Património musical dos concelhos. Encontre rapidamente o que procura, digitando, por exemplo, “Lisboa e os seus órgãos de tubos”.

Coreto de Vila Franca do Rosário, foto Jornal de Mafra
Coretos do concelho de Mafra

Os coretos são equipamento musicais edificados em espaço público para apresentação de música filarmónica, sobretudo, para um vasto auditório.

  • Alcainça
  • Barreiralva
  • Cheleiros
  • Encarnação
  • Gradil
  • Igreja Nova
  • Livramento
  • Murgeira
  • Santo Isidoro
  • Vila Franca do Rosário

Alcainça

Largo da Igreja
Freguesia de Alcainça

Coreto de Alcainça

Coreto de Alcainça

Foto: Pedro Duarte, 4 de Setembro de 2014

Encarnação

Coreto da Encarnação, Mafra

Coreto da Encarnação, Mafra

Gradil

Coreto do Gradil, ft Caminhando

Coreto do Gradil, ft Caminhando

Vila Franca do Rosário

Coreto de Vila Franca do Rosário, foto Jornal de Mafra

Coreto de Vila Franca do Rosário, foto Jornal de Mafra

Festival Internacional de Órgão de Mafra
Festivais em Mafra

Ciclos, festivais, temporadas, congressos, encontros, concursos e exposições de música e dança no Concelho

Festival Internacional de Órgão de Mafra

Em 2024 realiza-se a sétima edição do Festival Internacional de Órgão de Mafra, que teve início em 2017. Com organização da Câmara Municipal de Mafra, apoio do Palácio Nacional de Mafra e da Vigararia de Mafra e direção artística de João Vaz, os concertos decorrem nos seis órgãos da Basílica do Palácio Nacional de Mafra, Património Mundial da UNESCO, nos instrumentos históricos das Igrejas de S. Silvestre do Gradil, Nossa Senhora do Livramento, Nossa Senhora da Encarnação e São Pedro da Ericeira, bem como nos órgãos das Igrejas de Santo André de Mafra, Santo Isidoro e Capela de Nossa Senhora do Monte Carmo, na Venda do Pinheiro. Nestes concertos, o órgão aparece como instrumento solista, em harmonia com outros instrumentos, ou acompanhado por voz. O festival caracteriza-se pelo programa diversificado, atravessando vários períodos e percursos geográficos da História da Música, tocado por organistas nacionais e estrangeiros de renome.

Festival Internacional de Órgão de Mafra

Festival Internacional de Órgão de Mafra

InNatalis

InNatalis é o Ciclo de Concertos de Natal no Concelho de Mafra, organização do Município de Mafra, Cultur’Canto e Vigararia de Mafra.

InNatalis - Ciclo de Concertos de Natal no Concelho de Mafra

InNatalis – Ciclo de Concertos de Natal no Concelho de Mafra

Exposição “Instrumentos Musicais Chineses”

A Galeria Municipal instalada no Torreão Sul do Palácio Nacional de Mafra disponibiliza a exposição “Instrumentos Musicais Chineses”, patente ao público de finais de julho a 30 de abril de 2023.

A mostra integra um extenso acervo museológico, com peças originais utilizadas pela Orquestra Chinesa de Macau nas suas diversas atuações na Europa ao longo das décadas de 80 e 90 do século XX. Entre os instrumentos expostos incluem-se: aerofones, cordofones friccionados, dedilhados e percutidos, bem como instrumentos de percussão em metal, em madeira e em pele. A exposição resulta de uma parceria entre o Município de Mafra, o Centro Científico e Cultural de Macau (CCCM) e a Fundação Jorge Álvares.

Instrumentos Musicais Chineses

Exposição “Instrumentos Musicais Chineses”

Ciclo Concertos a Seis Órgãos

O Ciclo Concertos a Seis Órgãos (X edição em 2022) é um ciclo que envolve os seis órgãos da Basílica do Palácio Nacional de Mafra, no primeiro domingo de cada mês às 16:00.

Ciclo Concertos a seis órgãos, Mafra

Ciclo Concertos a seis órgãos, Mafra

Festival de Música de Mafra “Filipe de Sousa”

O Festival de Música de Mafra “Filipe de Sousa” é organizado pela Câmara Municipal de Mafra e pela Fundação Jorge Álvares, com a produção executiva da produtora Décima Colina e tem como diretor artístico Adriano Jordão.

Festival de Música de Mafra "Filipe de Sousa"

Festival de Música de Mafra “Filipe de Sousa”

Academia Ludovice

O Ludovice Ensemble e a Câmara Municipal de Mafra organizam em 2022 a Academia Ludovice – Mafra 2022, o 2º Curso e Festival Internacional de Verão dedicado ao ensino, aprofundamento e divulgação das práticas históricas interpretativas das artes performativas – Música, Dança e Teatro – do período Barroco.

Academia Ludovice

Academia Ludovice

Música no Palácio

Recitais de Carrilhão aos domingos, 16:00

Recitais de Carrilhão em Mafra

Recitais de Carrilhão em Mafra

Mafra Dance Festival

Organizado pela Amálgama – Companhia de Dança, o Mafra Dance Festival realizou-se em 2022 entre os dias 6, 7 e 8 de maio. Decorreu no Auditório Municipal Beatriz Costa e Casa da Música Francisco Alves Gato.

