Património musical dos concelhos. Encontre rapidamente o que procura, digitando, por exemplo, “Lisboa e os seus órgãos de tubos”.

Musicos naturais do Concelho de Almeirim

Projeto em desenvolvimento, o Musorbis aproxima os munícipes e os cidadãos do património musical e dos músicos do Concelho.

Cristina Branco

Cristina Branco, fadista, de Almeirim

Cristina Branco, fadista, de Almeirim

Custódio Castelo

Custódio Castelo, guitarra portuguesa, de Almeirim

Custódio Castelo, guitarra portuguesa, de Almeirim

José Marques

José Marques, violeiro, nasceu em Almeirim, distrito de Santarém, Portugal. Interessou-se desde tenra idade pela música, pelas guitarras e outros instrumentos de corda. No entanto, como era necessário para muitos em Portugal na época, aos 14 anos, José iniciou sua carreira como carpinteiro, que ele continuou por muitos anos com sucesso, ganhando muita experiência e habilidade neste campo.

Enquanto morava no Alentejo, Portugal, José teve a sorte de ser apresentado a um construtor de instrumentos tradicionais de cordas, o luthier Daniel Luz, e logo encontrou a felicidade de poder aprender a arte de fazer instrumentos. José Marques aprendeu durante dois anos com Daniel Luz a arte de construir guitarra portuguesa, viola campaniça, ukulele, guitarra clássico e vários outros instrumentos, tudo construído à mão.

Após esse período de aprendizagem com Daniel Luz, tomou a decisão de aumentar seu conhecimento e compreensão de vários violeiros do passado e do presente, estabelecidos e respeitados no mundo, aprendendo as suas técnicas e muito mais sobre materiais. Durante mais de 5 anos José morou no Reino Unido em Bury, St Edmunds – Suffolk, onde trabalhou na sua pequena oficina construindo guitarras de concerto e acústica corda de aço, e guitarras elétricas que desenvolveu segundo o seu próprio modelo e desenho.

Neste momento José Marques vive no Concelho de Almeirim, Portugal, mais focado na construção da guitarra clássica.

As principais influências de José na construção de guitarra clássica são os grandes mestres mais antigos e que constroem os modelos mais tradicionais mas também as novas vertentes dos chamados mais modernos, como é o caso das guitarra double top e lattice. Algumas das suas influências são: Antonio de Torres, José Romanillos, Hermann Hauser e Daniel Friederich, Matthias Dammann, Gernot Wagner, entre outros.

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce. Clique e saiba mais.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos seniores.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759

Músicos naturais do concelho de Almada

Projeto em desenvolvimento, o Musorbis tem como objetivo aproximar dos munícipes os músicos e o património musical.

Ercília Costa

Ercília Costa, fadista, de Almada

Ercília Costa, fadista, de Almada

Vasco Morgado

Vasco Morgado, promotor, de Almada

Vasco Morgado, promotor, de Almada

BANDAS ROCK

FOI NOTÍCIA

“Quando chegou a Portugal em 1963, vindo de Moçambique e Angola, Victor Gomes procurava uma banda de rock’n’roll para o acompanhar. Foi logo à Trafaria encontrar-se com os Gatos Negros, sobre os quais o músico e apresentador João Maria Tudela lhe tinha falado. Não foi à toa que um dos reis do rock português, um fenómeno que passou pela rádio, pelos palcos, tanto da música quanto da revista, e pelo cinema, rumou à Margem Sul do Tejo.

A cidade de Almada tem sido, ao longo dos anos, pródiga em bandas rock.

Em 2019 esteve patente no Museu da Cidade de Almada, na Cova da Piedade, Na Margem: Uma história do rock. Dividida em dois pisos e centrada em três períodos diferentes — de 1961 a 1977, de 1978 a 1989, e de 1990 a 2004 —, a exposição reunia artefactos de cinco décadas de rock ali nascido, dos tempos do Gatos Negros, dos bailes, das festas associativas e das influências dos Shadows, até ao hardcore, com psicadelismo e punk pelo meio.

A divisão acontece porque “são três períodos distintos, mesmo em contextos sociais, económicos e políticos”, explicou ao Público Ana Costa, coordenadora-geral da exposição, garantindo que se tratava de uma das mais visitadas deste museu inaugurado em 2003.

Puderam ver-se em Na Margem discos, sejam da música da terra ou de inspiração, revistas, posters, bilhetes, guitarras — muitas da marca italiana Eko ou réplicas, algumas artesanais —, roupa, maquetas, cadernos de poemas, bonecos, fotografias e até um documentário de uma hora com depoimentos de alguns notáveis da cena musical almadense.

A preparação da exposição começou em 2017. Ana Costa trabalhou em parceria com Ângela Luzia e Margarida Nunes neste projeto em que estiveram envolvidas ao todo 130 pessoas. Ela própria almadense, teve uma adolescência que passou pelo Ponto de Encontro, um lugar-chave da cena musical da cidade nos anos 1990. “O rock é um fenómeno muito associado a Almada. Noutras exposições que temos preparado, era recorrente haver referências a isso ou a algum músico que pertenceu a uma banda.” Como o Museu da Cidade traça a história da localidade, acharam “interessante tentar perceber onde é que isto começou em Almada” e explorar “a ideia que as pessoas de fora têm de uma certa especificidade suburbana, com um som mais escuro e pesado”.

Para preparar tudo, fizeram entrevistas propectivas sobre histórias que já conheciam, como a de Victor Gomes na Trafaria. “Os Gatos Negros foram a banda que, com o som que se fazia e que era muito consumido aqui, conseguiu fazer a passagem de banda de baile para um conjunto de rock’n’roll. Nos jornais da época, a primeira vez que é apresentada uma banda de rock’n’roll são eles.”

Feitas essas primeiras entrevistas, começam a procurar mais material na imprensa e nos “arquivos de colectividades, que é onde as bandas acabavam por se apresentar”, e a falar com pessoas para encontrarem testemunhos orais. “As próprias pessoas foram-nos dando folhetos, documentos, contratos com editoras”, disse. Fizeram 64 entrevistas a músicos de várias gerações, entre os quais Filipe Mendes, ou seja Phil Mendrix, que morreu recentemente. Também estão incluídos, entre outros, Tim, dos Xutos & Pontapés, Carlão, de Da Weasel, António Manuel Ribeiro, dos UHF, João Miguel Fonseca, de Bizarra Locomotiva, Thormentor, Plastica ou Mofo.

Em termos das fontes, afiançou, tentaram “ter um equilíbrio entre mulheres e homens e também entre gerações. A pessoa mais nova, Sara Cunha, dos SpeedCristal, tem 24 anos”. Esse tal equilíbrio de género começa a surgir mais, conta, “nos anos 1990”, dando o exemplo das Black Widows, banda de metal gótico feminina formada nessa década. Na exposição é mencionado o exemplo de Nela Ribeiro, dos Atlantes, que também cantou com os Falcões em algumas actuações e, até à década de 1980, era a única mulher proeminente na música da cidade.

A ideia era perceber as mudanças pelas quais o rock tinha passado ao longo dos anos. “A cultura juvenil mudou, hoje é tão diferente”, comenta a organizadora. Foram 507 as bandas de originais identificadas durante a pesquisa. Dessas 507, 277 foram formadas nos anos 1990. Hoje existem 100 em actividade, “a maior parte projectos efémeros e maioritariamente masculinos”, sintetizava uma das legendas da exposição.

No presente, em Almada, existem também mais locais para aprender música, facilidade de acesso a instrumentos, a espaços de ensaio e a estruturas técnicas. Ainda assim, resumia Ana Costa, “a expressão colectiva, territorializada e com mais impacto, é o hip-hop”. E isso daria facilmente outra exposição. Por enquanto, ainda não há planos formalizados para isso avançar, mas, garante, a equipa foi-se cruzando com muito material sobre o assunto.”

