEL (Instituto Nacional para Aproveitamento dos tempos Livres dos Trabalhadores), em 03 de janeiro de 1996. Está filiado na Federação do folclore Português desde 2003, e tem estatutos próprios. O seu objetivo é promover atividades culturais, designadamente: recolher, manter e divulgar as músicas danças e trajes da região de Guimarães.

GFP

Grupo Folclórico de Polvoreira

Grupo Folclórico de Polvoreira

Anualmente organiza a tradicional Festa da Terceira Idade e o seu Festival Folclórico Internacional. Tem participado em festas e romarias, bem como em vários Festivais, por todo o País e estrangeiro. Durante o ano, a Direção organiza várias atividades para os sócios e componentes do Grupo e familiares. Celebra o aniversário, magusto, ceia de Natal e o cantar dos Reis. Nas épocas pascal e natalícia, alguns componentes do Grupo visitam os velhinhos e doentes da freguesia, para levarem uma lembrança.

Neste momento o grupo é composto por cerca de 50 elementos e todos os trajes são património do Grupo. As suas figuras e trajes são: noivos, missa, traje de trabalho, traje de festa, traje feira homem e traje de criado, traje domingueiro. Das danças constam: O Velho, cana verde, tirana, Xula, Perim, São Saias, Vare, Vareira Descansada, vira de Roda, vira de Cruz, São João, Dobadoira, Xula Batida, Passeamos, Sapatinho. Representou Guimarães em Tenerife, Ilha da Madeira, Ilha do Pico nos Açores, Porto Santo (Madeira), São Miguel Açores, Espanha, França, e em várias localidades de Norte a Sul.

Grupo Folclórico de Sande São Martinho

O Grupo Folclórico de Sande São Martinho é um grupo etnográfico do concelho de Guimarães, distrito de Braga, região etnográfica do Baixo Minho.

GFSSM

Grupo Folclórico de Sande São Martinho

Grupo Folclórico de Sande São Martinho

Grupo Folclórico de São Torcato

O Rancho Folclórico é um grupo etnográfico do concelho de Guimarães, distrito de Braga, região etnográfica do Baixo Minho.

Grupo Folclórico de São Torcato

Grupo Folclórico de São Torcato

Grupo Folclórico de Souto

O Grupo Folclórico de Souto é um grupo etnográfico do concelho de Guimarães, distrito de Braga, região etnográfica do Baixo Minho.

Grupo Folclórico de Souto

Grupo Folclórico de Souto

Grupo Folclórico de Souto

Grupo Folclórico do Centro Social de Vila Nova de Sande

O Grupo Folclórico do Centro Social de Vila Nova de Sande – Guimarães foi fundado em 05 de junho de 1978. Investiu bastante na recolha de factos relacionados com as vivências do povo de Vila Nova de Sande, registando-os e preservando-os de forma a que hoje possa divulgá-los pelo País e no Estrangeiro. Tem pugnado pelo Folclore de raiz da região, quer nos trajes, nas danças, nos cantares e nas músicas, tendo-se afirmado como um dos verdadeiros intérpretes do folclore da região etnográfica do Baixo Minho.

Grupo Folclórico do Centro Social de Vila Nova de Sande

Grupo Folclórico do Centro Social de Vila Nova de Sande

Percorreu o País de Norte a Sul, atuando nos melhores festivais levados a cabo a nível nacional, como o Festival Nacional de Folclore do Algarve em 1986 e em 1996. Atuou na ilha da Madeira. No estrangeiro apresentou-se em vários países: Espanha (Barcelona e Galiza), França (Norte e Centro), Mónaco, Áustria (Viena), Alemanha (Dortmund), Hungria (Debrecen) e Brasil (várias cidades do Rio Grande do Sul).