Ciclo de Música “Bandas Filarmónicas e Orquestra do Concelho de Mafra”

Aproveitando os seis agrupamentos filarmónicos, alguns centenários, e a orquestra sinfónica existente no concelho de Mafra, de foro associativo, o Ciclo de Música Bandas Filarmónicas e Orquestra apresenta, desde 2016, a cada duas semanas os músicos instrumentistas amadores do concelho.

Ciclo de Música “Bandas Filarmónicas e Orquestra do Concelho de Mafra”

Ciclo de Música “Bandas Filarmónicas e Orquestra do Concelho de Mafra”

Animação de Verão da Ericeira

Programação de animação turística, com base na música comercial e popular, que acontece na vila da Ericeira desde 2000, na Praça da República, durante os fins de semana do mês de agosto. Na programação procura-se oferecer um cartaz diversificado, integrando concertos de vários géneros musicais, protagonizados por artistas locais e por nomes de referência no panorama nacional.

Celebrar a Música

No âmbito das comemorações do Dia Nacional das Bandas Filarmónicas, desde 2016 que a Câmara Municipal de Mafra celebra com um festival de bandas, conjuntamente com a Orquestra Sinfónica existente no Concelho, o associativismo cultural e o papel destes agrupamentos na salvaguarda, preservação e divulgação do património artístico e cultural, nomeadamente na formação cultural dos cidadãos.

Ciclo de Música “Guitarras”

Também iniciado em 2016, ano da inauguração da Casa da Música Francisco Alves Gato, o Ciclo de Guitarras torna este instrumento, outras vezes de acompanhamento, no protagonista de diversos concertos variados, com uma sonoridade lusitana.

Ciclo de Música “Jazz”

Este ciclo de música, criado em 2016, procura apresentar diversas variações e abordagens do jazz, dando espaço à improvisação e a outras manifestações sonoras.

Ciclo de Música Tradicional Portuguesa “Raízes”

Desde 2018 que a Câmara Municipal de Mafra promove o Ciclo “Raízes”, dando lugar na sua programação à música tradicional portuguesa, com artistas diversificados e conceituados.

Festival Bairro da Música

Sítio: www.bairrodamusica.pt

O Festival Bairro da Música tem como pano de fundo as comemorações do Dia Mundial da Música, celebrando a cultura nacional e promovendo a sua circulação pelo país. Entre 1 de outubro e 5 de novembro de 2021 o Bairro da Música apresentou um festival de música portuguesa com 10 artistas, em 10 cidades e salas de espetáculo: Ourém, Estremoz, Odivelas, Ponta Delgada, Braga, Porto, Lisboa, Mafra, Sintra e Coimbra.

Ciclo de Órgão de Santo André

Aproveitando a existência de um moderno instrumento na Igreja de Santo André, em Mafra, o Festival de Órgão de Santo André é uma iniciativa de criar programação em torno do órgão contemporâneo, sincronizando, para tal, artistas portugueses e internacionais. Em 2022, a quarta edição do Ciclo de Santo André leva a música de órgão ao cenário da Igreja de Santo André, em Mafra. O primeiro concerto está marcado para o dia 27 de maio, às 21h30, protagonizado pelo organista Sérgio Silva. Durante o espetáculo será apresentado um alinhamento de música europeia para órgão, com composições de Bach, Samuel Wesley, Dietrich Buxtehude, entre outros. Inaugurado em 2018, o órgão de Santo André permite a realização de eventos musicais regulares, dando nova vida ao núcleo antigo de Mafra. Pelas suas características, duplo teclado e pedaleira, amplia, significativamente, as possibilidades do repertório a executar, permitindo a abordagem de uma parcela significativa do núcleo central da literatura organística, impossível de tocar em qualquer dos restantes instrumentos da região. Este Ciclo insere-se na estratégia municipal de promoção da música, abrangendo diversos géneros musicais destinados aos mais variados públicos.

Ciclo de Santo André

Ciclo de Santo André

Festival Municipal de Folclore de Mafra

Reunindo os agrupamentos populares de folclore, o Festival Municipal de Folclore de Mafra reúne num os grupos tradicionais homenageando o seu papel diferenciador na salvaguarda, preservação e divulgação do património artístico e cultural.

Prémio Internacional de Composição

Com o “Prémio Internacional de Composição – Órgãos do Palácio Nacional de Mafra”, o Ministério da Cultura e o Município de Mafra visam criar novo repertório para o magnífico conjunto dos seis órgãos históricos da Basílica de Mafra e, ao mesmo tempo, gerar uma dinâmica de valorização deste património único.

Órgãos do Palácio Nacional de Mafra 2021

Prémio Internacional de Composição

Prémio Internacional de Composição

Sumol Summer Fest

Sítio: sumolsummerfest.com

O Sumol Summer Fest é um festival promovido pela “Música no Coração” que acontece desde 2009 no Ericeira Camping em Mafra, com 12ª edição prevista para 1-2 de julho de 2022.

romarias e Festas Tradicionais

Em todo o concelho de Mafra é possível participar nos tradicionais festejos populares, a maioria de tradição católica.