Fonte: Rodrigo Nogueira, Público,  27 de Fevereiro de 2019

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759

Músicos naturais do Concelho de Alijó

Projeto em desenvolvimento, o Musorbis aproxima os munícipes e os cidadãos do património musical e dos músicos do Concelho.

  • António Cartageno (compositor, 1946)
  • José Maria Nóbrega (guitarrista, 1926-2018)
  • Rui Sampaio (regente de banda)
  • Tiago Videira (Alijó/Lisboa, musicólogo, compositor)

António Cartageno

Pe. António Cartageno, compositor, de Alijó

Pe. António Cartageno, compositor, de Alijó

José Maria Nóbrega

José Maria Nóbrega Teixeira nasceu a 19 de novembro de 1926 em Alijó, Portugal, e morreu em Lisboa a 9 de outubro de 2018, com 91 anos.

Por volta dos dez anos estabelece-se no Porto onde, por influência do pai, aprendeu o ofício de alfaiate. Desde a infância, nas horas de lazer, ficava a ver o pai a tocar violão (designação em Trás-os-Montes) com um vizinho. Atraído por aquele instrumento, pediu ao vizinho que lhe ensinasse a tocar viola. Na adolescência, formou com um violinista um conjunto musical que iria evoluir para sexteto (violino, bandolim, viola, bateria, saxofone e acordeão), com o qual percorreu e animou festas nas coletividades e romarias.

Dispensado do serviço militar, com o fruto do seu trabalho, estabeleceu-se com um atelier de alfaiate em Padrão da Légua, concelho de Matosinhos. Com 22 anos, resolveu casar, afastando-se do conjunto musical. O mesmo acontece aos restantes elementos que, a pouco e pouco, se dispersaram e e o grupo acabou por desaparecer. Casado e com dois filhos, foi convidado pelo guitarrista Álvaro Martins, barbeiro de profissão, para começar a aprender a tocar viola de Fado. Nóbrega estreia-se no Tamariz, onde tocaria com Martins durante cerca de dez anos.

Nesta época, o intercâmbio entre fadistas de Lisboa e Porto era grande e por esta uma casa de fados da Invicta passaram os grandes nomes do Fado da altura. Em 1957 a dupla foi convidada por Moniz Trindade para atuar durante um mês na Pam-Pam, uma casa que ia abrir perto da Praça do Chile, em Lisboa. Findo o contrato, ambos os músicos regressaram ao Porto, mas, depois de um mal-entendido, José Maria Nóbrega regressou à capital para se estabelecer como alfaiate e tentar aliar a sua profissão ao Fado. Fechou a alfaiataria, no Largo da Misericórdia, e passou a acompanhar, por convite, vários fadistas, ao mesmo tempo que se inscreveu na Escola de Guitarra Duarte Costa. José Maria Nóbrega passou a apresentar-se, com o guitarrista Jorge Fontes, no Restaurante O Folclore.

Neste período, além da oportunidade de viajar para acompanhar artistas como Ada de Castro e Lídia Ribeiro e de atuar em programas de Fado transmitidos pela Emissora Nacional, Nóbrega conheceu e passa a trabalhar com António Chaínho. Após a saída de O Folclore, continua a acompanhar artistas do meio e vai, entretanto, tornar-se um assíduo colaborador de Carlos do Carmo.

José Maria Nóbrega viria a receber em conjunto com António Chaínho, Prémio da Imprensa (1981), ou Prémio Bordalo, como “Guitarristas” na categoria “Fado”. O galardão foi entregue pela Casa da Imprensa em 1982, entidade que também distinguiu na ocasião e nesta categoria os “Intérpretes” Amália Rodrigues e Carlos do Carmo. Com o novo milénio foi convidado para substituir um colega na casa de fados “A Severa”, onde acaba por passar a colaborar após a diminuição do fluxo de trabalho com Carlos do Carmo, após os problemas de saúde deste em 2001. Em 2004, no âmbito da Grande Noite do Fado, no Teatro São Luiz, recebeu o Prémio Carreira.

Rui Sampaio

Natural da aldeia de Carlão, concelho de Alijó, Rui Miguel Serangonha Sampaio iniciou os estudos musicais aos doze anos, na Banda de Música de Mateus, Vila Real, pela mão do então Maestro Diamantino Dias na classe de Trombone.

O seu interesse em aperfeiçoar a técnica levou-o a frequentar o Conservatório Regional de Gaia, no ano de 1995, na classe de Zeferino Pinto e posteriormente na Escola Profissional de Artes de Mirandela onde concluiu o curso de Trombone, na classe do professor Nuno Scarpa.

No ano de 2000 ingressou na Universidade de Aveiro na Classe de Trombone.

Em 2001 ingressou nas fileiras do Exército e frequentou nos anos de 2004 e 2005 o 32.º Curso de Formação de Sargentos Músicos, onde conclui o Curso de Trombone na Classe do Professor Reinaldo Guerreiro.

Foi Maestro da Banda Lira do Norte, de 2008 a 2010.

Tirou o seu cursou de Direção com vários maestros portugueses e estrangeiros destacando-se Jacinto Montezo, Paulo Martins, Carlos Marques, José Brito, Délio Gonçalves, Ignacio Petit, Douglas Bostok e António Saiote. Fez uma classe de aperfeiçoamento em direção coral com o maestro italiano Adriano Martinolli.

Foi reforço da Orquestra Nacional do Porto nos anos de 1999 e 2000, na qual trabalhou com vários maestros de renome internacional e tocou nas principais salas do País.

Tocou, também, com várias orquestras e bandas, das quais se destacam: Orquestra Nacional do Porto, Orquestra do Algarve, Orquestra do Norte, Orquestra Nacional de Sopros dos Templários, Orquestra Clássica Juvenil “Bracara Augusta”, Orquestra “Sine Nomine”, Orquestra das Escolas Particulares, Orquestra Lacerda, Banda Sinfónica do Exército, Banda Militar dos Açores, Orquestra Ligeira do Exército, entre outras.

Estas experiências, permitiram-lhe trabalhar com um grande número de maestros, nomeadamente António Saiote, Cristhopher Bochmann, Jean-Marc Burfin, Joana Carneiro, Roberto Perez, Pedro Moreira, César Viana, Reinaldo Guerreiro, José Brito, Rui Massena, Rui Carreiro, Nuno Machado, Leonardo de Barros, José Ferreira Lobo, entre outros.
Frequentou várias Master Classes de Trombone evidenciando-se com os Professores Emídio Coutinho, Hugo Assunção, Nuno Scarpa, Zeferino Pinto, Gilles Milliére, Oyestein Baadsvik e Reinaldo Guerreiro.

Foi Professor da Classe de Trombones do Conservatório Regional de Ponta Delgada de 2006 a 2011. Desempenha as funcões de Sargento Músico na Orquestra Ligeira do Exército onde detêm o posto de 1º Sargento. Tem a seu cargo a direção musical da Banda Marcial de Bairros.

Tiago Videira

Tiago Videira é um Polímato dos tempos modernos: um cientista com uma grande paixão pela criação artística e literária. Na vida, consoante as necessidades e contextos, tem assumido diversos papéis: cuidador, musicólogo, cancionista, produtor musical, editor de partituras, escritor, artista, professor, cozinheiro, burocrata, programador… Licenciado em Musicologia, Mestre em Filosofia (Estética) e Doutor em Media Digitais, no âmbito do Programa UT Austin-Portugal, com uma tese ligada aos Fados e à Inteligência Artificial.