Organiza anualmente um Festival Internacional de Folclore e participou em diversas exposições de trajes a nível nacional. Os trajes que retrata são: noivos, luxo, domingueiro, namorados, feira, leiteira e ainda de trabalho erva e linho. O Grupo é membro efetivo da Federação do Folclore Português e da Associação de Folclore e Etnografia de Guimarães, e está inscrito no INATEL. Efetuou várias gravações e atuações para a RTP1, RTP Internacional, Rádio e Televisão dos Países Baixos, Televisão Húngara e Televisão RGS Brasil.

GFCSVNS

Grupo Folclórico do Centro Social de Vila Nova de Sande

Grupo Folclórico do Centro Social de Vila Nova de Sande

Grupo Folclórico Recreativo de Tabuadelo

O Grupo Folclórico Recreativo de Tabuadelo foi fundado a 13 de novembro de 1995.

RFRT

Grupo Folclórico Recreativo de Tabuadelo

Grupo Folclórico Recreativo de Tabuadelo

Grupo Regional Folclórico e Agrícola de Pevidém

O Grupo Regional Folclórico e Agrícola de Pevidém é um grupo etnográfico do Concelho de Guimarães, distrito de Braga, região etnográfica do Baixo Minho.

Grupo Regional Folclórico e Agrícola de Pevidém

Grupo Regional Folclórico e Agrícola de Pevidém

Rancho Folclórico de Candoso – São Martinho

O Rancho Folclórico de Candoso – São Martinho iniciou a sua atividade em 1994, a partir de algumas iniciativas promovidas pela Associação de Pais de Escola de Candoso. É filiado na Federação de Folclore Português, Sócio do INATEL e Associação de Etnografia de Guimarães. Organiza festivais nacional e internacional, participa em festas e romarias. Digno representante de folclore do Baixo Minho, e atuou em Portugal, França e Espanha.

RFCSM

Rancho Folclórico de Candoso - São Martinho

Rancho Folclórico de Candoso – São Martinho

Rancho Folclórico S. Cipriano de Tabuadelo

O Rancho Folclórico S. Cipriano de Tabuadelo é um grupo etnográfico do concelho de Guimarães, distrito de Braga, região etnográfica do Baixo Minho, que dá a conhecer as tradições e costumes da terra com as suas atuações.

RFSCT

Rancho Folclórico S. Cipriano de Tabuadelo

Rancho Folclórico S. Cipriano de Tabuadelo

Rancho Folclórico do Centro Social Cultural e Desportivo de Silvares

O Rancho Folclórico do Centro Social Cultural e Desportivo de Silvares é um grupo etnográfico do concelho de Guimarães, distrito de Braga, região etnográfica do Baixo Minho. No seu palmarés conta com várias atuações por todo o país, em festas e festivais, bem como no estrangeiro. Organiza anualmente o seu Festival de Folclore e também a sua atividade agrícola, a Segada e Malha do Centeio.

RFCSCDS

Rancho Folclórico do Centro Social Cultural e Desportivo de Silvares

Rancho Folclórico do Centro Social Cultural e Desportivo de Silvares

Rancho Folclórico do Centro Cultural e Recreativo de Moreira de Cónegos

O RFCCRMC é um grupo etnográfico sediado em Moreira de Cónegos, concelho de Guimarães, distrito de Braga, região etnográfica do Baixo Minho. Organiza um Festival de Folclore e dá a conhecer as tradições e costumes com as suas atuações.

RFCCRMC

Rancho Folclórico do Centro Cultural e Recreativo de Moreira de Cónegos

Rancho Folclórico do Centro Cultural e Recreativo de Moreira de Cónegos

Fontes do Musorbis Folclore:

No Musorbis foram revistos todos os historiais de grupos etnográficos. Para facilitar a leitura, foram retirados pormenores redundantes e subjetivos, e foram corrigidos erros de português.

Rancho Folclórico de Penela
Folclore em Penela

Tradições, grupos etnográficos e atividades no Concelho

  • Rancho Folclórico do do Rabaçal

O folclore é um meio de o povo se manifestar. Em Penela, o associativismo cultural tenta reativar em momentos de lazer, as festividades dos antepassados. Contribui para isto o Rancho Folclórico do Rabaçal.