Sociedade Filarmónica 1º de Dezembro da Encarnação
Filarmónicas de Mafra

Bandas de Música, história e atividades no Concelho

  • Associação Filarmónica Cultural da Ericeira
  • Associação Musical Nossa Senhora do Livramento
  • Banda da Casa do Povo de Enxara do Bispo
  • Escola de Música Juventude de Mafra
  • Orquestra Sinfónica de Jovens da Junta de Freguesia de Santo Isidoro
  • Sociedade Filarmónica 1.º Dezembro da Encarnação
  • Sociedade Recreativa e Musical de Vila Franca do Rosário
Associação Filarmónica Cultural da Ericeira

A fundação da atividade filarmónica, a 6 de agosto de 1849, na Ericeira deve-se ao professor Joaquim Elisiário Ferreira, o tabelião António Agostinho da Costa Batalha e o frade egresso Frei Vicente de São Joaquim Rodrigues da Costa. Após a sua fundação, esteve sob a alçada de várias instituições e várias designações, até 1976. A atual Associação Filarmónica Cultural Ericeira (AFCE) surgiu a 27 de abril de 1987, como associação independente e gerida por estatutos e órgãos próprios. Está estruturada em três polos de atividade, e a banda da Filarmónica Cultural da Ericeira é o principal. Conta com a direção artística do maestro António Rosado desde 2018. A Academia de Música da Ericeira, reestruturada em 2018, conta atualmente com cerca de 40 alunos distribuídos por mais de 7 classes de instrumentos.

As participações em festivais internacionais e ciclos de música já fazem também parte da sua história, na qual se destaca o 2.º lugar em concerto e 3.º lugar em marcha, no 44.º Festival Internacional de Rasted (Alemanha), e a participação na Categoria C no Concurso de Bandas Ateneu Vilafranquense, em 2008. Em 2015 a Banda da AFCE, esteve presente na comemoração dos 80 anos da Fundação INATEL.

Em 2016, a banda da AFCE editou o seu primeiro CD, “Renascer”, com o apoio da Câmara Municipal de Mafra, da Junta de Freguesia da Ericeira e da Caixa Crédito Agrícola de Mafra. Em 2017 apresentou na Basílica do Palácio Nacional de Mafra o novo fardamento, que utiliza os tons de azul e dourado para simbolizar a vila da Ericeira, através das cores do seu mar, areais e ainda remeter para a vertente histórica e cultural do concelho, na sua ligação ao período dos descobrimentos.

Filarmónica Cultural Ericeira

Filarmónica Cultural Ericeira

Além dos apoios da Câmara Municipal de Mafra e da Junta de Freguesia da Ericeira, a AFCE realiza colaborações constantes com o Palácio Nacional de Mafra, a Paróquia de São Pedro da Ericeira, o Conservatório de Música de Mafra e outras instituições culturais do concelho.

Edifício Atlântico, Parque de Santa Marta
Largo de Santa Marta, 2655-357 Ericeira

Associação Musical Nossa Senhora do Livramento

A Azueira até ao inicio da última década do séc. XIX não tinha Banda de Música. Era então prior da Freguesia o Padre Francisco Gonçalves Morais que unindo-se a várias pessoas interessadas da sua paróquia resolveram fundar a Sociedade Filarmónica Capricho Azueirense. As dificuldades financeiras eram tais que alguns artesãos, existentes na Freguesia, sob a sua orientação, construíram alguns dos instrumentos musicais. O padre Francisco desempenhou simultaneamente as funções de regente e professor de música.

No início da década de quarenta do século passado devido a grandes dificuldades económicas e carência de novos músicos, a Banda foi interrompida durante quarenta anos. Por iniciativa de Firmino Adão Canhoto, que incentivou e pedindo a colaboração de um grupo de pessoas da Freguesia, fundou-se a 10 de junho de 1984, um novo agrupamento musical. O seu primeiro professor foi o 1º Sargento Fernando Franco que com flautas de bisel iniciou cerca de 80 jovens na atividade musical. Em 1986 foram adquiridos os primeiros instrumentos musicais. Em 11 de Maio de 1987 foi registada oficialmente com o nome de Associação Musical Nossa Senhora do Livramento.

A Associação Musical é constituída pela escola de iniciação musical e pela banda constituída atualmente por 35 elementos. O professor de iniciação musical é Marcolino Ferreira e a regência da banda está entregue ao 1º Sargento Pedro Simão. Tem recebido o apoio do Governo Civil de Lisboa, Câmara Municipal de Mafra, Junta de Freguesia de Azueira, população da Azueira, INATEL e empresas várias. Tem atuado em muitas localidades de norte a sul do país.