Tiago Videira

Tiago Videira, compositor e musicólogo, de Lisboa/Alijó

Tiago Videira, compositor e musicólogo, de Lisboa/Alijó

Viveu dois anos, no meio do Texas, sem automóvel, o que foi um desafio gigante! Afiliado aos Centros de Investigação em Música da Universidade Nova de Lisboa (INET-MD e CESEM), foi investigador num projecto de Edição Crítica de repertório de compositores Luso-Brasileiros (c. 1750-1930), e tem-se dedicado ao estudo das práticas interpretativas ligadas às canções, em diversas vertentes, desde estilos de fadistas, a processos de criação e transmissão dos reportórios, às ligações às indústrias e negócios. Criou, produziu e gravou dezenas de obras musicais que vão desde canções, peças para piano solo, música de filme e animação e obras para várias conjuntos de câmara. A sua canção “Ansiedade” ganhou o Prémio de Melhor Letra no concurso “O Meu Fado” 4ª ed. – Rádio SIM/SPA/Museu do Fado/Universal Music Portugal (2019).

Estreou a sua primeira Ópera “Não sei quantas almas tenho” no Festival OperaFest 2020. Tiago Videira teve aulas de cancionismo com Alan Roy Scott, Randy Klein, Michelle Vice-Maslin, Bob Dellaposta, Tiago Torres da Silva, Aldina Duarte, Maria do Rosário Pedreira, entre outros. Também participou em muitos workshops e Escolas de Verão e desenvolveu trabalhos sob a supervisão de personalidades como Bruce Pennycook (Universidade do Texas em Austin), Tomás Henriques ou Jaime Reis nos domínios da Interactividade, Cinema e Música Electroacústica.

Tiago Videira é também um escritor, tendo ganho o Prémio “Jovens Escritores 2006” com a obra “Contos Galácticos”, que foi posteriormente publicada. Também teve aulas com Alberto Pimenta e, desde então, foram criados dezenas de textos criativos. Colaborou com o DN Jovem desde 2005 até à extinção do suplemento literário. Publicou também dois outros livros de ficção.

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira:
962 942 759

Músicos naturais do Concelho de Alenquer

Serviço público sem financiamento público, o Musorbis foi lançado em  2020.

  • Catarina Brilha (acordeonista)
  • Daniel Oliveira (organista)
  • Daniela Vicente (oboísta)
  • Dinis Carvalho (saxofonista)
  • Diogo Gomes (trompetista)
  • Ivo Lucas (ator, cantor)
  • Luís Ferreira (maestro)
  • Palmira Bastos (atriz, cantora, 1875-1967)
  • Paulo Santana (maestro)
  • Pedro Parreira (clarinetista)
  • Ricardo Nascimento (saxofonista)
Daniel Oliveira

Natural de Alenquer, Daniel Oliveira é diplomado em Musicologia pela Universidade Nova de Lisboa, licenciado em Órgão pela Escola Superior de Música de Lisboa sob orientação de João Vaz e mestre em Pedagogia do Órgão pela mesma instituição. Frequenta a licenciatura em cravo na Escola Superior de Música de Lisboa, sob orientação de Ana Mafalda Castro. [ Saiba mais AQUI. ]

Daniel Oliveira

Daniel Oliveira, organista, de Alenquer

Daniel Oliveira, organista, de Alenquer

Dinis Carvalho

Natural de Alenquer, o saxofonista Dinis Carvalho é licenciado em Saxofone pela Escola Superior de Música de Lisboa, na classe de José Massarrão, e frequenta o Mestrado em Ensino da Música (Saxofone) na mesma Escola. Iniciou os estudos musicais na Escola de Música da Sociedade União Musical Alenquerense, com o professor José Santos (saxofone) e o Maestro Vasco da Cruz Flamino (formação musical); posteriormente frequentou a Escola de Música do Conservatório Nacional, na classe de Rita Nunes e no curso profissional da mesma escola na classe de Hélder Alves.

Concluiu a Licenciatura em Instrumentos de Sopro, Arco e Percussão – Variante de Execução – Saxofone, na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe de José Massarrão, onde teve ainda oportunidade de trabalhar com os professores Alberto Roque, Vasco Pierce de Azevedo, Luís Correia, Fernando Fontes, Ricardo Pinheiro, Cristina Brito Da Cruz, entre outros. Participou ainda na gravação do disco Reflections, integrado na Orquestra de sopros desta escola.

Integrado no Exército Português desempenhou funções de saxofonista na Banda Sinfónica e maioritariamente na Orquestra Ligeira (OLE) tendo neste contexto contactado com diversos maestros e músicos de nível nacional e internacional, entre eles o Capitão CBM Ferreira da Costa,o Major CBM João Botelho, o Capitão CBM João Oliveira, o Sch. Luis Silva, o Capitão CBM Alexandre Coelho, o Major CBM João Basílio, o Smor. Fernando Vidal, o Tenente CBM Artur Cardoso, com o maestro italiano Marco Renzi e com o clarinetista internacional Beppi Damatto.

Dinis Carvalho

Dinis Carvalho, saxofonista, de Alenquer

Dinis Carvalho, saxofonista, de Alenquer

Nos últimos anos tem lecionado a disciplina de Saxofone, Ensemble de Saxofones e Quarteto de Saxofones no Conservatório de Música de Santarém, Conservatório de Música da Física de Torres Vedras, Academia de Música de Alcobaça, Orquestra Geração, Escola de Música da Sociedade Filarmónica Olhalvense, Escola de Música da Sociedade Musical e Recreativa Obidense, na Escola de Música da Sociedade Filarmónica de Alvorninha e na Escola de Música da Sociedade Filarmónica de Santo Estevão.

Foi organizador da masterclass de Saxofones do Conservatório de Música de Santarém em cooperação com Ruben Neves (Ourearte) e Diana da Rama. Foi professor orientador da classe de Saxofone no Estágio de Sopros e Percussão” da banda da Sociedade Filarmónica Lajense (Lajes do Pico, Açores) em colaboração com a maestrina Catarina Paixão e no “I Estágio de Sopros e Percussão do Município de Benavente” em colaboração com o maestro João Raquel. Dirigiu ainda o “Ensemble de Sopros” da Sociedade União Musical Alenquerense. Integrado no projeto “Orquestra Geração” teve oportunidade de ter formações de âmbito sociopedagógico e de trabalhar e participar em concertos dirigidos por vários maestros de destaque a nível nacional e internacional, entre eles: Ulysses Ascanio, José Jesus Olivetti, Juan Magioranni, Mitchell James Fennell, entre outros. Participou ainda em estágios e concertos com a “Orquestra Geração + Orquestra Gulbenkian” com os maestros Pedro Neves e José Eduardo Gomes.

Tem participado em vários projetos, entre os quais: o musical Orgulho e Preconceito no Teatro da Malaposta, com direção musical de Cândido Fernandes, O Achamento do Brasil e A Floresta d’ Água, com a orquestra da Foco Musical sob a direção de Jorge Salgueiro; foi ainda saxofonista do “Circo de Natal” do Coliseu de Lisboa sob a direção musical do compositor e maestro Telmo Lopes. Destaca-se também a participação no “Festival ao Largo” integrado na Orquestra Sinfónica Portuguesa, executando a obra Wonderfull Town de Leonard Bernstein sob a direção da maestrina Joana Carneiro.

Colabora frequentemente com vários agrupamentos musicais, como bandas filarmónicas, orquestras ligeiras, “big-bands”, grupos de música tradicional, popular, de animação de rua, bandas de rock, entre outras formações, destacando-se em 2019 a participação com a Banda de Música da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de Alcochete de 1898, no Concurso de Bandas Filarmónicas de Braga, em que obtiveram o 1.º lugar.