Rancho Folclórico do Centro Social Polivalente do Rabaçal

O Rancho Folclórico do Centro Social Polivalente do Rabaçal é um grupo etnográfico  pertencente ao Concelho de Penela, distrito de Coimbra.

RFR

Rancho Folclórico de Penela

Rancho Folclórico de Penela

Coro Carlota Taylor
Coros de Penela

Grupos e atividade coral no Concelho

  • Choral Polyphónico João Rodrigues de Deus (da Sociedade Filarmónica Penelense)
  • Coro Carlota Taylor (Espinhal)

Choral Polyphónico João Rodrigues de Deus

Choral Polyphónico João Rodrigues de Deus

Choral Polyphónico João Rodrigues de Deus

Coro Carlota Taylor

Coro Carlota Taylor

Coro Carlota Taylor

FOI NOTÍCIA

A 21 de janeiro de 2020, decorreu Encontro de Coros do Espinhal, inaugurando a 21º edição do Inverno Cultural de Penela. O Inverno Cultural, um evento promovido pelo Município de Penela em colaboração com as associações concelhias, teve com o quarto Encontro de Coros e Concerto de Ano Novo. Marcaram presença, o Coro Calçada Romana de Alqueidão, da Serra-Porto de Mós, o Coro do Centro Cultural da Guarda e o Coro da Cruz Vermelha de Águeda, recebidos pelo Coro Carlota Taylor, do Espinhal criado em setembro de 2016, em homenagem à Professora de Música e Harpista e que deu origem à Filarmónica do Espinhal.

O Centro Cultural das Cerejeiras seria o próximo anfitrião do Inverno Cultural 2020 que receberia, no dia 26 de janeiro, o Grupo de Música Tradicional Tu Cá Tu Lá- S.A., com sede no Centro Cultural de Casais de Santo Amaro e o Grupo de Danças, Cantares e Memórias da Universidade Sénior de Penela.

O Choral Polyphónico João Rodrigues de Deus, da Sociedade Filarmónica Penelense, juntou-se ao Coro Carlos Seixas, de Coimbra, para ambos celebraram em conjunto, ao longo de 2018, os 10 anos de atividade que, por coincidência, cada um dos grupos festeja.

A amizade entre os dois maestros, Paulo Bernardino e João Santos, respetivamente, colegas de curso, permitiu dar corpo à ideia e entre música e palavra, leia-se, concertos e conferências, estão agendadas 12 iniciativas, entre 10 de abril e 8 de dezembro, em Penela e Coimbra.

“O que passa para o público são as conferências e os concertos, mas entre os próprios coros, haverá o convívio, ensaios e trabalhos em conjunto, trocas de experiências e culturas”, revelou ao Terras de Sicó, Paulo Bernardino.

O coro de Penela, fundado em 18 de janeiro de 2008, está “bastante bem e tem feito um trabalho notável”, refere o maestro, destacando a recente prestação num concurso nacional de coros, promovido pelo Coro Carlos Seixas, em que o Polyphónico João Rodrigues de Deus alcançou um lugar entre os oito grupos finalistas, numa lista de mais de duas dezenas.

Com mais de 30 elementos, um número “muito interessante, embora quanto mais pessoas houver melhor, porque permite fazer outro tipo de repertório”, o coro interpreta música medieval, portuguesa, sacra e ligeira, o que lhe permite adaptar-se consoante o espaço e a iniciativa em que é solicitado a atuar.

A agenda de concertos para este ano está “bastante preenchida”, com os espetáculos das comemorações do aniversário, outros já programados pelo país e uma deslocação a Sevilha (Espanha) em junho de 2020.