Casa do Povo
Largo Quinta do Campo, n.º 1, 2665-015 Azueira

Banda da Casa do Povo de Enxara do Bispo

Escola de Música da Casa do Povo de Enxara do Bispo

Escola de Música da Casa do Povo de Enxara do Bispo

Escola de Música da Casa do Povo de Enxara do Bispo

Casa do Povo de Enxara do Bispo
Rua da Junta de Freguesia, n.º 19, 2665-053 Enxara do Bispo

Escola de Música Juventude de Mafra

A Banda da Escola de Musica Juventude de Mafra (E.M.J.M.) nasceu da boa vontade de algumas pessoas, amigas da vila. Os colaboradores e professores vieram da já extinta Banda da Escola Prática de Infantaria, e o objectivo era voltar a ter uma Banda de Música em Mafra. A Banda foi fundada em 1981, integrou inicialmente e até 1989 os Bombeiros Voluntários de Mafra. A primeira aula foi dada no dia 6 de maio de 1981, a cerca de 100 aprendizes e a primeira atuação aconteceu a 17 de julho de 1983. Constituiu-se em associação Escola de Música Juventude de Mafra, por escritura de 12 de outubro de 1990. Desde 8 de dezembro de 1992 encontra-se instalada no Complexo Cultural Quinta da Raposa em Mafra.

Na direção da banda e ensino na Escola de Música destaca-se o trabalho dos maestros António Matias, Eduardo Freire e Manuel Rua, a nível de direção da Banda e de ensino nesta Escola de Música. Outra figura incontornável é o Professor Vítor Reis. A Escola de Música Juventude de Mafra participa com regularidade em festivais de bandas no nosso país, em regime de intercâmbio cultural. Internacionalmente deslocou-se por duas vezes à cidade de Leimen (Alemanha), cidade geminada com Mafra.

Tem um CD (Ecos do Convento) gravado em 2008, sendo este o primeiro registo discográfico efetuado por uma Banda Filarmónica no Concelho de Mafra.

A Escola de Música Juventude de Mafra é constituída pela Banda (com cerca de 55 músicos formados nesta Escola) e por uma Academia com cerca de quarenta alunos com idades entre os quatro e os setenta anos. A Academia divide-se em Oficina de Música (alunos entre três e oito anos), Formação Musical, Classe de Conjunto, Madeiras, Metais,Violino, Viola, Piano e Percussão. A Direcção Pedagógica da Academia e a regência da Banda são da responsabilidade do Maestro Hernâni Santos desde 2012.

EMJM

Banda da Escola de Música Juventude de Mafra

Banda da Escola de Música Juventude de Mafra

Complexo Cultural da Quinta da Raposa
Largo Coronel Brito Gorjão, 2640-465 Mafra

Orquestra Sinfónica de Jovens da Junta de Freguesia de Santo Isidoro

Criada em 2010 e inaugurada em setembro de 2011, a jovem a Orquestra Sinfónica de Jovens da Junta de Freguesia de Santo Isidoro é constituída por jovens da freguesia e do concelho de Mafra. É constituída por quatro naipes, cordas, sopros madeiras, sopros metais e percussão. É acompanhada por 4 professores com bastante conhecimento musical e formação académica.

OSJJFSI

Orquestra Sinfónica de Jovens da Junta de Freguesia de Santo Isidoro

Orquestra Sinfónica de Jovens da Junta de Freguesia de Santo Isidoro

Edifício da Antiga Escola Primária
Rua da Escola Primária, 2640-088 Santo Isidoro

Sociedade Recreativa e Musical de Vila Franca do Rosário

A Sociedade Recreativa e Musical de Vila Franca do Rosário foi fundada por Francisco Leonardo Nunes da Mota, em 1896, com a designação de “fanfarra Progresso”, sendo constituída por 11 músicos, regidos por António dos Santos Dinis. Anos mais tarde passou a chamar-se “Sociedade Recreativa”, com 22 elementos e com regência do Maestro Melo. Até 1942 foi dirigida por Joaquim José Esteveira. Até 1983, a atividade da banda foi interrompida devido a carências financeiras. Nesse ano foi reativada por Maria da Nazaré da Silva e Álvaro de Almeida, que iniciaram a Escola de Música. A Sociedade foi reinaugurada em 01 de outubro do mesmo ano, com a designação atual. Luís Filipe Moreira é o seu atual maestro. Desde a reativação, a Banda tem atuado em diversos locais, dentro e fora do Concelho, em festas e romarias. Possui cerca de 300 sócios e 39 executantes.

SRMVFR

Sociedade Recreativa e Musical de Vila Franca do Rosário

Sociedade Recreativa e Musical de Vila Franca do Rosário

Rua José Alexandre de Matos, n.º 8, 2665-419 Vila Franca do Rosário

Sociedade Filarmónica 1º de Dezembro da Encarnação

A Sociedade Filarmónica 1º de Dezembro da Encarnação é uma Banda Filarmónica portuguesa composta por 50 músicos com direção artística a cargo do maestro Artur Rouquina. É uma banda centenária, sendo a mais antiga do Município de Mafra, a segunda mais antiga do Distrito de Lisboa e uma das mais antigas do País.

Faz parte da sua atividade a participação em procissões religiosas, concertos e desfiles. Possui  uma escola de música com cerca de 30 alunos, orientados por Paulo Simões, músico profissional, formado na banda, assim como pelo ex-maestro Luís Moreira.