Executou a solo com diversos agrupamentos musicais obras originais para saxofone e transcrições para este instrumento destacando-se o Concerto para saxofone alto e orquestra de A. Glazunov e A. Petiot, Concerto de Aranjuez, de J. Rodrigo, transcrito para Sax Alto e Barítono, Fantasia para Saxofone Alto e Orquestra de Claude T. Smith, Palindromia Flamenca de António Ruda, Meditation da Ópera Thais, entre outras.

Frequentou classes de aperfeiçoamento com vários saxofonistas de nível nacional e internacional e continua a aprofundar os seus estudos musicais através da frequência do Mestrado em Ensino da Música na Escola Superior de Música de Lisboa.

Fontes: Daniel Oliveira sugeriu os nomes de Dinis Carvalho (saxofone) e Paulo Santana (maestro). Dinis Carvalho deu a informação relativa a Ricardo Nascimento (saxofone), Daniela Vicente (oboé), Pedro Parreira (clarinete). José Fernando Gomes forneceu a informação relativa a Diogo Gomes (trompete), Luís Ferreira (direção) e Catarina Brilha (acordeão).

Queres destacar-te? Clica AQUI.

Destaca-te no Musorbis

Destaca-te no Musorbis

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759

HISTÓRIA DA MÚSICA

Palmira Bastos

Palmira Bastos, atriz e cantora, de Alenquer

Palmira Bastos, atriz e cantora, de Alenquer

Músicos naturais do concelho de Alcochete

Projeto em desenvolvimento, o Musorbis tem como objetivo aproximar dos munícipes os músicos e o património musical.

  • António Menino (maestro)
  • Armando Crispim (contrabaixo)
  • Fernando Ramos (maestro)
  • Jorge Taneco (maestro)
  • José Redinha (etnólogo, 1905-1983)
  • Manuel Gomes da Mestra (1906-1986)
  • Tiago Menino (clarinete, 1987)
António Menino

António Menino iniciou os estudos musicais aos 10 anos, com o seu pai. Mais tarde fez o curso de Clarinete na Escola Artística de Música do Conservatório Nacional e posteriormente estudou na Escola Superior de Música de Lisboa.
Entre 1981 e 2015 fez parte dos quadros da Banda da Armada, onde desde 1983 desempenhou funções de solista, coordenador de naipe e professor.

Da sua discografia fazem parte vários CD da Banda da Armada e da Orquestra Sinfonia B, tendo ainda colaborado como Solista no CD “The Art of Duo” do Clarinetista Paulo Gaspar, seu colega de naipe na Banda da Armada. Como Maestro gravou três CD com a Banda da Sociedade Imparcial 15 de janeiros de 1898 e um com a Banda da Sociedade Filarmónica Harmonia Reguenguense.

Foi ARTISTA SELMER, tocando clarinetes Selmer, modelos Muse (Sib) e Signature (Lá). A sua carreira foi recheada de momentos importantes. Foi concertista em várias ocasiões, tanto em Portugal, como no estrangeiro. Todo o seu percurso enquanto músico e professor foi sempre reconhecido entre os seus pares e em janeiro de 2024, a Câmara Municipal de Alcochete reconheceu a excelência de António Menino, como músico, maestro e professor, com a atribuição da medalha Municipal de Mérito.

Enquanto Maestro, António Menino conquistou vários prémios em concursos nacionais e internacionais. Todos estes prémios foram alcançados com as bandas que superiormente dirigiu, nomeadamente a Banda da Sociedade Imparcial 15 de janeiro de 1898 de Alcochete e a Banda da Sociedade Filarmónica Harmonia Reguenguense de Reguengos de Monsaraz.

O Maestro António Menino foi uma figura incontornável no que respeita ao fomento da cultura musical em Alcochete. Foi diretor artístico da Banda da Sociedade Imparcial de Alcochete (Banda de Alcochete) desde 1998, até à sua morte em 2024. Foi diretor artístico do FICA – Festival Internacional de Clarinete de Alcochete desde 2021, evento realizado no Fórum Cultural de Alcochete e que ganhou uma dimensão nacional e internacional, muito pelo empenho e dedicação de António Menino.

Em 2025, a Câmara Municipal de Alcochete aprovou por unanimidade a atribuição do nome do “Maestro António Menino” ao auditório do Fórum Cultural de Alcochete.

António Menino, clarinetista, maestro

António Menino, clarinetista, maestro

Armando Crispim

Armando José Crispim, contrabaixista, nasceu em Alcochete em 1931 e morreu em 2022. Primo direito do Padre Crispim, Armando fez a instrução primária na escola do Rossio com o professor João Santos Nunes. Recebeu as primeiras noções de música do músico e alcochetano Manuel Gomes da Mestra (1906-1986) no antigo edifício da Sociedade que Armando considerava a sua segunda casa. Colaborou com a Banda de Alcochete dos 13 aos 40 anos. O seu primeiro instrumento foi trompete (solista). Depois tocou trombone e também bombardino. Foi mestre da banda da Sociedade Filarmónica Progresso e Labor Samouquense.

Aos 21 anos, Armando Crispim ingressou na Banda do Regimento de Infantaria n.º 1 de Lisboa, onde permaneceu até aos 23 anos. Em seguida, concorreu à banda da Guarda Nacional Republicana (Lisboa) que o admitiu e reteve durante 28 anos. Cumulativamente às actividades profissionais, Armando Crispim estudou 10 anos no Conservatório, finalizando o seu curso de contrabaixo de cordas com 18 valores e acabando por ser convidado para professor do mesmo instrumento na referida instituição (1970).

Armando Crispim fez parte da Orquestra Filarmónica de Lisboa na qualidade de convidado para o cargo de solista A. Com esta mesma categoria, mais tarde, também fez parte da Orquestra Sinfónica do Teatro Nacional de São Carlos. Colaborou várias vezes com a Orquestra Gulbenkian.

Trabalhou vários anos, em cursos separados, com o mestre austríaco contrabaixista Ludwig Streicher (1920-2003). Em Estocolmo, no dia 8 de Dezembro de 1985, «Armando Crispim, contrabaixista da Orquestra Sinfónica do Teatro Nacional de São Carlos, e Carlos Alberto Fontes, violinista da Orquestra Sinfónica da RTP, são os […] dois embaixadores [de Portugal] na Filarmónica Mundial» (“Telestar”, n.º 3, Nov., 1985). Segundo o testemunho de Armando Crispim, eram 110 músicos de 55 países.

Armando Crispim, contrabaixista, de Alcochete

Armando Crispim, contrabaixista, de Alcochete

José Redinha

José Redinha (1905-1983) foi etnógrafo e funcionário da administração colonial portuguesa em Angola. Não teve formação universitária durante a juventude e trabalhou como funcionário no Posto Administrativo do governo colonial português na localidade de Chitato (Angola).

Leia AQUI a biografia completa.

José Redinha, etnólogo, de Alcochete

José Redinha, etnólogo, de Alcochete

Tiago Menino

Tiago Menino nasceu a 18 de Junho de 1987 e iniciou os estudos musicais aos 10 anos, com o seu pai, António Menino, na banda da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898. Aos 15 anos ingressou no Conservatório Nacional de Lisboa na classe de Luís Gomes.

Foi solista da Orquestra Sinfónica Juvenil e da Orquestra de Sopros do Conservatório Nacional de Lisboa. Colabora regularmente com diversas orquestras, como a Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra de Câmara Portuguesa, Orquestra Ibérica, Orquestra de Câmara do Alentejo, Tetraktis Ensemble, entre outras.

Trabalhou com maestros como Jean-Sebastien Béreau, Mitchell Fennel, Jo Conjaerts, Felix Hauswirth, Christopher Bochmann, Pedro Carneiro e Délio Goncalves.