Com ensaios todos os sábados à noite, na sede da Filarmónica Penelense, Paulo Bernardino elogia o apoio da Câmara e só lamenta as limitações financeiras, que não possibilitam pagar mais ao maestro (penelense, mas a viver em Gaia) e impedem “outro tipo de trabalhos”. “Tudo o que envolve contratar músicos, instrumentistas convidados, é mais complicado, porque não há dinheiro para isso”, salienta aquele responsável, admitindo, contudo, que o grupo “está bem, se olharmos à realidade de outros coros”.

O repertório do coro será “explorado” nos concertos de aniversário e as conferências previstas abordarão a temática da prática coral.

Comemorações em Penela e Coimbra

O programa da comemoração conjunta do 10.º aniversário do Choral Polyphónico João Rodrigues de Deus e do Coro Carlos Seixas teve início a 10 de abril, em Coimbra, com Rosário Pestana, da Universidade de Aveiro, a conversar sobre “A importância da prática coral na sociedade portuguesa”. No dia 20, igualmente na cidade do Mondego, o investigador João Pedro Almeida Rocha abordou “A música de intervenção gravada” e apresentou o livro “Discos perdidos e outras canções de Abril”. No mesmo dia, à noite, em Penela, realizou-se um concerto com a participação dos dois coros aniversariantes. No dia 25 de abril, o programa do dia 20 repetiu-se, mas desta vez todo em Penela, integrado nas comemorações da Revolução dos Cravos.

No dia 30 de junho, Sofia Serra, da Universidade Católica do Porto, explicou a fisiologia da voz para coralistas, no auditório municipal de Penela. Pelas 21h00, realizou-se o 9.º Encontro Coral do Choral Polyphónico João Rodrigues de Deus.

Paulo Bernardino, maestro do coro penelense, falou sobre música sacra em duas sessões a 29 de setembro (Igreja da Misericórdia de Penela, na comemoração do feriado municipal) e 1 de outubro (Coimbra, assinalando o Dia Mundial da Música).

A 5 e 6 de Outubro, pelas 21h30, realizaram-se dois espetáculos de angariação de fundos para a associação SOGA (Servir Outra Gente Com Amor), o primeiro na Velha (Coimbra) e o segundo na Igreja de Santa Eufémia (Penela).

O programa comemorativo fecharia nos primeiros dias de dezembro (1 e 8) com cantatas de Natal, pelo Choral Polyphónico João Rodrigues de Deus, Coro Carlos Seixas, Filarmónica Penelense e Coro de Urrô. No primeiro dia na inauguração do Penela Presépio e no segundo no Convento de S. Francisco, em Coimbra.

Fonte: Luís Carlos Melo

Sociedade Filarmónica Penelense
Filarmónicas de Penela

História, bandas de música e atividades no Concelho

Sociedade Filarmónica Penelense

A Sociedade Filarmónica Penelense foi fundada no dia 18 de janeiro de 1858 e tem em atividade a Academia da Música (Banda Juvenil Bemóis e Coro Infantojuvenil), a Banda, o Choral Polyphónico João Rodrigues de Deus, a Orquestra Ligeira e Os Caspirros.

SFP

Sociedade Filarmónica Penelense

Sociedade Filarmónica Penelense

ESPROARTE – Escola Profissional de Arte de Mirandela
Escolas de música de Mirandela

O Ensino da Música no Concelho

Academia de Música de Mirandela

R. Dr. Francisco da Fonseca Henriques Bloco 15
5370-223 Mirandela
Correio eletrónico: academia.mirandela@gmail.com

Escola de Música Talentos

Av. Varandas do Tua Lote 5A 1º Andar, Loja 6
5370-343 Mirandela
Tlm. (+00 351) 933 468 486

ESPROARTE – Escola Profissional de Arte de Mirandela

Centro Cultural
Rua Sarmento Pimentel
5370-326 Mirandela
Tel. (+00 351) 278 265 035
Sítio: www.esproarte.pt
secretaria@esproarte.net

Para a formação de músicos no concelho e na região (e no próprio país) a Escola Profissional de Arte de Mirandela, que completou 30 anos em 2000, dá um contributo fundamental.