Largo Francisco Pereira Galantinho, 2640-232 Encarnação

Sociedade Filarmónica 1º de Dezembro da Encarnação

Sociedade Filarmónica 1º de Dezembro da Encarnação

Rancho Folclórico “Podas e Vindimas”
Folclore em Arruda dos Vinhos

Grupos etnográficos, tradições e atividades no Concelho

  • Região: Estremadura Centro – Saloia
  • Distrito: Lisboa
  • Concelho: Arruda dos Vinhos

01 grupos

  • Rancho Folclórico “Podas e Vindimas”

O Rancho Folclórico Podas e Vindimas de Arruda dos Vinhos é uma associação de natureza etnográfica constituída em 19 de dezembro de 1980. Está sediado na Rua Heliodoro Salgado, na freguesia e concelho de Arruda dos Vinhos. A coletividade que é o único rancho do concelho, tem tido sempre altos e baixos, mas nos últimos anos a falta de elementos para compor direções ou mesmo para participar enquanto dançarinos tem sido mais difícil. Diogo Jaleco, presidente da direção, lembrou ao Jornal O Chafariz que a falta de novos elementos pode condicionar o futuro do rancho. Em causa está o facto de a coletividade não conseguir atrair jovens para a atividade. O rancho infantil era o “viveiro” da coletividade, mas acabou por volta de 2012. Também o rancho adulto está a passar dificuldades com falta de renovação. “Por isso estamos a tentar de todas as maneiras focar crianças tendo em vista o grupo infantil para darmos continuidade ao grupo dos mais velhos, porque neste momento não tem continuidade”.

O rancho de Arruda dos Vinhos não é um rancho federado. Isso não afeta as saídas nem a atividade do mesmo, já que segundo Diogo Jaleco, as saídas para fora do concelho vão aparecendo, e vinca mesmo que federar o rancho não é uma prioridade da direção que fornece a roupa e o calçado aos cerca dos seus 50 dançarinos.

Ainda assim a atividade do rancho podas e vindimas não se limita apenas ao folclore. Há 20 anos lançou uma secção de dança desportiva que tem trazido uma série de títulos para a coletividade. A secção que tem ainda o mesmo professor desde que começou, possui também uma quota-parte de responsabilidade no sucesso da coletividade. Com cerca de uma dezena de pares, a secção tem competido e levado para fora dos limites do concelho o nome de Arruda dos Vinhos.

RFPV

Rancho Folclórico “Podas e Vindimas”

Rancho Folclórico “Podas e Vindimas”

Para além da dança desportiva, a zumba, as sevilhanas e o karaté fazem também parte do leque de ofertas desta coletividade que luta pela sobrevivência, nomeadamente, da atividade principal, o folclore.

Fonte: Chafariz de Arruda

Fontes do Musorbis Folclore:

No Musorbis foram revistos todos os historiais de grupos etnográficos. Para facilitar a leitura, foram retirados pormenores redundantes e subjetivos, e foram corrigidos erros de português.

Grupo de Danças e Cantares do Concelho de Sobral de Monte Agraço
Folclore em Sobral de Monte Agraço

Grupos etnográficos, tradições e atividades no Concelho

  • Estremadura – Estremadura Centro Saloia
  • Distrito: Lisboa
  • Concelho: Sobral de Monte Agraço

02 grupos

  • Grupo de Danças e Cantares do Concelho de Sobral de Monte Agraço
  • Rancho Folclórico As Cerejeiras de Fetais
Grupo de Danças e Cantares do Concelho de Sobral de Monte Agraço

GDCCSMA

Grupo de Danças e Cantares do Concelho de Sobral de Monte Agraço

Grupo de Danças e Cantares do Concelho de Sobral de Monte Agraço

Rancho Folclórico As Cerejeiras de Fetais

O Rancho Folclórico “As Cerejeiras” de Fetais foi fundado em 1983. O primeiro objetivo foi uma brincadeira de Carnaval, mas depois tornou-se um projeto mais sério, dado o sucesso do evento e a vontade das pessoas. Devido à falta de conhecimentos sobre folclore, os primeiros anos foram dedicados a atividades recreativas. Mais tarde foi então efetuado um trabalho de pesquisa e de recolha, através do qual se tomou consciência do vasto património etnográfico e cultural da região.

Ao longo dos anos tem desenvolvido uma atividade de promoção cultural no domínio do folclore e da investigação etnográfica, tendo como base uma organização de recolha de trajes, danças, utensílios, usos e costumes e posterior divulgação.

O grupo dedica-se à reconstituição de balharicos e algumas fainas agrícolas, bem como cenas da vida quotidiana do povo saloio.

É membro aderente da Federação do Folclore Português, membro efetivo da Associação do Distrito de Lisboa para a Defesa da Cultura Tradicional Portuguesa e filiado no INATEL.