Frequentou várias classes de aperfeiçoamento com Karl Leister, Guy Deplus, Walter Boeykens, Antony Pay, Philippe Cuper, Philippe Berrod, Fabrizio Meloni, Justo Sanz, Yehuda Gilad, Romain Guyot, Dominique Vidal, Ronald Van Spaendonck, Pascual Martinez, Jerome Vehaeghe, Radovan Cavallin, Paolo Beltramini, Antonio Salguero, António Saiote Luís Gomes, Nuno Silva, Joaquim Ribeiro, Rui Martins entre outros.

Como solista Selmer tocou a solo com o Ensemble de Clarinetes Selmer no Europarque em Santa Maria da Feira. Em 2013, sob a regência do maestro norte-americano Mitchell Fennell, executou a peça “Black Dog” de Scott McAllister para clarinete e banda sinfónica, com algumas das melhores bandas portuguesas. No ano de 2015 estreou a obra “Em Trânsito” para clarinete, sax-alto e banda sinfónica do compositor português Helder Bettencourt, obra que o mesmo lhe dedicou, assim como ao saxofonista Hélder Alves. No ano de 2018 estreou em Portugak a obra “Concerto for Clarinet and Wind Ensemble”, do compositor norte-amercicano Frank Tichelli, e mais tarde teve a oportunidade de o interpretar com a Banda da Força Aérea Portuguesa.Foi laureado com o 1.º prémio no concurso “1.º Concurso Internacional de Clarinete, Gran Canaria Internacional Clarinet Festival” (Espanha), 3.º prémio no concurso “Prémio José Augusto Alegria” em Évora (Portugal) e foi finalista e semi-finalista de vários outros Concursos Internacionais tais como: “Classic Winds” (Alemanha), “Czech Clarinet Art” (República Checa)“Marco Fiorindo” (Itália), “Saverio Mercadante” (Itália), “Gheorghe Dima” (Roménia), entre outros.

É licenciado em Música pelo Instituto Piaget de Almada, na classe dos professores Luís Gomes, Rui Martins e Filipe Dias. No seu último ano de licenciatura frequentou o Real Conservatório Superior de Música de Madrid, no programa Erasmus, na classe do professor catedrático Justo Sanz, terminando com nota máxima a clarinete.

Frequentou o Mestrado em Clarinete na Academia Nacional Superior de Orquestra, na classe de Nuno Silva. Faz o Mestrado em Ensino da Música na ESML, na classe de Manuel Jerónimo.

Leciona no Conservatório Regional de Artes do Montijo, e faz parte da Orquestra de Câmara do Alentejo.

Tiago Menino é ARTISTA SELMER, toca com clarinetes Selmer e palhetas Marca Reeds.

Tiago Menino, clarinete

Tiago Menino, clarinete

Músicos naturais do concelho de Alcobaça

Projeto em desenvolvimento, o Musorbis aproxima os munícipes e os cidadãos do património musical e dos músicos do Concelho.

Além dos intérpretes em destaque nacional e internacional, o concelho de Alcobaça tem visto crescer o número de bandas promissoras.

  • António José Morais (trompete)
  • Bernardo Matias (saxofone)
  • Carlos de Andrade (compositor, 1884-1930)
  • Daniel Bernardes (compositor, 1986)
  • Edgar Alexandre (piano jazz, composição)
  • Fernando Serafim (tenor, 1933)
  • Filipe de Moura (tenor lírico)
  • Gil Silva (trombone, jazz)
  • Gonçalo Dias (trombone baixo)
  • Hélio Fróis (trombone, direção)
  • Henrique Seira (voz)
  • Hugo Assunção (trombone)
  • Hugo Trindade (guitarra)
  • Ilda Coelho (guitarra)
  • Israel Pereira (guitarra clássica e guitarra elétrica)
  • João Santos (saxofone)
  • Jorge Trindade (clarinete)
  • Luís Ferreira (clarinete, maestro, 1974)
  • Luís Peças (contratenor)
  • Manuel Luís (composição litúrgica, 1926-1981)
  • Mário Marques (saxofone)
  • Manuel Campos (percussão)
  • Nuno Carreira (trombone)
  • Phillipe Trovão (saxofone)
  • Ricardo Santos (trombone e direção)
  • Rúben da Luz (trombone)
  • Ruben Palmeira (voz)
  • Rui Fragata (clarinete e direção)
  • Sérgio Carolino (tuba, 1973)
  • The Gift (banda)
  • Tomás Rosa (percussionista)
  • Vera Santos (clarinete)

Daniel Bernardes

Daniel Bernardes, compositor, de Alcobaça

Daniel Bernardes, compositor, de Alcobaça

Edgar Alexandre

Edgar Alexandre, natural de Alcobaça, aluno do curso profissional de Música na Escola Secundária D. Inês de Castro e Academia de Música de Alcobaça (AMA), recebeu a 29 de março uma menção honrosa na 13ª Festa do Jazz do São Luiz, em Lisboa, assegurando presença em 2016, na próxima edição deste evento. “Deu-me ainda mais razões para trabalhar e foi um grande incentivo para continuar”, declarou Edgar Alexandre a ’O ALCOA’, dizendo-se surpreendido e feliz por esta conquista. O jovem talento deixou ainda um agradecimento especial ao seu professor de piano Daniel Bernardes.

Fernando Serafim

Fernando Serafim, tenor, do Porto

Fernando Serafim, tenor, do Porto

Ilda Coelho

A guitarrista Ilda Coelho nasceu em Alcobaça, Portugal. Estudou na Escola de Música do Orfeão de Leiria Conservatório de Artes (OL CA) com Ana Barbosa e mais tarde no Conservatório de Música D. Dinis, em Odivelas, onde integrou a classe de José mesquita Lopes.

Concluiu em 2002 o Título de Professor Superior de Guitarra no Conservatório Estatal Superior de Música de Vigo (Espanha), sob a orientação de Tomas Camacho e José Luiz Fernandez, finalizando os seus estudos com este último, onde termina com a mais alta classificação em Pedagogia Especializada de Guitarra.

É licenciada e profissionalizada em Guitarra.

Leia AQUI a bio completa.

Ilda Coelho, guitarra clássica

Ilda Coelho, guitarra clássica

Luís Ferreira

O maestro Luís Filipe Henrique Ferreira nasceu a 17 de julho de 1974. Iniciou os estudos musicais aos dez anos, na Sociedade Filarmónica Maiorguense, com o Maestro José Manuel Cunha. É Licenciado em Música, no instrumento Clarinete, Pela Universidade de Évora. Possui Pós Graduação em Direção de Orquestra de Sopros, e está a tirar o Mestrado em Direção de Orquestra de Sopros, no Instituto Piaget de Almada, onde trabalha com diversos professores, e tem dirigido vários grupos, nomeadamente, a Orquestra de sopros do Conservatório Nacional de Lisboa, e a Banda Sinfónica da PSP. É Maestro da Socidade Filarmónica Maiorguense desde Setembro de 2007.

Luís Ferreira

Luís Ferreira, maestro, de Alcobaça

Luís Ferreira, maestro, de Alcobaça

Leia AQUI a biografia completa.

Luís Peças

Luís Peças é um cantor lírico português natural de Alcobaça. Fez estudos na Escola de Música do Conservatório Nacional, em Lisboa, onde ingressou em 1986. Foi oboísta na Banda de Música de Alcobaça e na Banda de Música da Força Aérea Portuguesa. Contratenor, dedicou-se ao canto lírico, tendo sido bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Teve aulas de canto com Liliane Bizinech e aperfeiçoou-se em interpretação de Música Antiga, com Max Van Egmond e Jill Feldman. Em 1999 esteve em Londres, onde aperfeiçoou o repertório Barroco com o contratenor Rodney Gibson.