A ESPROARTE – Escola Profissional de Arte de Mirandela é uma escola privada que integra a rede de ensino nacional, na área do ensino profissional, goza de autonomia pedagógica, administrativa e financeira, sendo tutelada pelo Ministério da Educação tem como entidade proprietária a ArteMir – Associação de Ensino Profissional Artístico.

Nascida do Projeto Nacional de lançamento das Escolas Profissionais pelo Ministério da Educação em 1990, e do apoio da Câmara Municipal de Mirandela, a ESPROARTE – Escola Profissional de Arte de Mirandela veio encher de esperança todos aqueles que, com a música na alma, se viam obrigados a desistir de um sonho que, até então, era difícil de concretizar, ministrando cursos profissionais na área da música que conferem dupla certificação, sendo estes cursos nos níveis 2 e 4 do quadro nacional de qualificações com equivalência ao 9º e 12º ano de escolaridade, respetivamente.

ESPROARTE – Escola Profissional de Arte de Mirandela

ESPROARTE – Escola Profissional de Arte de Mirandela

Bem no coração da Terra Quente Transmontana e da região de Trás os Montes e Alto Douro, o desenvolvimento de um projeto com esta envergadura, ou melhor, a concretização de um sonho de muitos jovens transmontanos, veio abrir as portas a todos os que se viam obrigados a deixar a sua terra para se dedicarem à Música.

Única Escola Profissional de Música de toda a Região de Trás os Montes e Alto Douro, a ESPROARTE revestiu-se de um cariz extremamente ambicioso. Foi preciso juntar forças para transpor todas as barreiras que se colocavam a um projeto inovador como este, em terras Transmontanas e Alto Duriense.

Em poucos anos, a Escola que a priori parecia apenas satisfazer os desejos de uns poucos jovens da Terra Quente Transmontana, começou a acolher no seu seio jovens vindos de toda a região Transmontana e Alto Duriense e de outras regiões do País, que saíram da sua terra em busca de um sonho que aqui podiam ver concretizado.

Completando o trabalho pedagógico feito ao longo dos vários anos letivos, os alunos da ESPROARTE efetuam frequentemente concertos públicos em várias localidades do país, participando em grande número, como elementos efetivos, em vários estágios e cursos de aperfeiçoamento, o que lhes vem permitindo contatar com algumas individualidades de reconhecido mérito no meio artístico nacional e internacional. Do conjunto de atividades em que têm participado os alunos da ESPROARTE, destacam-se as atuações em: Espanha (entre outras em Zamora, Avila, Salamanca, Vilagarcia de Arousa), Angola, Escócia, Madeira e Canadá (Banff), onde se efetuou a gravação do seu primeiro CD.

A ESPROARTE não pode deixar de se orgulhar dos frutos que já deu e dos resultados positivos alcançados, demonstrados por uma lado pelo elevado número de diplomados que hoje exercem a sua atividade profissional como instrumentistas, na docência ou noutras atividades direta ou indiretamente ligadas ao meio musical, cultural e artístico, e por outro pelo registo sempre presente dos 4 CD já gravados.

Os concertos públicos regulares com as formações de grupos de câmara, ensambles e orquestra compostos por alunos da ESPROARTE tem sido o principal meio quer para a criação de públicos e de desenvolvimento artístico e cultural desta região, quer para a formação integral destes alunos pois são um recurso pedagógico essencial à sua aquisição de competências enquanto profissionais.

Fontes: Hugo Rodrigues facultou a informação relativa a Joana Pereira (viola d’arco), Emundo Pires (violino), Hugo Correia (contrabaixo),  Mariana Sampaio (violino), Alice Neves (viola d’arco), Ricardo Januário (violoncelo), Joana Nunes (viola).