GFCF

Rancho Folclórico As Cerejeiras de Fetais

Rancho Folclórico As Cerejeiras de Fetais

Coreto, créditos Filarmónica de Pragança
Coretos do Cadaval

Lamas

Pragança

Coreto, créditos Filarmónica de Pragança

Coreto, créditos Filarmónica de Pragança

Largo da Igreja
Pragança
Freguesia de Lamas,
Concelho do Cadaval
Distrito de Lisboa

Cadaval

Adão Lobo

Coreto de Adão Lobo

Coreto de Adão Lobo

Localidade de Adão Lobo
Freguesia e Concelho do Cadaval
Distrito de Lisboa
Foto: António Almeida, novembro de 2013

Rancho Etnográfico “Os Neveiros de Montejunto” de Pragança
Folclore no Cadaval

Grupos etnográficos, tradições e atividades no Concelho

  • Rancho Etnográfico “Os Neveiros de Montejunto” de Pragança
  • Rancho Folclórico “Videiras em Flor” da Murteira
Rancho Etnográfico “Os Neveiros de Montejunto” de Pragança

RENMP

Rancho Etnográfico “Os Neveiros de Montejunto” de Pragança

Rancho Etnográfico “Os Neveiros de Montejunto” de Pragança

Rancho Folclórico “Videiras em Flor” da Murteira

RFVFM

Em 12 de maio de 2011, após requalificação de Praça da República, largo e jardim adjacentes, na inauguração do novo centro da vila do Cadaval, terminados os discursos, a tarde festiva prosseguiu com animação infantil (insuflável, palhaços e escultores de balões) a par de um espetáculo ao ar livre onde atuaram a Banda da Associação Filarmónica e Cultural do Concelho do Cadaval, o Rancho Etnográfico “Os Neveiros de Montejunto” de Pragança e o Rancho Folclórico “Videiras em Flor” da Murteira.

Fontes do Musorbis Folclore:

A “Lista dos Ranchos Folclóricos” disponível na Meloteca resulta de uma pesquisa aturada no Google e da nossa proximidade nas redes sociais. No Musorbis, em desenvolvimento, foram revistos todos os historiais de grupos etnográficos. Para facilitar a leitura, foram retirados pormenores redundantes e subjetivos, e foram corrigidos erros de português.

Coro Municipal da Lourinhã
Coros da Lourinhã

Grupos corais do Concelho

Coro Municipal da Lourinhã

Fundado pelo Município no último trimestre de 2003, o Coro Municipal da Lourinhã tem como objetivo a promoção e divulgação da música coral, através de um reportório diversificado, com o qual pretende englobar todas as épocas da história da música ocidental, dando especial destaque à música portuguesa.

A sua atividade tem sido intensa desde a primeira apresentação pública, em 2004 na Igreja de Santa Maria do Castelo na Lourinhã. Desde então, tem participado em numerosos eventos e encontros corais por várias regiões do país.

Promove anualmente os concertos de Natal e /ou de Reis, Páscoa, Comemoração do 25 de Abril, entre outros. Foi o promotor dos 1º e 2º Encontros de Coros Municipais e do ECO – Encontro de Coros do Oeste. Estes eventos trouxeram à Lourinhã coros oriundos dos mais diversos concelhos do país, fomentando um intercâmbio cultural de grande relevância. No papel de anfitrião, teve a honra de acolher dois coros internacionais: “Coro de Câmara de Zurique” (Suíça) – 2011 e o “Chorale d’Arcambal” (França)- 2012.

Em 2009, encetou parcerias com as Bandas Filarmónicas do Concelho da Lourinhã, proporcionando espetáculos de grande dimensão artística, com a interpretação de obras de célebres compositores europeus.

Em 2016, no âmbito da assinatura de protocolo de geminação entre as autarquias de Lourinhã e Deuil-la-Barre (França), o coro fez uma incursão por terras francesas destacando-se três concertos: na “Salle des Fêtes” de Deuil-la-Barre, a atuação conjunta com coro litúrgico local na Igreja de Eaubonne e a atuação na igreja francesa de São Luís.

No seu reportório, o Coro Municipal inclui temas inéditos e arranjos do seu atual maestro, Carlos Pedro Alves, com principal incidência no reportório de Natal tradicional português e peças do emblemático músico e cantor José Afonso.

Em 2013, no âmbito da Gala das Distinções da ADL, o Coro foi galardoado com o primeiro prémio na categoria de Música, Animação, Entretenimento e Artes.

CML

Coro Municipal da Lourinhã

Coro Municipal da Lourinhã

Desde a sua fundação e até Junho de 2008, o Coro esteve sob a direção artística do Maestro Afonso Granjo. De Novembro de 2008 a Julho de 2011, dirigiu o coro o Maestro João Pereira. A partir de Outubro de 2011, Carlos Pedro Alves é o maestro titular do Coro Municipal da Lourinhã.

Rancho Folclórico "As Moleirinhas do Seixal"
Folclore na Lourinhã

Grupos etnográficos, tradições e atividades no Concelho

  • Rancho Folclórico “As Moleirinhas do Seixal”
  • Rancho Folclórico Etnográfico “O Clibotas”
  • Rancho Folclórico “Flores de Maio” (Reguengo Grande)
  • Rancho Folclórico “Os Pescadores de Ribamar”
Rancho Folclórico “As Moleirinhas do Seixal”

Houve na terra, nos anos 1920, uma “contradança” em que o «homem da concertina» era um familiar de um atual elemento do rancho. Mais tarde, mais propriamente nos anos 1940, formou-se um Rancho Folclórico, que durou sete anos. Em certa altura, num café da aldeia, recordando-se o folclore, surgiu a ideia de se formar um novo rancho. Alguns elementos já falecidos concretizaram esse pensamento. Assim, o senhor que fez parte da contradança, já com  85 anos, procedeu à recolha de danças e cantares.