Tem desenvolvido uma intensa atividade na participação em concertos, recitais e festivais de música, destacando a colaboração com a pianista Paulle Grimaldi e o Ensemble Barroco do Chiado.

Tem atuado também em monumentos, museus, bibliotecas, universidades, autarquias e dioceses, a convite do IPPAR. Colaborou também na produção de vários espetáculos, salientando o musical Maldita Cocaína, de Filipe La Féria, em 1993. Em Alcobaça, integrou as Comemorações do 850º Aniversário da Fundação da Abadia de Alcobaça e a morte de São Bernardo, os 750 anos da Igreja do Mosteiro e as Comemorações do Ano Inesiano.

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759

Mário Marques

Mário Dinis Marques nasceu em 1972 na cidade de Alcobaça. Estudou no saxofone no Conservatório Nacional de Lisboa. Em 2002 concluiu a licenciatura em Saxofone na Escola Superior de Música de Lisboa e, em 2105, o Doutoramento na Universidade de Évora.

Tem integrado regularmente como músico solista a Orquestra Calouste Gulbenkian, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Nacional do Porto, Orquestra Metropolitana de Lisboa e Orquestra do Algarve.

A solo tocou com Orquestra das Beiras o “Concertino para saxofone tenor e Orquestra” de Bob Mintzer; Banda Sinfónica Portuguesa com a qual estreou o “Duplo concertino para Sax tenor, tuba e banda sinfónica” de Luís Cardoso; Banda Sinfónica da P.S.P.; Banda da Armada Portuguesa o “Concerto para saxofone e Banda Sinfónica” de Mike Mower, Sinfonieta de Lisboa o “Concerto for Stan Getz” de R.R.Bennett e a Banda Sinfónica de Alcobaça.

Colaborou em vários programas de Televisão e Teatro Musical e gravou com diversos grupos portugueses como “The Gift”;  “Silence4”; “Deolinda”; “Bernardo Sassetti”, “Amália hoje”, entre outros. Tem ainda como seus projectos pessoais os grupos Tubax, Rondó da Carpideira, The Postcard Brass Band e o Quarteto de Saxofones Saxofínia onde, além de músico, trabalha na produção e edição discos e com os quais tem merecido o crédito de inúmeros compositores tais como: Daniel Bernardes; Eurico Carrapatoso; Bernardo Sassetti; Cristopher Bochmann; Jon Hansen; Luís Cardoso; Luís Pena, Howie Smith; Petri Keskitalo, Jerry Grant, Jim Self, Mike Fitzpatrick entre outros. Foi artista residente do Cine-teatro de Alcobaça no ano de 2008 onde apresentou os projetos “Zoom In – A música de Daniel Schnyder e Música de Anders Paulsson “ para saxofone soprano, coro misto & órgão.

Músico multifacetado e produtor musical de diversos discos, tem aplicado essa experiência no estudo da interpretação musical e prática performativa da linguagem crossover apresentando artigos em diversas conferências. É professor auxiliar no Departamento de Música da Universidade de Évora onde, além de docente, é adjunto da Direção do Departamento de Música.

Nuno Carreira

Natural da Vestiaria (Alcobaça), Nuno Carreira (tuba, trombone e bombardino) estudou no Conservatório Regional de Tomar, Escola Profissional de Música de Almada e é licenciado pela ESML, na classe de Ismael Santos. Frequentou diversos cursos de aperfeiçoamento com professores como Joseph Alessi, Benny Schlucin, Peter Bassano, David Taylor, John Peterson e Hugo Assunção. Colaborou com várias orquestras portuguesas, como a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra do Algarve, Orquestra das Beiras e Orquestra Sinfonietta de Lisboa.

Colabora com regularidade com a Orquestra de Camara de Cascais e Oeiras. É convidado para colaborar com diversos ensembles de clássico e jazz. É membro do grupo South River Jazz Band e da Reunion Big Jazz Band. Leciona Trombone nos conservatórios de Cascais e Palmela e nas academias de Alcobaça e Óbidos.

Philippe Trovão

Philippe Trovão é licenciado em Saxofone pela Escola Superior de Música de Lisboa onde realizou também o Mestrado em Ensino da Música.

Participou em classes de aperfeiçoamento com diversos músicos do panorama nacional e internacional como Alberto Roque, José Massarrão, Claude Delangle, Jean Yves Fourmeau, Nicolas Proust, Lars Mlekusch e James Houlik. Participou em workshops de improvisação e Sound Painting com François Choiselat (vibrafone, improvisação, Lisbon Soundpainting Orchestra), Javier Liébana Castillo e Lê Quan Ninh, e em workshops de jazz com artistas como Paulo Gaspar, Jeffery Davis e Hugo Trindade. Conta com vários prémios em concursos de saxofone, FISP 2005 – 2o lugar na categoria infantil, FISP 2007 – 3o lugar na categoria juvenil e FISP 2009 – 3o lugar na categoria junior e 2o lugar Ae excuo na “International Music Competition” em Chieri, Itália, onde tocou a solo com a “Orchestra Sinfonieta” de Chieri, Itália, sob direcção do maestro Maurizzio Rigetti. Também se apresentou como solista com a Camerata de Sopros Silva Dionísio e com a Orquestra Sinfónica da Escola Superior de Música de Lisboa.

Esteve envolvido em vários projetos multidisciplinares, entre eles o bailado “Dance bailarina, dance”, com a Companhia Nacional de Bailado, o espectáculo “As Artes no Panteão: Ecos de um Meta-Tempo”, uma colaboração da Escola Superior de Música, Escola Superior de Dança e Escola Superior de Teatro e Cinema, a peça de teatro “Medeia”, uma colaboração entre o Laboratório de Música Mista da ESML e a Escola Superior de Teatro e Cinema e a peça ODISSEIA, com Teresa Sobral e José Raposo, onde trabalhou como sonoplasta.

Atualmente o seu trabalho passa pelo interpretação de obras para saxofone e dispositivo elctroacústico, por improvisação, estudo de síntese sonora e composição. Está a desenvolver vários projectos envolvendo saxofone e eletrónica (processamento de som em tempo real), é membro fundador dos “Forma Perdida”, duo de “word music” de saxofone e guitarra e do projeto ROOM #315, música experimental. É presença regular em concertos de música improvisada e trabalha para a difusão de obras de compositores como Jorge Peixinho, Jean-Claude Risset e Horacio Vaggione fazendo recitais em vários auditórios do país. Leciona no Conservatório Regional Silva Marques, em Alhandra, no Conservatório de Música e Artes do Centro e no Conservatório de Santarém.

Fontes: Sérgio Carolino propôs os nomes de Phillipe Trovão (saxofonista), Bernardo Matias (saxofone), Gonçalo Dias (trombone baixo), Gil Silva (trombonista de jazz), Vera Santos (clarinete), António José Morais (trompete), Manuel Campos (percussão), Hugo Assunção (trombone), Edgar Alexandre (pianista de jazz, compositor), Jorge Trindade (clarinete), Hélio Fróis (trombone, direção), Nuno Carreira (trombone), Luís Peças (contratenor), Israel Pereira (guitarra clássica e guitarra elétrica). Ricardo Santos sugeriu os somes de Ricardo Santos (trombone, direção), Rui Fragata (clarinete, direção), Filipe de Moura (tenor lírico), João Santos (saxofone) e Tomás Rosa (percussão). Vários desses nomes já estavam na Meloteca, mas faltava a informação da sua naturalidade.

Rúben da Luz

Rúben da Luz, trombone, de Alcobaça

Rúben da Luz, trombone, de Alcobaça

[ Rúben da Luz nasceu na Nazaré por não haver na altura maternidade em Alcobaça. ]

Sérgio Carolino

Sérgio Carolino, tuba, de Alcobaça

Sérgio Carolino, tuba, de Alcobaça

Queres destacar-te? Clica AQUI!

Destaca-te no Musorbis

Destaca-te no Musorbis

NOVAS BANDAS

Churky

Diogo Rico, de 25 anos, ou simplesmente Churky, venceu o concurso EDP Live Bands e lançou em 2018 o seu EP “Estórias”. Em 2015, o tinha lançado o álbum “Golden Riot”. Graças à vitória no concurso, terá a oportunidade de gravar um novo álbum com o selo da Sony Music, bem como a possibilidade de se apresentar em grandes palcos, como o NOS Alive e o Mad Cool Festival, este último em Madrid. Em 2016, lançou um single intitulado “Tá Bom, Adeus!”, que foi incorporado no seu EP. Participou no Festival da Canção, em 2015, como compositor da música “Mal Menor”, interpretada pelo tenor José Freitas.

Fuzzil

A banda Fuzzil lançou dois EP — Boiling Pot e Molten π — este último em 2017. Cria o seu som nas influências dos longínquos e psicadélicos anos 60 e 70, transportando para o novo século uma aura carregada de fuzz, distorção e vocais melódicos. Um dos elementos da banda é o baixista dos Stone Dead, sendo que no alinhamento dos Fuzzil, Leonardo Baptista pega na guitarra e ajuda na voz. Os restantes elementos são Filipe Garcia (voz/guitarra), Alexandre Ramos (voz/bateria) e Wilson Rodrigues (voz/baixo).

Mr. Gallini

Mr. Gallini é o pseudónimo de Bruno Monteiro. Se nos Stone Dead é baterista e ajuda na voz, neste seu projeto dedica-se à guitarra e a dar voz às suas canções. Para 2018, Mr. Gallini preparou uma trilogia de álbuns, que já foi colocada em ação com o lançamento de “Lovely Demos” E se “Lovely Demos” é mais inspirado nos Beatles, Pink Floyd e várias outras bandas da década de 60, o artista assegurou no programa “É a vida Alvim” em março de 2018, os restantes álbuns complementares da trilogia seriam distintos em termos de sonoridade, indo buscar influências mais recentes. A Mr. Gallini’s Amazing Trilogy foi gravada e misturada no quarto do artista em Pisões, Alcobaça, totalmente sob a sua responsabilidade e com toda a liberdade criativa inerente a esse ambiente mais intimista.

Plastic People

A banda Plastic People é composta por João Tiago, André Frutuoso, Johnny Walker, João Gonçalo e Filipe Tanqueiro. Venceu o EDP Live Bands, em 2017, e tem estado a trabalhar no álbum a lançar sob o selo da Sony Music.

Stone Dead

Stone Dead é uma banda rock composta por João Branco, Bruno Monteiro, Jonas Gonçalves e Leonardo Baptista. Lançou, em 2017, o álbum “Good Boys”, levando-os a apresentá-lo por inúmeros países europeus, assim como ao Super Bock Super Rock. Tem andado um pouco por todo o país, apresentou-se no Festival Muma, na ilha do Faial – e por vários países europeus. Bruno Monteiro (baterista) e Leonardo Baptista (baixista) têm outros projetos paralelos, com Mr. Gallini e Fuzzil, respetivamente.

Músicos naturais do Concelho de Alcanena

Projeto em desenvolvimento, o Musorbis aproxima os munícipes e os cidadãos do património musical e dos músicos do Concelho.

  • Adelaide Ferreira (cantora, 1959)
  • Carlos Silva (compositor litúrgico, 1928-2009)
  • João Carlos Chavinha Roque (regente)
  • Mila Ferreira (cantora)

Adelaide Ferreira

Adelaide Ferreira, cantora, de Alcanena

Adelaide Ferreira, cantora, de Alcanena

Carlos Silva

Carlos Silva, padre, compositor, de Alcanena

Carlos Silva, padre, compositor, de Alcanena

Mila Ferreira

Mila Ferreira, cantora, de Alcanena

Mila Ferreira, cantora, de Alcanena

Carlos Silva

Natural de Minde, concelho de Alcanena, entrou para o Seminário de Leiria em Outubro de 1939, terminando o curso de Teologia em 1950. Foi ordenado sacerdote em 7 de Outubro de 1951. Frequentou o Instituto Pontifício de Música Sacra, em Roma, onde obteve a licenciatura em Canto Gregoriano.

Na sua longa vida sacerdotal trabalhou no Seminário de Leiria, de outubro de 1955 a setembro de 1996, onde foi educador e professor de muitas gerações de sacerdotes. Em 1976 foi nomeado cónego da de Leiria, igreja em que regia o respetivo coro e conduzia a animação musical das celebrações litúrgicas.  Exerceu ainda as tarefas de diretor diocesano da Obra Pontifícia da Propagação da Fé, de professor de Religião e Moral no Liceu Nacional de Leiria, de conselheiro espiritual das Equipas de Nossa Senhora e assistente do Movimento dos Cursos de Cristandade, integrando o Secretariado Diocesano de Liturgia.

Dotado de notável sensibilidade e talento musical, compôs muitos cânticos para a liturgia que distribuía pelos cantores e dava generosamente a quem lhe pedia. Uma parte substancial das suas obras musicais foi reunida no livro “Orar Cantando”, publicado em 2001, pelo Secretariado Nacional de Liturgia. Com a sua criatividade e dotes musicais, o Cónego Carlos Silva cantou e ensinou a cantar os louvores de Deus, empenhando-se em promover em todos os fiéis uma participação ativa, consciente e frutuosa nas celebrações litúrgicas. Carlos Silva foi autor de inúmeros cânticos litúrgicos e regente do canto da assembleia do Santuário de Fátima durante muitos anos.

Pelo 10º aniversário da sua morte, o Santuário da Fátima prestou homenagem ao Cónego Carlos Silva. No sábado correspondente, o Santuário adotou um programa musical recuperando algumas das suas composições. “A melhor evocação e homenagem que podemos prestar-lhe é cantar os seus cânticos, pois estando já na presença de Deus, cantando os seus louvores, permanece também vivo nas suas composições”, referiu uma nota da Reitoria.

O cónego Carlos Silva faleceu com 80 anos, a 16 de fevereiro de 2009, na Casa Sacerdotal do Clero de Leiria-Fátima.

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759

Músicos naturais do concelho de Alcácer do Sal

Projeto em desenvolvimento, o Musorbis tem como objetivo aproximar dos munícipes os músicos e o património musical.

Jéssica Pina

Natural de Alcácer do Sal, a trompetista Jéssica Pina, licenciada em música – ramo de jazz pela Universidade de Évora (UÉ), acompanha a artista Madonna na sua nova produção MADAME X world tour. Com mais de 80 concertos nos maiores palcos internacionais, Jéssica Pina integra o grupo de músicos que acompanham a cantora norte-americana Madonna, considerada a Rainha da Pop desde os anos 80 do século passado. Depois de Nova Iorque, a digressão Madame X passou por várias cidades norte-americanas, entre as quais Los Angeles, Chicago, Las Vegas, Boston, Filadélfia e Miami. Na Europa coube a Lisboa acolher esta digressão que passará ainda por diversos palcos londrinos e parisienses. – noticiou a Universidade de Évora a 22 de janeiro de 2020.

Na vanguarda do ensino superior de Música, a licenciatura em música da UÉ proporciona a aquisição de competências e de conhecimentos de nível superior, permitindo o acesso ao mercado de trabalho nas áreas artísticas e científicas da música. Conta com professores que estão entre as principais figuras nacionais e internacionais do ensino e prática musical. Os alunos participam em vários agrupamentos – de acordo com o instrumento – que podem incluir a Orquestra da UÉ, sob a direção dos maestros Christopher Bochmann e Kodo Yamagishi, a Orquestra de Jazz dirigida pelo maestro Claus Nimark, o Coro orientado pelo maestro Ian Mikirtoumov ou agrupamentos de câmara e combos de Jazz.