RFMS

Rancho Folclórico "As Moleirinhas do Seixal"

Rancho Folclórico “As Moleirinhas do Seixal”

Rancho Folclórico Etnográfico “O Clibotas”

O nome da formação – Clibotas – é uma homenagem a Nicolau Botas, a quem, em 1182, e de acordo com a Lenda, terá aparecido Nossa Senhora, no local onde hoje surge a ermida da Misericórdia.

A ideia de formar um Rancho Folclórico na Misericórdia partiu de dois irmãos, Licínio e Mónica Assunção, em setembro de 2005, no decorrer dos festejos em honra de Nossa Senhora da Misericórdia. Sob proposta de ambos, a questão foi debatida pela Liga de Amigos do Santuário de Nossa Senhora da Misericórdia no dia 4 de novembro do mesmo ano, tendo ficado decidida a formação do Rancho, que teria como meta divulgar os usos, costumes e trajes de outros tempos. Após terem sido convidados alguns elementos para integrarem o Rancho, realizou-se o primeiro ensaio no dia 11 de novembro, coordenado pelo ensaiador Licínio Assunção.

RFEC

Rancho Folclórico Etnográfico "O Clibotas"

Rancho Folclórico Etnográfico “O Clibotas”

Paralelamente, procedeu-se à recolha de músicas e letras que têm como temáticas comuns as tarefas do campo e as romarias: viras, verde-gaio, corridinhos, fadinhos, enleio, carreirinhas, contradanças, passe kat, ceifeiras, Homenagem à Nossa Terra, Oração a Nossa Senhora da Misericórdia, burrinhas, vindimeiras e fandango.

Um ano após ter sido idealizada a sua formação, o Rancho Folclórico Etnográfico Clibotas realizou a sua primeira atuação no dia 10 de setembro, no decorrer da festa em honra de Nossa Senhora da Misericórdia.

O nome «As Moleirinhas do Seixal» provém de uma homenagem a uma senhora chamada Tia Moleira, pelo facto de ter sido a proprietária de um moinho. O  moinho, que ainda existe, é bem característico da aldeia do Seixal.

Rancho Folclórico “Os Pescadores de Ribamar”

As raízes do Rancho Folclórico “Os Pescadores de Ribamar” remontam a 1949 – ano em que há memória da primeira atuação de um grupo de folclore de Ribamar. O seu nome tem origem na atividade de maiores tradições da localidade: a Pesca, que ainda hoje sustenta um grande número de famílias desta vila.

O Rancho foi, no entanto, fundado no ano de 1980 por ocasião do lançamento da primeira pedra das instalações do que é hoje o Centro Social e Cultural de Ribamar, sendo uma secção desta Instituição. Canta e dança a maior parte do reportório que, há mais de 50 anos, se dançava e cantava nesta região nas tardes de domingo.

“Os Pescadores de Ribamar” são um grupo de folclore que recorda as gentes da vida do mar, mas também aquelas que trabalhavam a terra. Representar o concelho da Lourinhã e particularmente a Freguesia de Ribamar. Tem-se empenhado na recolha de trajes, danças, cantares e costumes mais remotos. Foi constituído durante a maior parte da sua existência por um grupo infantil e outro adulto. O rancho infantil acabou por desaparecer. A atual direção deste rancho tem elaborado um esforço para recriá-lo, estando a ensinar um grupo com uma média de idade situada nos seis anos que acompanha o rancho em algumas das atuações.

RFPR

Rancho Folclórico "Os Pescadores de Ribamar"

Rancho Folclórico “Os Pescadores de Ribamar”

Com o objetivo da difusão da cultura e do convívio dos seus membros, o Grupo tem realizado encenações de teatro,  recriação das noites da desfolhada, cantar das Janeiras. Editou o seu 1º e único disco e cassete em 1986. Está presente com algumas músicas no CD intitulado “Sons de terra e de Mar” editado pela Câmara Municipal da Lourinhã em 2000. Os trajes do rancho são diversificados e retratam várias atividades e classes socais.

Banda da Associação Musical da Atalaia
Filarmónicas da Lourinhã

Bandas de Música, História e Atividades no Concelho

  • Associação Musical da Atalaia
  • Associação Musical e Artística Lourinhanense – AMAL
  • Banda Filarmónica da Sociedade Lírica Moitense
Associação Musical da Atalaia

A Escola de Música foi fundada em 01 de dezembro de 1986, por iniciativa de Joaquim Isidoro dos Santos, inserindo-se na Associação Desportiva e Recreativa Marítimo da Atalaia. Teve como objetivo ajudar os jovens da Freguesia e do Concelho a ocuparem de forma construtiva os tempos livres.

Banda da AMA

Banda da Associação Musical da Atalaia

Banda da Associação Musical da Atalaia

Como resultado da atividade da Escola, surgiu, em 06 de setembro de 1987 a Banda de Música, que fez a sua primeira atuação pública nas Festas de Nossa Senhora da Guia. Os seus primeiros maestros foram Luís Fernando dos Santos e Victor Manuel Isidoro dos Santos. Tem 45 executantes, com idades entre os 09 e os 24 anos. A Escola é frequentada por mais de uma dezena de alunos.