Jéssica Pina

Jéssica Pina, trompetista, de Alcácer do Sal

Jéssica Pina, trompetista, de Alcácer do Sal

Reciclanda

Reciclanda, música e poesia para um mundo melhor

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira:
962 942 759

HISTÓRIA DA MÚSICA

Ruy Coelho

Ruy Coelho, compositor, de Alcácer do Sal

Ruy Coelho, compositor, de Alcácer do Sal

Músicos naturais do concelho de Albufeira

Projeto em desenvolvimento, o Musorbis aproxima os munícipes e os cidadãos do património musical e dos músicos do Concelho.

Gonçalo Pescada

Gonçalo Pescada, acordeão, de Albufeira

Gonçalo Pescada, acordeão, de Albufeira

João Frade

João Frade, acordeão, de Albufeira

João Frade, acordeão, de Albufeira, Sul Informação

Rui Mourinho

Rui Mourinho, guitarra, de Albufeira

Rui Mourinho, guitarra, de Albufeira, foto Região Sul

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira
962 942 759

Músicos naturais do Concelho de Albergaria-a-Velha

Projeto em desenvolvimento, o Musorbis aproxima os munícipes e os cidadãos do património musical e dos músicos do Concelho.

Bruno Martins

Bruno Martins, maestro, de Albergaria-a-Velha

Bruno Martins, maestro, de Albergaria-a-Velha

Miguel Rodrigues

Miguel Rodrigues, canto, de Albergaria-a-Velha

Miguel Rodrigues, canto, de Albergaria-a-Velha

Tiago Bento

Tiago Bento, clarinetista, de Albergaria-a-Velha

Tiago Bento, clarinetista, de Albergaria-a-Velha

Miguel Rodrigues

Nascido em Albergaria-a-Velha, em 1987, Miguel Rodrigues iniciou os estudos musicais aos 6 anos no Conservatório de Música da Jobra. Em 2002, concluiu o curso básico (5º. Grau) de piano com a classificação final de 20 valores. No mesmo ano, iniciou os estudos de canto com Ângela Alves (Soprano). Em 2006 concluiu o curso Complementar de Formação Musical em regime articulado.

Ainda em 2006, foi  admitido na Universidade de Aveiro na Licenciatura em piano e canto. Licenciou-se em Música (área vocacional de canto) na Universidade de Aveiro, e frequenta o mestrado em ensino de música, especialidade de canto com António Salgado.

Foi, desde 2000 até 2008, elemento da direção do Grupo Coral Infantil de Albergaria-a-Velha. Miguel Rodrigues tem participado em recitais e concertos um pouco por todo o país, quer a solo, quer em grupos instrumentais ou vocais. Interpretou a personagem Colas na ópera “Bastien und Bastienne” de W. A. Mozart. Interpretou a personagem Judas na “Paixão segundo S. Mateus” de J. S. Bach. Foi convidado a participar na realização do Requiem de G. Verdi em S. Miguel, Ponta Delgada.

Na área da composição, tem escrito várias peças para grupos instrumentais e/ou vocais, de salientar a oratória de Natal “Porque o Profeta Escreveu” para coro infantil e orquestra, estreada em 2006, em Albergaria-a-Velha, no III Concerto de Natal do Grupo Coral Infantil.

Realizou estudos de piano com os professores e pianistas Isabel Tavares Ramos, Svetlana Mikhaylischeva, Lúcia Rodrigues, Eduardo Resende, Constantin Sandu e Vitali Dotsenko. Na área de canto estudou com Ângela Alves, Fernanda Correia, Alcione Bayer, Pat Macmahon e Laura Sartie. Realizou ainda estudos de Jazz, na área de piano, orientados pelo grupo «Quadratura Jazz»,e ainda com João Martins, Óscar Graça e Mário Laginha, tendo abordado improvisação e harmonia Jazz.

Estudou percussão com Bruno Estima, com quem abordou técnica de bateria, caixa, tímpanos e marimba. Estudou flauta transversal com Alexandre Andrade. Para além da música erudita, integrou diversos grupos de música ligeira e música sacra, como cantor, organista, flautista, teclista e pianista.

Reciclanda

Reciclanda

O projeto Reciclanda promove a reutilização, reciclagem e sustentabilidade desde idade precoce.

Com música, instrumentos reutilizados, poesia e literaturas de tradição oral, contribui para o desenvolvimento global da criança e o bem estar dos idosos. Faz ACD e ALD (formações de curta e longa duração) e dinamiza atividades em colónias de férias com crianças. Municípios, Escolas, Agrupamentos, Colégios, Festivais, Bibliotecas, CERCI, Centros de Formação, Centros de Relação Comunitária, podem contratar serviços Reciclanda.

Contacte-nos:

António José Ferreira:
962 942 759

Nuno Silva

Nascido em 1986, em S. João de Loure, Albergaria-a-Velha, Nuno Silva  iniciou os estudos musicais em Trompete aos 10 anos. Em 1997 ingressou no Conservatório de Música de Águeda (CMA), onde estudou Trompete. Em 2003 ingressou na Escola Profissional de Música de Espinho (EPME), onde conclui em 2006 o Curso de Prática Orquestral em trompete.

Frequentou classes de aperfeiçoamento de Trompete com John Aigi Hurn, António Quítalo, Alfredo D’Áddona, Leonardo Mendez, Jorge Almeida, Hakan Hardanberger. Tem tocado em várias Orquestras de jovens como: Orquestra de Jovens de Águeda, Orquestra de Sopros do CMA, Banda Sinfónica da Bairrada, Orquestra Clássica da EPME, Estágio Nacional da Orquestra APROARTE. Como freelancer já tocou com a Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra Clássica de Espinho. No seu percurso em Orquestra trabalhou com diversos maestros: Eliahu Inbal, Júlia Jones, Cesário Costa, Ernst Schelle, Pedro Neves, Pawell Przitoki, Vicent Soler Solano, António Saiote. Em 2005 realizou uma digressão ao Brasil com a Orquestra Clássica de Espinho onde tocou nas mais prestigiadas salas do País: Sala Cecília Meireles no Rio de Janeiro, Centro Cultural de São Paulo, Teatro Castro Alves em Salvador, Teatro Nacional em Brasília.

Já tocou em festivais e em palcos de renome nacional, entre eles Festival de Jazz Imaxina Sons em Vigo, Festival Internacional de Música de Espinho, Concerto de solidariedade de vítimas de trauma na Casa da Música, “Sábados à tarde” na Casa da Música, Estágio Nacional de Orquestra APROARTE no Europarque, Concertos Promenade 2005 e 2007 no coliseu do Porto, “40 horas Non-Stop” no Museu de Serralves, na Temporada Sinfónica 2006/2007 do Teatro Nacional São Carlos, integrando a Orquestra Sinfónica Portuguesa tocou a ópera WOZZECK de Alban Berg, e na Temporada 2007/2008 também com a Orquestra Sinfónica Portuguesa tocou a 2ª Sinfonia de Mahler, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

Tem ainda participado em diversos concursos, de salientar os seguintes prémios: 1ª classificado em Trompete no concurso do CMA; 1ª classificado em Formação Musical no concurso do CMA; 3ª Classificado, na categoria sénior em Trompete, no “II Concurso de Música Terras de La Salette” Licenciou-se em Música na Universidade de Aveiro, e frequenta o Mestrado em Ensino de Música, especialidade de trompete com Jorge Almeida.

Queres destacar-te? Clica AQUI.

Destaca-te no Musorbis

Destaca-te no Musorbis