Correio eletrónico: amatalaia@hotmail.com

Associação Musical e Artística Lourinhanense – AMAL

A Banda da Lourinhã foi fundada a 2 de aneiro de 1878 com o nome de Filarmónica Lourinhanense. O seu fundador foi também o seu primeiro Maestro, Anacleto Marques da Silva. Nos anos trinta a banda passou a designar-se Banda dos Bombeiros Voluntários da Lourinhã ficando sobre a alçada institucional destes.

AMAL

Banda da Associação Musical e Artística Lourinhanense – AMAL

Banda da Associação Musical e Artística Lourinhanense – AMAL

Em 1988, constitui-se a Associação Musical e Artística Lourinhanense – AMAL, que voltou a dar uma nova independência institucional à banda, que começou a ser conhecida como Banda da AMAL. A banda possui agora mais de 125 anos de existência com um currículo premiado em vários festivais nacionais e internacionais.

Após o interregno forçado devido à pandemia, organizou em 2021 o VII Encontro de Bandas Filarmónicas do Concelho de Lourinhã.

Sociedade Lírica Moitense

A 5 de Janeiro de 1923, um grupo de conterrâneos decidiu valorizar a educação musical da freguesia de Moita dos Ferreiros. Ajudados pelo Padre L. J. Seixal, deu-se o primeiro impulso para a fundação da banda, no dia 9 de Agosto de 1925, dia em que fez a sua primeira apresentação em público entre o entusiasmo da população local. Foram seus fundadores António Emídio da Cruz e Silva, José Ricardo e António José da Silva Prazeres, com a colaboração artística do maestro Eduardo Miguéis.

Em 1935, por falta de recursos financeiros houve a necessidade de interromper a sua atividade. Após 5 anos, em 1940, voltou a erguer-se sob a regência de alguns dos mais destacados maestros, nomeadamente Adelino Mourato, João Elói e Leite da Silva, que sucessivamente conduziram a Sociedade Lírica Moitense até 1964, ano em que devido à elevada emigração, esta instituição viu-se forçada a interromper, uma vez mais a sua atividade.

Em 1976, mais propriamente a 1 de Dezembro e sob a batuta de João Elói, ressurge novamente a banda, que desde então, com esforço, aplicação e boa vontade, mantém-se em plena atividade.

Foi responsável pela regência da banda os maestros Luís Fernando dos Santos, cerca de 30 anos, até ao ano de 2003. Desde aí, passaram pela banda os maestros Luciano Franco e Pedro João Paulo dos Santos Filipe. Durante o período de Novembro de 2006 e Outubro de 2012, a banda da Sociedade Lírica Moitense contou com a batuta do Maestro Luís Pedro Carimbo Alves Pinheiro, que fez um trabalho notório para o seu desenvolvimento, seguido pelo Maestro Carlos Eduardo Salvador Gaudêncio da Silva, entre Junho de 2013 e Outubro de 2016. Atualmente, desde Novembro de 2016, tem como maestro Hernâni Jorge Pinheiro Santos.

Conta no currículo da banda da Sociedade Lírica Moitense:

  • 1985 – Participação no Festival e Concurso da EDP de Bandas de Música, onde conquistou um brioso 1.º lugar na 2.ª categoria.
  • 1994 – Deslocação à Ilha de S. Miguel, no Arquipélago dos Açores, para cooperar nas comemorações dos festejos do Senhor Santo Cristo.
  • 2001 – Viagem à cidade do norte da Alemanha, Lubeck, onde atuou nas celebrações do nonagésimo aniversário da Associação Rot-Weiss Moisling.
  • 2004 – Visita à capital francesa, Paris, onde efetuou várias atuações para os emigrantes portugueses ali radicados.
  • 2005 – Gravação do seu segundo CD.
  • 2006 – Participou no Concurso Internacional de Bandas Filarmónicas de Vila Franca de Xira, na 2.ª categoria.
  • 2013 – Realização do primeiro encontro internacional de bandas, onde contou com a presença da banda espanhola Doinua de Berriozar.
  • 2016 – Deslocação ao Canadá, Toronto, para participar na parada do 10 de Junho (celebrações do dia de Portugal).
  • 2019 – Deslocação à Ilha Terceira, no Arquipélago dos Açores, a convite do Grupo Filarmónico Nossa Senhora das Mercês da Casa do Povo da Feteira para cooperar nas festas Sanjoaninas.

A Banda da Sociedade Lírica Moitense, conta neste momento com a colaboração de cerca de 30 músicos de ambos os sexos e de várias idades. Conta com a atividade educativa da sua Escola de Música e colaboração dos seus professores e diretores. Faz cerca de 20 atuações anuais, tendo em conta que nenhum elemento é músico de profissão. É uma das riquezas da Vila da Moita dos Ferreiros, a qual faz questão de representar e levar o seu bom-nome a qualquer lugar por onde passe.

Contactos:
Email: sociedadeliricamoitense1925@gmail.com
Morada
Estrada Nacional 361, nº 11
2530 – 481 Moita dos Ferreiros
2022

Banda Filarmónica da Sociedade Lírica Moitense

Banda Filarmónica da Sociedade Lírica Moitense